Houve um aumento de 15% nas violações de dados e de 31% nos registros de dados comprometidos em comparação com os seis meses anteriores
O roubo de identidade e de dados pessoais foi responsável por 64% de todas as violações de dados
As empresas do setor de saúde sofreram cerca de um terço de todas as violações de dados
Amsterdã, Sept. 20, 2016 (GLOBE NEWSWIRE) -- A Gemalto (Euronext NL0000400653 GTO), líder mundial em segurança digital, publicou hoje os resultados do Breach Level Index, revelando que as violações de dados aumentaram 15% nos primeiros seis meses de 2016 em comparação com o último semestre de 2015. No mundo inteiro, 974 violações de dados foram comunicadas e mais de 554 milhões de registros de dados foram comprometidos no primeiro semestre de 2016, em comparação com 844 violações de dados e 424 milhões de registros de dados comprometidos nos seis meses anteriores. Além disso, 52% das violações de dados ocorridas no primeiro semestre deste ano não divulgaram o número de registros comprometidos no ato da comunicação. O Breach Level Index é um banco de dados global que monitora violações e mede sua gravidade com base em várias dimensões, incluindo o número de registros comprometidos, o tipo de dados, a origem da violação, como os dados foram usados e se estavam ou não criptografados. Ao atribuir uma pontuação indicando a gravidade de cada violação, o Breach Level Index disponibiliza uma lista comparando as violações, distinguindo as violações de dados que não são graves das que apresentam um impacto real. Segundo o Breach Level Index, mais de 4,8 bilhões de registros de dados foram expostos desde 2013, ano no qual o índice começou a classificar publicamente as violações de dados comunicadas. Nos primeiros seis meses de 2016, o roubo de identidade foi o principal tipo de violação de dados identificado, sendo responsável por 64% de todas as violações de dados, um aumento em relação aos 53% dos seis meses anteriores. As intrusões maliciosas representaram o principal tipo de violações de dados, sendo responsáveis por 69% das violações, um número superior aos 56% identificados nos seis meses anteriores. Nos últimos doze meses, os hackers continuaram buscando oportunidades fáceis e rastreando dados pessoais confidenciais e desprotegidos que possam ser usados para roubar identidades, disse Jason Hart, Vice-Presidente e Chief Technology Officer for Data Protection da Gemalto. O roubo de nomes de usuários e de afiliação de contas talvez irrite os consumidores, mas o fracasso das empresas na proteção de dados e identidades pessoais confidenciais é um problema crescente que terá implicações na confiança do consumidor nos serviços digitais e nas empresas às quais confiam seus dados pessoais. Dentre vários setores, o setor de saúde totalizou 27% das violações de dados e apresentou um aumento de 25% nas violações de dados, em comparação com os seis meses anteriores. Entretanto, o setor de saúde representou somente 5% dos registros de dados comprometidos em relação aos 12% dos seis meses anteriores. O setor governamental foi responsável por 14% de todas as violações de dados, mantendo o mesmo patamar dos seis meses anteriores, mas representando 57% dos registros comprometidos. As empresas de serviços financeiros contabilizaram 12% de todas as violações, uma queda de 4% em relação aos seis meses anteriores, mas contabilizando apenas 2% dos registros de dados comprometidos. O setor de varejo foi responsável por 11% das infrações de dados, com queda de 6% em relação aos seis meses anteriores, e contabilizando 3% dos registros de dados comprometidos. O setor de ensino foi responsável por 11% das violações de dados e representou menos de 1% de todos os registros comprometidos. Todos os outros setores representaram 16% das violações de dados e 16% dos registros de dados comprometidos. Com relação às três principais regiões geográficas com violações de dados comunicadas, 79% das violações ocorreram na América do Norte, 9% na Europa e 8% ocorreram na região Ásia-Pacífico. Breach Level Index: entendendo que nem todas as violações de dados tem o mesmo nível de gravidadeAssessoria de imprensa da Gemalto:
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