Design Thinking para Serviços Jurídicos na Advocacia

São Paulo--(DINO - 01 dez, 2017) - A maioria das pessoas tem uma má impressão dos advogados e dos serviços jurídicos prestados no Brasil. E a formação acadêmica é uma das fontes mais significativas do problema já que as faculdades de Direito não ensinam aos advogados que eles são prestadores de serviço. E como prestadores devem investir numa imagem positiva e inovar constantemente para criar um serviço de excelência.

Para inovar num serviço jurídico é preciso afrouxar o nó da gravata e diminuir o salto, que apertam a criatividade e impedem que a maioria dos advogados criem um serviço jurídico dos sonhos para o seu cliente.

Obviamente, existem diversos métodos eficientes. E um deles é o design thinking, que é focado para a solução de um determinado problema através do ponto de vista das pessoas (no caso, os clientes). Isso garante uma percepção mais empática no desenvolvimento do serviço jurídico, pois cria resultados mais desejáveis para os clientes.

O processo de design thinking lida com 04 questões bem básicas, correspondentes aos 04 estágios do processo. São elas: "O que é?"; "E se?"; "O que surpreende?" e "O que funciona?".

Visite http://brunnogiancoli.com.br/inove-para-criar-um-servico-juridico-dos-sonhos para entender melhor cada uma dessas fases.

Uma abordagem particularmente poderosa para entender o que funciona envolve a convidar o cliente para conversar. A palavra de ordem aqui é a cocriação.

Não perca tempo, é hora de adotar uma metodologia, ou como preferem os doutos, um "processo" gerenciável capaz de desenvolver um serviço jurídico que realmente atenda as expectativas do cliente.

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