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DINO - 24 mai, 2016) - Um erro grave pode ser o fim da linha na carreira de alguém? Talvez. Depende de como o autor do equívoco e a empresa agirão para consertá-lo. De acordo com o presidente da Sociedade Latino Americana de Coaching (SLAC) e especialista em comportamento humano, Sulivan França, o ideal é que os erros sejam usados como estímulos dentro das empresas.
Para o profissional, uma falha grave de um funcionário é uma ótima forma de testar a capacidade que possui para resolver aquilo que ele mesmo causou. O ideal é que seja avaliada sua pró-atividade, sua calma e seu talento na gestão de crises internas. "Antes de apontar o dedo ou pensar em demissão, o ideal é que a empresa analise a maneira que esse colaborador lidará com os obstáculos. Deixe o canal aberto para que o causador do problema apresente uma forma prática, rápida e útil de resolução", explica França.
A ideia do especialista é fazer com que mesmo momentos de maior tensão justifiquem o surgimento de oportunidades para que o funcionário mostre-se útil e comprometido com a empresa ao invés de colocá-lo como o responsável de um problema e, por isso, passível de afastamento. "É nos momentos mais difíceis que mostramos nossas verdadeiras capacidades e a forma como conseguimos superar os medos e usá-los para acertar", finaliza o profissional.
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http://www.slacoaching.com.br/