São Paulo - SP--(
DINO - 10 mai, 2017) - Pela primeira vez depois de 20 meses consecutivos em queda, o preço médio dos imóveis anunciados para aluguel sofreu um pequeno aumento em janeiro, o percentual foi de 0,17% de acordo com o Índice FipeZap de Locação, que acompanha a variação nos valores das residências anunciadas para locação em 15 cidades brasileiras. O preço médio por metro quadrado passou para R$ 29 em 2017.Os preços de locação subiram bem abaixo dos demais preços da economia. Ao considerar a inflação medida pelo IPCA, de 5,35%, a queda real do Índice FipeZap de Locação foi de -7,84% nos últimos 12 meses.A queda real é registrada quando o valor de um determinado bem tem uma alta inferior ao aumento generalizado dos preços, medido por índices inflacionários, como o IPCA. Entretanto, a variação real não é obtida com uma simples subtração. Para realizar o cálculo, é preciso dividir a oscilação dos preços pela variação da inflação.Em todas as cidades pesquisadas, o preço médio dos apartamentos anunciados para locação ficou abaixo da inflação. Rio de Janeiro e São Paulo lideraram o ranking de cidades com a locação residencial mais cara (R$ 35 por metro quadrado cada), seguidas por Distrito Federal (R$ 29). Já os municípios com aluguel mais barato foram Goiânia (R$ 15), Curitiba (R$ 16) e Fortaleza (R$ 17).Na comparação com janeiro de 2016, o índice FipeZap de Locação mostra queda de 2,9%. Descontada a inflação de 5,35% dos últimos 12 meses, a queda real foi de 7,84%, de acordo com a pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o portal ZAP.Se por um lado houve um aumento no preço dos imóveis para locação, quem decide ou precisa morar de aluguel tem procurado poupar de outras maneiras, como na reforma e decoração da residência alugada. De acordo com especialistas, optar pela economia na hora de mobiliar, decorar e reformar um imóvel que não é próprio é uma boa decisão.Atualmente, o mercado de decoração e reforma tem oferecido muitas novidades que costumam baratear o custo de quebradeiras e pinturas. Dados da Euromonitor dizem que a Indústria de produtos para Casa e Jardim teve faturamento de R$ 82.582,7 milhões em 2015. O crescimento é ainda maior quando comparado a 2010, onde o faturamento foi de R$ 63. 575. O segmento de adesivos e papel de parede autocolante se tornou uma das soluções para quem se enquadra nesse perfil. Práticos e econômicos, produtos como papel de parede autocolante, adesivo para porta e adesivo para vidro evitam gastos e investimentos altos em imóveis alugados. A PG Adesivos é uma das empresas que pertence ao segmento de
adesivo decorativo com um grande portfólio de papéis de parede autocolantes, adesivos para porta, adesivos para vidro e outros itens para decorar que tem sido uma excelente alternativa para quem mora de aluguel e uma aposta entre arquitetos e decoradores. Em tempos de crise e aluguel caro, decorar e reformar com papéis de parede e adesivos são uma tendência, segundo profissionais da área.