Releases 13/06/2022 - 17:24

PBM 4.0 atua na saúde primária e secundária


São Paulo, SP--(DINO - 13 jun, 2022) -
Desde o surgimento do Programa de Benefícios em Medicamentos – PBM nos Estados Unidos dos anos 70, o benefício teve a compra e venda de medicamentos como ponto central. Por ser uma relação comercial, oferecia mais vantagens para empregadores, médicos, varejo e indústria farmacêutica.


Com a evolução da sociedade e o surgimento de gerações mais conectadas, como os Millennials e a Geração Z, o PBM se desenvolveu e incluiu novos serviços. Além de garantir o desconto na compra de medicamentos, o aumento gradual do nível de serviços levou ao surgimento do PBM 4.0.


Gerenciar benefícios era uma tarefa que exigia tempo e atenção


No PBM 1.0, o gerenciamento era inexistente. O cadastro dos colaboradores era burocrático e faltavam informações a respeito do programa. Já com o PBM 2.0, as farmácias ampliaram a rede de atendimento aos colaboradores.


Na sequência, o PBM 3.0 introduziu cartões magnéticos, seleção de produtos cobertos pelo programa e, em alguns casos, limite de uso. Fazer o cadastro, mandar fazer cartões, definir recursos e restrições eram tarefas que exigiam muita atenção nos setores de RH. Quanto maior a rotatividade de funcionários, maior o volume de trabalho.


O PBM 4.0 é integrado com os principais programas de recursos humanos. Por isso, reduz a burocracia e o acúmulo de papéis, automatiza o controle de receitas médicas e evita fraudes.


Medicamentos a preços mais acessíveis melhoram a qualidade de vida do colaborador


De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a saúde é o 4° maior gasto no orçamento das famílias brasileiras, atrás apenas da habitação, alimentação e do transporte. O gasto com medicamentos, por exemplo, representa 30% do total.


A evolução do PBM oferece descontos expressivos em medicamentos, facilitando o acesso ao tratamento de doenças e reduzindo o uso de serviços de saúde mais caros.


A farmácia convencional diversificou muito o sortimento de produtos ao longo dos anos, buscando maximizar seus resultados. No entanto, o desconto dos PBMs continuou restrito a um pequeno grupo de medicamentos tabelados.


Segundo dados da ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), a busca por produtos de higiene e cuidados pessoais vem aumentando desde 2013. Se para as novas gerações o cuidado pessoal faz parte da noção de saúde, a sociedade em geral sofreu o impacto da pandemia e passou a cuidar mais da sua higiene.


No PBM 4.0, todas as operações são feitas via aplicativo, onde o colaborador tem acesso a descontos em toda a linha de produtos, ou seja, medicamentos (inclusive de alto custo e manipulados), OTC (medicamentos de venda livre), produtos médico-hospitalares e de higiene e beleza.


Os descontos sobre todo o sortimento de cuidado com a saúde diminuem a pressão sobre o orçamento do colaborador.


Jovens buscam apps, conforto, praticidade e acessibilidade


As novas gerações criaram novos hábitos de trabalho e consumo. Elas não apenas impulsionam, como também exigem mudanças.


Se antes da pandemia os nativos digitais preferiam consumir produtos e serviços online, esse número aumentou 42% após a covid-19. Em relação à compra online de produtos de saúde, uma pesquisa da fintech iq demonstrou que houve um crescimento de 38% em 2020.


Melhorar o ambiente organizacional envolve adaptar a linguagem e os benefícios oferecidos de acordo com a cultura dos colaboradores. Com o aumento do número de Millennials e Geração Z, muitas empresas sentem dificuldade em atualizar seus valores e programas.


Para atender a essas novas demandas, a saúde no ambiente de trabalho deve ser encarada de forma sistemática.


O RH está cada vez mais estratégico dentro das empresas


Nesse sentido, a análise de dados é um importante aliado para a tomada de decisões assertivas, a melhora do ambiente de trabalho e o sucesso da empresa.


Trazer inteligência para a coleta de dados é o primeiro passo na implementação de uma cultura data-driven na organização. O segundo passo é usar a tecnologia para organizar e padronizar essas informações, tornando-as mais acessíveis.


Os três principais indicadores sobre a saúde no ambiente de trabalho são: Índice de absenteísmo; Nexo Técnico Epidemiológico (NTEP) e Fator Acidentário de Prevenção (FAP). No entanto, ter em mãos esses indicadores não é o bastante.


Para os Millennials e a Geração Z, saúde e principalmente saúde mental são preocupações que direcionam suas ações e escolhas de vida. Assim, a saúde é motivo suficiente para mudar de trabalho e buscar empresas que compartilhem dos mesmos valores.


Para mais informações: MediPrec?o



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