Goiânia - GO--(
DINO - 29 abr, 2016) - O mês de abril nem terminou e a prévia da inflação indica alta de preços, mesmo com o alívio na energia. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no último dia 20. Segundo as informações, a queda no preço da energia por meio de mudança no regime de bandeiras tarifárias não foi suficiente para fazer com que a alta de preços dos produtos brasileiros desacelerasse.
Itens importantes na mesa dos consumidores subiram, como cenoura (8,77%), leite (5,76%), hortaliças em geral (5,02%), batata inglesa (4,80%) e o feijão carioca (4,19%). O cenário influencia nas contas das famílias, mas, ainda assim, o tema é pouco debatido com os membros. Aigo Pyles, administrador de empresas e sócio da
Gênesis Associados ? grupo que oferece consultoria financeira para diferentes perfis de clientes-, é enfático quanto ao assunto: "Se você compartilha essas questões com todos os membros de sua família, com certeza você pode conscientizá-los de que o desperdício é algo tolo, o que em certa medida eles fazem". Conversar pode, então, ser grande aliado da organização financeira. Já pensou nisso?
Ao se lembrar das recentes altas de preços, Pyles questiona o quanto poderia ser economizado se pequenas atitudes do dia a dia fossem alteradas. "E se todos desligassem a água da pia enquanto escovam os dentes? Ou mesmo apagassem a luz ao sair de um ambiente? Estou falando de coisas simples, mas que certamente impactariam no valor final das contas se todos da família colaborassem". O especialista faz uma conta rápida: "Imagine uma casa que gasta R$ 5 mil reais e agora, porque todos se dispuseram, vocês conseguiram economizar 15% de todas as despesas, vocês acabam de receber como família um cheque de R$ 750 reais. Isso pode se transformar em uma bela poupança e, no fim do ano, se você só acumular e não receber juros sobre esse dinheiro, já terá R$ 9 mil reais".
Se considerar o valor como investimento com taxa de retorno de 0,95% ao mês, por exemplo, a família aumentaria o valor e chegaria ao fim do ano com R$ 9.485,46. "Ou seja, é quase um 13° salário por ter poupado e multiplicado o dinheiro", avalia o especialista. Em livro recém-publicado e intitulado Pra onde vai o seu dinheiro?, Pyles trata do tema de maneira ampla e ainda abre a discussão para as etapas de aprendizado sobre os gastos. O autor apresenta no impresso lógica de autoconhecimento a respeito das despesas fundamentais e alerta para as armadilhas no ato de consumir. Para o autor, pequenos atos podem se tornar grandes feitos. Detalhes sobre a obra podem ser vistos neste link (
http://www.praondevaioseudinheiro.com/). Quem deseja ter acesso à consultoria especializada, pode consultar o executivo por meio do site
Gênesis Associados .