Bovespa e S&P têm semana mais volátil desde 2011
Belo Horizonte / MG--(DINO - 31 ago, 2015) - A última semana de Agosto marcou os principais mercados de ações do Brasil e do mundo como uma das mais voláteis dos últimos anos. Em apenas cinco dias, o índice mais importante do mundo, o S&P 500 , chegou a oscilar mais do que 7,50% entre máxima e mínima. No Brasil, a amplitude foi ainda maior e a volatilidade do Ibovespa bateu impressionantes 12,50%.
Esse movimento extremo refletiu um caldeirão de novidades nos âmbito econômico e político. Na China, o índice de Shangai intensificou as perdas (que já passam de 40% em relação à máxima de poucos meses atrás) e lançou preocupações quanto à sua capacidade de continuar crescendo e movendo a economia global. Com o temor vindo da Ásia, as commodities "derreteram" em todo o mundo e trouxeram para baixo gigantes brasileiros como a Petrobras (PETR4) e a Vale (VALE5).
Nos Estados Unidos a iminente elevação das taxas de juros do FED (Banco Central norte americano) também mexeu com os mercados mundiais. Basicamente, se os juros pagos pelo melhor pagador do mundo sobem, mais gente está disposta a vender seus ativos, comprar dólares e emprestar para o governo do Estados Unidos. O reflexo da ação conjunta desses investidores aumenta a volatilidade e a tensão nos mercados. Embora essa combinação assuste muitos investidores, ela é considerada o melhor dos mundos para quem opera day trade ou estratégias baseadas em análise técnica ambas extremamente bem adaptadas a cenários de grande oscilação de mercado. Para estes investidores, semana que entra para história.
No Brasil, as novidades também não ajudaram a acalmar os investidores. Medo de volta da CPMF, dificuldade de formar uma coalização forte no parlamento e novas denúncias de corrupção fizeram com o que o mercado seguisse apreensivo e contribuíram para a queda do Ibovespa. Boa notícia aqui foi para quem quer aprender como investir na bolsa de valores que agora ganha o empurrãozinho de comprar as ações no menor patamar (em dólares) desde o fundo da grande crise de 2008.
Para Setembro, o recado está dado: é hora de continuar com cintos apertados para se proteger da oscilação que deve seguir forte e de manter os olhos abertos para oportunidades únicas, típicas de momentos de crise.
Mais informações com Bruno Lima - Toro Radar
(31) 3665-8700 - bruno.lima@tororadar.com.br
Website: http://www.tororadar.com.br/
Esse movimento extremo refletiu um caldeirão de novidades nos âmbito econômico e político. Na China, o índice de Shangai intensificou as perdas (que já passam de 40% em relação à máxima de poucos meses atrás) e lançou preocupações quanto à sua capacidade de continuar crescendo e movendo a economia global. Com o temor vindo da Ásia, as commodities "derreteram" em todo o mundo e trouxeram para baixo gigantes brasileiros como a Petrobras (PETR4) e a Vale (VALE5).
Nos Estados Unidos a iminente elevação das taxas de juros do FED (Banco Central norte americano) também mexeu com os mercados mundiais. Basicamente, se os juros pagos pelo melhor pagador do mundo sobem, mais gente está disposta a vender seus ativos, comprar dólares e emprestar para o governo do Estados Unidos. O reflexo da ação conjunta desses investidores aumenta a volatilidade e a tensão nos mercados. Embora essa combinação assuste muitos investidores, ela é considerada o melhor dos mundos para quem opera day trade ou estratégias baseadas em análise técnica ambas extremamente bem adaptadas a cenários de grande oscilação de mercado. Para estes investidores, semana que entra para história.
No Brasil, as novidades também não ajudaram a acalmar os investidores. Medo de volta da CPMF, dificuldade de formar uma coalização forte no parlamento e novas denúncias de corrupção fizeram com o que o mercado seguisse apreensivo e contribuíram para a queda do Ibovespa. Boa notícia aqui foi para quem quer aprender como investir na bolsa de valores que agora ganha o empurrãozinho de comprar as ações no menor patamar (em dólares) desde o fundo da grande crise de 2008.
Para Setembro, o recado está dado: é hora de continuar com cintos apertados para se proteger da oscilação que deve seguir forte e de manter os olhos abertos para oportunidades únicas, típicas de momentos de crise.
Mais informações com Bruno Lima - Toro Radar
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