Releases 10/02/2016 - 09:41

Você é um bom consumidor de inovações? Descubra com o fundador da Borghi Lowe


São Paulo--(DINO - 10 fev, 2016) - Uma revolução de tecnologias é a realidade do século XXI. A cada ano, a cada mês e, mesmo, a cada dia, as novidades surgem no mercado, o mundo se torna mais prático, oferecendo ferramentas tanto físicas, como virtuais, mais adequadas para o dia a dia que está cada vez mais corrido. A situação do mercado está regida pela necessidade de inovar, no entanto, a prática do termo não é tão simples. O empresário fundador da Agência Borghi Lowe, hoje, com o nome de Mullen Lowe, José Borghi, diz que é de extrema importância as empresas reservarem bons recursos para investir em inovações, mas que isso pode causar insegurança, já que, inclui muitos riscos. "Nem todas as "as grandes inovações" dão certo, algumas, inclusive, somem antes mesmo de serem conhecidas", afirma ele.

Então surge a dúvida, não muito difícil de ser respondida: Quem determina se uma inovação tecnológica irá conquistar o tão desejado sucesso ou irá amargar o fracasso? Pode-se dizer com segurança que sem consumidor nenhuma nova tecnologia sobrevive e, o fundador da antiga Borghi Lowe ainda enfatiza, "o grande segredo é, obviamente, conquistar os usuários".
Em seu livro Diffusion of Innovations, o sociólogo Everrett Rogers divide os consumidores em cinco grupos de acordo com a aceitação das novas tecnologias:

Tecnológicos ou Inovadores: Correspondem a 2,5% da população. Representam a minoria que tende a aderir às novas tecnologias, facilmente. Geralmente são jovens que possuem alto poder aquisitivo.

Visionarios ou Early Adopters: Somando um percentual de 13%, estes possuem o desejo de liderarem uma tendência. Estão prontos para aceitarem os riscos, se for para terem mais chances de encabeçarem uma tecnologia recém lançada.

Pragmáticos ou Early Majority e Conservadores ou Late Majority: Estes dois grupos representam, cada um, 34% da população. São bastante significativos, pois quando algum produto ou uma nova tecnologia começa a ser usada por eles, é sinal de que estes entraram na fase de massificação, ou seja, alcançaram uma parcela expressiva do mercado, destaca fundador Borghi Lowe. Enquanto os Pragmáticos gostam de ouvir opiniões antes de tomarem uma decisão, os Conservadores aguardam um maior desenvolvimento da tecnologia recém lançada para aderirem a ela.

Retardatários ou Laggards: São o equivalente a 16% da população. Os pertencentes a este grupo não gostam de mudanças e, por consequência, são os últimos a se renderem às inovações. O fundador da Borghi Lowe, José Borghi, destaca um bom exemplo desta categoria - as pessoas que ainda não migraram para o uso do Smartphone, por não se adaptarem ao uso do touchscreen.

O empresário da Mullen Lowe, José Borghi, enfatiza que o desafio das empresas que desenvolvem novas tecnologias é superar o abismo que existe entre o primeiro e o último grupo. As companhias precisam munir-se de boas razões para que a adesão da população em relação às novidades, cresça significativamente para o mercado. José Borghi ainda salienta: "Só assim as empresas poderão trabalhar nas próximas novidades focadas na evolução e não na revolução", sobressai o empresário.


Website: http://us.mullenlowe.com/