As leis e os pontos: qual a legalidade de entrar no mercado de milhas?
(DINO - 16 mai, 2017) - Para um empreendedor de primeira viagem, várias portas se abrem de uma vez só. A dúvida sobre qual ramo trabalhar dificulta no processo, que acaba desgastando e minando as forças de quem quer abrir uma empresa. Vez ou outra, o questionamento principal é sobre a legalidade da ideia. Implementá-la custaria alguns processos? Essa pergunta surge em vários âmbitos, mas se destaca no mercado de milhas.
O mercado de milhas se configura por dois pontos diferentes: o cliente que deseja vender os pontos do seu programa de fidelidade e a empresa que quer comprar. O primeiro grupo, em sua maioria, quer e precisa do dinheiro de forma simples. As organizações que desejam comprar querem fazer um estoque para utilizar as milhas, trocando por passagens que são repassadas a agências.
Lucas, CEO do Busca Milhas, afirma que as duas partes envolvidas no processo não precisam se preocupar. "Tanto os clientes que querem vender milhas quanto as empresas que desejam comprar estão seguras pela lei". Segundo Lucas, os pontos dos programas de fidelidade são propriedade do seu dono, que pode fazer o que preferir - inclusive vender. Para as empresas então só resta trabalhar bem com os pontos comprados.
Porém não é simples assim. "O mercado de milhas exige uma organização grande das empresas. Saber estocar os pontos adquiridos e como utilizá-los é de extrema importância", completa Lucas. "Controlar e efetivar as transações requer tato das corporações". E se o empreendedor deseja entrar no mercado de milhas, tato será algo muito exigido.
"Conseguir a confiança do cliente é o maior desafio. O que não faltam são empresas que causam problemas", disse Lucas. Pagar um valor justo pelas milhas do cliente e comercializar as passagens às agências controlando a sua margem de lucro, com um sistema que atenda bem as necessidades de quem está envolvido no processo, é a fórmula do sucesso para a empresa.
Os empreendedores de primeira viagem podem consultar empresas experientes em mercado de milhas , como o Busca Milhas. "Um empreendedor atento consegue se firmar nesse meio com tranquilidade", afirma Lucas. Basta utilizar as armas certas para um mercado concorrido.
Website: http://buscamilhas.com
O mercado de milhas se configura por dois pontos diferentes: o cliente que deseja vender os pontos do seu programa de fidelidade e a empresa que quer comprar. O primeiro grupo, em sua maioria, quer e precisa do dinheiro de forma simples. As organizações que desejam comprar querem fazer um estoque para utilizar as milhas, trocando por passagens que são repassadas a agências.
Lucas, CEO do Busca Milhas, afirma que as duas partes envolvidas no processo não precisam se preocupar. "Tanto os clientes que querem vender milhas quanto as empresas que desejam comprar estão seguras pela lei". Segundo Lucas, os pontos dos programas de fidelidade são propriedade do seu dono, que pode fazer o que preferir - inclusive vender. Para as empresas então só resta trabalhar bem com os pontos comprados.
Porém não é simples assim. "O mercado de milhas exige uma organização grande das empresas. Saber estocar os pontos adquiridos e como utilizá-los é de extrema importância", completa Lucas. "Controlar e efetivar as transações requer tato das corporações". E se o empreendedor deseja entrar no mercado de milhas, tato será algo muito exigido.
"Conseguir a confiança do cliente é o maior desafio. O que não faltam são empresas que causam problemas", disse Lucas. Pagar um valor justo pelas milhas do cliente e comercializar as passagens às agências controlando a sua margem de lucro, com um sistema que atenda bem as necessidades de quem está envolvido no processo, é a fórmula do sucesso para a empresa.
Os empreendedores de primeira viagem podem consultar empresas experientes em mercado de milhas , como o Busca Milhas. "Um empreendedor atento consegue se firmar nesse meio com tranquilidade", afirma Lucas. Basta utilizar as armas certas para um mercado concorrido.
Website: http://buscamilhas.com