Releases 15/04/2017 - 07:08

Valor de vendas de produtos saudáveis no mercado brasileiro pode crescer a uma taxa média ao ano de 4,4% até 2021


São Paulo--(DINO - 28 mar, 2017) - O levantamento, produzido pelo Instituto Datafolha, para Associação das Empresas e Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert), no início desse ano, apontou que o cardápio diário do brasileiro está mais colorido, com verduras, legumes e frutas. Para comprovar a tese, o estudo abrangeu 51 cidades do país, 23 capitais, com mais 4.500 entrevistas feitas com proprietários de restaurantes, bares, lanchonetes e padarias. Pelas análises, mais da metade dos consultados (56%) acredita que os clientes estão cada vez mais interessados no consumo de uma alimentação saudável. De acordo com especialistas em gastronomia saudável, o brasileiro começou a aderir um novo conceito alimentar e estão procurando uma alimentação mais rica em nutrientes por entenderem a importância dessa postura para a própria saúde. A adoção de um cardápio mais equilibrado, por exemplo, previne o surgimento de doenças crônicas e a ingestão de frutas, verduras, legumes e cereais integrais, que contêm vitaminas, fibras e outros compostos, auxiliam na defesa natural do corpo. Entretanto, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde realizada pelo Ministério da Saúde, em parceria com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), uma fatia da população brasileira ainda prefere comidas mais gordurosas, como fast foods e alimentos industrializados, na hora das refeições. De acordo com os dados, cerca de 60% dos alimentos com maior teor de gordura fazem parte da alimentação diária da população. Na pesquisa feita entre agosto de 2013 e fevereiro de 2014 com 63 mil pessoas em todo o país, 37,2% dos entrevistados disseram comer comida muito gordurosa. De acordo com um estudo realizado pela EAE Business School, que analisa os hábitos de consumo no setor de fast food, apenas os Estados Unidos (290,2 bilhões de reais), o Japão (162,3 bilhões de reais) e a China (130,2 bilhões de reais) estão à frente do Brasil (53,7 bilhões de reais) em gastos no setor. Segundo o levantamento, a despesa com fast food por habitante brasileiro em 2014 foi de 265 reais, e o consumo deve crescer em 30,88% até 2019, uma das maiores expectativas entre os países estudados, seguido da Espanha (48,61%) e da China (23,99%). Apesar dos números sobre o consumo brasileiro de fast foods serem alarmantes, o crescimento da população que procura se alimentar de maneira mais nutritiva acompanha naturalmente o crescimento das ofertas de comidas saudáveis. O valor de vendas do mercado brasileiro de produtos saudáveis está previsto para crescer a uma taxa média ao ano de 4,4% até 2021, descontada a inflação. Como o fator tempo é o atrativo dos fast foods e o empecilho da alimentação saudável, a sacada do mercado de refeições nutritivas foi otimizar tempo.Manter uma alimentação saudável pode ser um grande desafio para os brasileiros. Muitas vezes a correria do dia a dia e os maus hábitos alimentares impedem a criatividade e a variedade na hora de preparar e escolher os alimentos. Nesse contexto o mercado de refeições congeladas saudáveis ganhou seu espaço. Com a proposta de unir praticidade e comida nutritiva, se diferenciam dos produtos industrializados e dos fast foods.A empresa Juliette Congelados tem seguido esse conceito. Atuando no mercado de refeições congeladas, a Juliette Congelados possui uma linha completa de refeições prontas congeladas e produtos gourmet com influência na gastronomia francesa e brasileira. Todos os produtos Juliette são preparados seguindo um rigoroso padrão de qualidade no processo de produção, com ingredientes frescos, sem uso de conservantes, óleo e gordura.