Na contramão da economia, setor de sistemas eletrônicos de segurança cresce com insegurança da população
São Paulo--(DINO - 02 out, 2015) - Na contramão do cenário econômico nacional, o setor de sistemas eletrônicos de segurança ? que envolve uma grande variedade de produtos e serviços, como fechaduras inteligentes, blindagem, câmeras de monitoramento, segurança patrimonial, transporte de valores e escolta ? deve crescer 10% até o final de 2015, de acordo com a ABESE - Associação Brasileira de Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança. Em meio à turbulências políticas que vive hoje o Brasil, o brasileiro volta sua atenção à um grave problema social: a violência, que cresceu à passos largos neste primeiro semestre de 2015 em todas as capitais do país.
Em São Paulo, por exemplo, o roubo de cargas cresceram 2,84% (de 4.300 para 4.422) e 7,61% (de 2.471 para 2.659) neste primeiro semestre, enquanto os assaltos a bancos avançaram 2% (de 89 para 91) e 23% (de 38 para 47), de acordo com a Secretaria de Segurança Pública. Em Minas Gerais e no Distrito Federal, roubos à residências e empresas tiveram um avanço que varia de 30% a 35%. Para driblar este risco, empresas e residências tem apostado em investir em tecnologia de segurança eletrônica, como circuitos fechados de monitoramento, fechaduras inteligentes, portas blindadas, cadeados com rastreamento entre outras ferramentas.
O cenário está favorável para as empresas fornecedoras destes produtos e serviços, como a Mul-T-Lock do Brasil, que cresceu 3% no primeiro semestre e espera atingir até 20% de crescimento até o fim do ano. Ela se reinventou para atender à demanda de empresas, condomínios e residências e dispõe de cadeados com GPS, fechaduras que abrem com smartphones ou com sistema de biometria; maçanetas que se abrem com a combinação de uma senha ou mesmo porta-chaves (claviculário) que gerenciam e emitem relatórios sobre a entregas e a devolução das chaves.
" Tivemos um crescimento tímido no primeiro trimestre de 3%, sem retração, mas desde o início de agosto já sentimos que o mercado de segurança está reagindo e temos boas perspectivas de crescer em até 20% até o fim de 2015", conta o empresário Dany Eny, presidente da Mul-T-Lock do Brasil, que na década de 80 foi pioneira também em apresentar ao mercado a tradicional trava mecânica para carros multlock, uma inovação para segurança de veículos de todas as modalidades.
Passados trinta anos, Dany Eny trouxe de Israel tecnologias já utilizadas em todo o mundo como o WatchLock (cadeado Inteligente utilizado hoje por empresas de telefonia, tv a cabo e energia); Cliq (cilindros e chaves inteligentes); SMARTair (solução de controle de acesso wireless) e ENTR (sistema inteligente motorizado para acesso de portas).
"É muito importante também conscientizarmos o mercado que é possível oferecer soluções customizadas de alta segurança e acesso para cada necessidade especifica corporativa para segurança patrimonial. Já trabalhamos desta forma em vários segmentos como indústrias, telefonia, TV a cano, bancos, em condomínios e grandes empresas de saneamento, bancos, TV a cabo, energia, entre outras", conta Dany.
Em São Paulo, por exemplo, o roubo de cargas cresceram 2,84% (de 4.300 para 4.422) e 7,61% (de 2.471 para 2.659) neste primeiro semestre, enquanto os assaltos a bancos avançaram 2% (de 89 para 91) e 23% (de 38 para 47), de acordo com a Secretaria de Segurança Pública. Em Minas Gerais e no Distrito Federal, roubos à residências e empresas tiveram um avanço que varia de 30% a 35%. Para driblar este risco, empresas e residências tem apostado em investir em tecnologia de segurança eletrônica, como circuitos fechados de monitoramento, fechaduras inteligentes, portas blindadas, cadeados com rastreamento entre outras ferramentas.
O cenário está favorável para as empresas fornecedoras destes produtos e serviços, como a Mul-T-Lock do Brasil, que cresceu 3% no primeiro semestre e espera atingir até 20% de crescimento até o fim do ano. Ela se reinventou para atender à demanda de empresas, condomínios e residências e dispõe de cadeados com GPS, fechaduras que abrem com smartphones ou com sistema de biometria; maçanetas que se abrem com a combinação de uma senha ou mesmo porta-chaves (claviculário) que gerenciam e emitem relatórios sobre a entregas e a devolução das chaves.
" Tivemos um crescimento tímido no primeiro trimestre de 3%, sem retração, mas desde o início de agosto já sentimos que o mercado de segurança está reagindo e temos boas perspectivas de crescer em até 20% até o fim de 2015", conta o empresário Dany Eny, presidente da Mul-T-Lock do Brasil, que na década de 80 foi pioneira também em apresentar ao mercado a tradicional trava mecânica para carros multlock, uma inovação para segurança de veículos de todas as modalidades.
Passados trinta anos, Dany Eny trouxe de Israel tecnologias já utilizadas em todo o mundo como o WatchLock (cadeado Inteligente utilizado hoje por empresas de telefonia, tv a cabo e energia); Cliq (cilindros e chaves inteligentes); SMARTair (solução de controle de acesso wireless) e ENTR (sistema inteligente motorizado para acesso de portas).
"É muito importante também conscientizarmos o mercado que é possível oferecer soluções customizadas de alta segurança e acesso para cada necessidade especifica corporativa para segurança patrimonial. Já trabalhamos desta forma em vários segmentos como indústrias, telefonia, TV a cano, bancos, em condomínios e grandes empresas de saneamento, bancos, TV a cabo, energia, entre outras", conta Dany.