Releases 11/04/2017 - 00:46

A importância da Gestão de Riscos Químicos


São Paulo / SP--(DINO - 04 abr, 2017) - Lidar com a gestão dos riscos é um trabalho árduo e muito importante, não apenas visando a conformidade com as normas, mas pelo simples fato de que várias vidas são afetadas num acidente, seja ele químico, toxicológico, físico, entre outros. Além do indivíduo acometido, temos sua família que irá sofrer com consequências emocionais e psicológicas fortíssimas que na maioria das vezes não são levadas em conta e nem relacionadas com o acidente; tem-se o desgaste do tratamento para a recuperação do mesmo, a aceitação da mudança brusca que sua rotina e planos futuros pode sofrer, o possível trauma que se instalou no corpo e na psique do indivíduo. São coisas muitas vezes irreparáveis para os envolvidos.

A gestão do Risco Químico, ao longo dos anos, começou a ter suas obrigações legais e fiscalizações cada vez ampliadas e rigorosas, mas, como chegamos ao cenário atual de rigidez para sua conformidade?

Com a evolução da produção e consumo de compostos químicos e a utilização de energia nuclear para gerar eletricidade a partir do século XX, obteve-se avanço significativo nos processos tecnológicos e na adequação de instalações, facilitando a produção destas substâncias. Com isso, o número de indivíduos expostos a tais produtos também cresceu, principalmente entre os trabalhadores, o que gerou um aumento nas taxas de acidentes químicos e de doenças ocupacionais agudas e crônicas provocadas pelos mesmos.

Diante disso, o controle e a segurança dos processos tecnológicos para a fabricação de produtos químicos tornaram-se meta e surgiu a necessidade de serem desenvolvidos novos mecanismos para gerenciamento do risco de acidentes e exposições. "Como no notório desastre de Chernobyl em 1986 na ex-URSS atual Ucrânia. No Brasil ocorreu em 2016 incêndio de grandes proporções em tanques de combustível na cidade de Santos (SP), o mesmo demorou em torno de 15 dias para ser controlado, o que gerou um enorme impacto ambiental e prejuízo financeiro" relatou Camilla Colasso, Especialista em Segurança e Saúde Ocupacional.

Os acidentes com substâncias químicas, além de provocarem grandes impactos ambientais, danos materiais às instalações e prejuízos de imagem e financeiros para a empresa, provocam ainda graves malefícios à saúde humana, já que, além de mortes e feridos, existe o risco de desenvolvimento de doenças futuras, que podem se propagar a várias gerações. Entres as causas de ocorrência deste tipo de acidente sempre estão o descuido com princípios básicos de manutenção, desconhecimento das características dos produtos químicos manuseados, falta de sinalização de tanques de armazenamento, (que podem gerar reações inesperadas quando produtos diversos são ali armazenados), falta de treinamentos específicos, etc.

Por isso, para que tais possibilidades sejam evitadas, urge a mudança de cultura, principalmente em relação à atitude negativa existente hoje quando falamos em Saúde e Segurança do Trabalho (SST). Tal atitude é muitas vezes decorrente da falta de conhecimento sobre as causas dos acidentes e doenças profissionais, o que leva à apatia e à inexistência de iniciativas na abordagem dessas questões, mesmo nos setores de alto risco. Com isso, houve um grande aumento na medida de segurança, mesmo que o investimento na mesma, seja de alto custo. Custos muito bem investidos, não apenas para proteção da geração atual, mas para gerações futuras. E sua conformidade nas empresas gera benefícios como: fortalecimento de imagem positiva frente aos fornecedores, à opinião pública e mercado; o cumprimento das legislações e ganho de liderança/imagem frente aos trabalhadores; e a prevenção de perdas e ganho econômico real.

A Segurança Química deve ser considerada forma de assegurar a proteção da saúde, da vida e das condições normais do ambiente, visando à utilização racional e consciente dos mesmos e com o controle das etapas do ciclo de vida dos produtos químicos. A Intertox, empresa referência em segurança química, concentra-se na gestão do risco químico, uma das mais significativas ferramentas para evitar acontecimentos catastróficos.

Recentemente foi desenvolvido um e-Book com informações detalhadas sobre a Gestão do Risco Químico, elaborado pelas especialistas Camilla Colasso e Iride Alago, que pode ter seu download feito gratuitamente na página: http://intertox.com.br/gestao-do-risco-quimico

Sobre a Intertox

A Intertox é referência nacional no segmento de segurança química, gerenciamento de riscos químicos, gestão ambiental e tecnologia da informação, com 17 anos de atuação no mercado. A empresa oferece serviços de documentação de segurança química e conformidade legal; softwares voltados à gestão de riscos químicos, toxicológicos e ambientais; programa de gestão segura de produtos químicos; e avaliações toxicológicas e estudos de toxicidade in silico, segmento em que é pioneira no País; gestão regulatória de produtos e gestão ambiental e socioambiental. Possui corpo técnico altamente especializado, próprio e permanente, e amplo portfólio de serviços, que são customizados e adaptados de acordo com a necessidade de cada cliente. A Intertox está presente em todo o Brasil e na América Latina, com representantes na Argentina e no Chile. www.intertox.com.br

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