Releases 26/07/2018 - 12:22

Relatório da Netskope e ESG destaca benefícios associados às estratégias de segurança para maturidade na nuvem


(DINO - 26 jul, 2018) - A Netskope, líder em segurança na nuvem, anunciou o lançamento de "A Maturidade das Estratégias de Segurança de Aplicações na Nuvem", relatório encomendado pela Netskope e conduzido pelo Enterprise Strategy Group, que quantifica os benefícios comerciais da adoção de serviços em nuvem liderados pelo usuário. A pesquisa revela que as organizações que adotam uma abordagem pragmática para garantir o uso de serviços de nuvem orientada a usuários e unidades de negócios obtêm benefícios comerciais significativos em comparação às empresas que optam por abordagens mais draconianas e de baixa granularidade. Segundo o relatório, apenas 21% das organizações adotaram esse tipo de abordagem pragmática.As empresas estão em diferentes estágios da jornada em relação à maturidade de sua segurança na nuvem, tanto em termos de sua abordagem estratégica quanto de medidas táticas. O relatório estabelece três estágios fundamentalmente diferentes de maturidade na nuvem: os "descobridores", que implantam principalmente corretores de segurança de acesso à nuvem (CASBs) para descobrir e avaliar serviços de TI ou liderados por usuários; os "controladores", que aplicam políticas, processos e tecnologia CASB de segurança cibernética para realizar os resultados, evitando perda de dados e a introdução de ameaças; e a categoria mais madura conhecida como "ativadores", que estão bem cientes do uso de aplicativos liderados pelo usuário, mas adotam uma abordagem diferente, permitindo com segurança o retorno de valor comercial que fornecem à organização."Os dados deste relatório mostram que muitas organizações, incluindo os 'facilitadores', ainda têm trabalho a fazer para aproveitar as vantagens da nuvem", disse Sanjay Beri, fundador e CEO da Netskope. "Para ajudar a indústria a se aproximar do estágio final de maturidade, desenvolvemos uma ferramenta de autoavaliação para as empresas mensurarem o processo na jornada de segurança na nuvem e esperamos trabalhar com empresas em todo o mundo para acelerar a adoção desses serviços". De acordo com o relatório, 48% dos entrevistados foram classificados como descobridores, 31% como controladores e 21% como facilitadores. Outras descobertas importantes incluem:? A maturidade da segurança na nuvem pode afetar o desempenho financeiro: os "ativadores" informaram que excederam suas expectativas de receita em 4,9% em média. Alternativamente, "controladores" e "descobridores" reportaram 3,6%, indicando que a obstrução do uso de serviços em nuvem pode afetar negativamente o desempenho financeiro.? O aumento da maturidade na segurança da nuvem leva a aumento na produtividade: quase metade dos "ativadores" relataram que os serviços em nuvem liderados pelo usuário tiveram um forte impacto positivo na produtividade. Apenas 17% dos "descobridores" e 23% dos "controladores" informaram o mesmo.? A função Cloud Security Architect pode acelerar a maturidade: enquanto quase dois terços dos entrevistados relataram que sua organização tinha um diretor de segurança da informação (CISO), apenas 23% indicaram que sua empresa tinha um arquiteto de segurança na nuvem. Os arquitetos não estão mergulhados apenas nas diferenças técnicas dos serviços em nuvem, mas também apreciam a agilidade comercial que os serviços. Os "facilitadores" têm duas vezes mais chances de empregar esses líderes do que outras organizações. "Os serviços em nuvem direcionados a usuários e unidades de negócios têm desafiado o papel tradicional das equipes de segurança e TI corporativas, exigindo que elas decidam agora como proteger o uso da nuvem pela organização", disse Doug Cahill, analista sênior e diretor do grupo Enterprise Strategy Group. "Esta pesquisa destaca que as organizações com a abordagem mais madura de serviços em nuvem não apenas desfrutam dos benefícios de negócios mais tangíveis, mas também reduzem a postura geral de risco de segurança na nuvem", conta o executivo. Do total de entrevistados da pesquisa, espalhados em vários países, 88% trabalhavam em organizações com mais de 1.000 funcionários, enquanto 12% trabalhavam em empresas com 500 a 999 funcionários. Os entrevistados trabalharam em vários setores, incluindo manufatura, serviços financeiros, saúde, varejo e serviços comerciais, entre outros.