São Paulo - SP--(
DINO - 28 fev, 2019) - Hoje em dia, o número de pessoas que não come carne (ou consome menos do que costumava) é muito grande. A tendência daqui para frente é de que cresça ainda mais. Flexitarianismo (ou semivegetarianismo), vegetarianismo e veganismo são opções alimentares que estão cada vez mais presentes na vida de muita gente.
Como reflexo disso, os restaurantes, lanchonetes e demais estabelecimentos que atuam no ramo da alimentação precisam se adaptar às necessidades e preferências dos clientes, de modo a não perder espaço no mercado e conseguir atender às demandas de seu público.
Conheça mais sobre a alimentação sem carne e/ou sem consumo de derivados animais e veja como ela está em crescimento exponencial, tanto no Brasil quanto em outros países.
Quanto a alimentação sem carne está crescendo?
Muito, e isso está acontecendo em um ritmo bastante acelerado. A consultoria Lantern fez uma pesquisa por telefone em 2017 com 2.000 pessoas na Espanha, o resultado foi que 6,3% dos entrevistados (aproximadamente 126 pessoas) se declararam flexitarianos.
Esse é um termo que designa as pessoas que dão preferência a uma alimentação baseada em vegetais, reduzindo o consumo de carne, mas sem abandonar os produtos de origem animal.
Além disso, 0,2% dos entrevistados (aproximadamente 4 pessoas) afirmou ser vegano, que são definidos como aqueles que evitam contato com qualquer alimento ou produto (inclusive cosméticos e roupas) que tenham ingredientes de origem animal ou sejam testados em animais. Finalmente, 1,3% (aproximadamente 26 pessoas) afirmou ser vegetariano, que são os que não comem carne, mas ainda consomem ovos, mel, laticínios e afins.
Ao colocar tais porcentagens sobre o tamanho da população espanhola em 2017 (ano da pesquisa), que tinha por volta de 46,57 milhões de pessoas, chega-se aos números aproximados de 2,934 milhões de flexitarianos, 93,14 mil veganos e 605,41 mil vegetarianos, respectivamente.
Isso totalizaria em 3,63 milhões de pessoas (ou 7,8%) que se abstém, total ou completamente, de alimentos e produtos de origem animal, o que é um indicador que chama a atenção.
Abstenção de alimentos e produtos de origem animal também se observa no Brasil
Também há dados referentes à população brasileira, embora sejam menos específicos que os espanhóis. O Instituto Ibope fez, entre 12 e 16 de abril de 2018, uma pesquisa com 102 municípios do Brasil e chegou à conclusão de que 14% da população, ou aproximadamente 30 milhões de pessoas, elimina a carne do cardápio de maneira parcial ou total.
A tendência cresceu mais intensamente nas regiões metropolitanas, nas quais o índice era de 8% em 2012 e passou a ser de 16% em 2018, maior que a média de todo o país.
A Academia de Nutrição e Dietética Americana, maior entidade de nutricionistas de todo o mundo, afirma que dietas vegetarianas e veganas são adequadas para todas as fases da vida, da infância à adolescência, fase adulta, gravidez, bem como para esportistas.
Saúde, meio ambiente e respeito pelos animais estão entre os principais motivos para esse crescimento do flexitarianismo, vegetarianismo e veganismo. Tanto por questões mercadológicas quanto por mostrar um cuidado para com os clientes que aderiram a algum desses movimentos, é fundamental que restaurantes e estabelecimentos que trabalham com alimentos se adaptem a essas novas necessidades.
Com um público cada vez maior, é de suma importância mudar os pratos servidos, oferecer novas opções e também atualizar os cardápios, de modo que as pessoas saibam das inovações oferecidas pelo estabelecimento. Deste modo, o restaurante pode passar a ser visto de uma maneira mais agradável pela clientela.
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