São Paulo, SP--(
DINO - 07 abr, 2016) - O banco de investimentos Goldman Sachs publicou, em janeiro deste ano, a projeção de que o mercado global de realidade virtual vai faturar US$ 110 bilhões contra US$ 99 bilhões de equipamentos de televisão no mundo.
Estes números, aparentemente surpreendentes, estão sendo embasados por 3 grandes movimentos.
1. Adesão a novas tecnologias/internet: os celulares, cada vez mais evoluídos, ultrapassaram pela primeira vez os computadores em acesso à internet no Brasil. Os celulares são usados por 80,4% para acessar internet contra 76,6% dos brasileiros que utilizam o computador, segundo pesquisa do IBGE divulgada esta semana.
2. Evolução dos aparelhos celulares: melhoria das baterias, miniaturização dos componentes internos, evolução da capacidade de processamento e da definição das telas estão permitindo que a experiência de realidade virtual seja mais relevante e acessível.
3. Mudanças de comportamento nas casas dos brasileiros: cada vez mais, a televisão assume o posto de segunda tela, perdendo para os celulares - cada vez mais customizáveis e pessoais. A Millward Brown confirmou, em 2014, que os brasileiros passam 149 minutos no celular contra 113 minutos na frente da TV, em média.
Uma das empresas que estão liderando este movimento de produção de conteúdos para realidade virtual no Brasil é a DIVR (Deep Immersive Virtual Reality), ou "diver", mergulhador. Segundo o seu fundador, André Torales, as redes sociais têm tido papel fundamental na alavancagem desta tecnologia no mundo.
"As duas maiores redes sociais do mundo - Facebook e Youtube - já reproduzem vídeos em 360° em praticamente qualquer aparelho celular. Isto tem ajudado a popularizar esta nova mídia." - diz Torales
"Empresas que estão apostando em vídeos 360° para realidade virtual estão agregando atributos de inovação, modernidade e estabelecendo uma conversação com formadores de opinião nas redes.", completa.
Confira o que a DIVR já produziu em realidade virtual em
www.divr.com.br.
Website:
http://www.divr.com.br