US$ 8 milhões concedidos a cientistas da Gordon and Betty Moore Foundation para acelerar o desenvolvimento de sistemas modelo experimentais em ecologia microbiana marinha
PALO ALTO, Califórnia--(BUSINESS WIRE-DINO - 12 nov, 2015) -
A Iniciativa de Microbiologia Marinha da Gordon and Betty Moore Foundation investirá US$ 8 milhões ao longo dos próximos dois anos para apoiar os cientistas, globalmente e em todas as fases de carreira, para acelerar o desenvolvimento de sistemas de modelo experimental em ecologia microbiana marinha. O esforço internacional está dirigido aos esforços de mais de 100 cientistas em 33 instituições com um vasto leque de conhecimentos para enfrentar coletivamente o desafio de desenvolver métodos para levar sistemas de modelos experimentais para o oceano. As ferramentas genéticas geradas neste esforço permitirão aos cientistas irromper mais facilmente as atividades dos genes microbianos para entender como funcionam os organismos nos ecossistemas marinhos e fornecer a capacidade de fazer perguntas científicas de maneiras que atualmente não é possível. Sistemas modelo, tais como as bactérias dos intestinos de mamíferos E. coli para microbiologia e a mosca da fruta para a biomedicina, foram de um valor inestimável para decifrar a biologia complexa. Por exemplo, ao estudar as moscas da fruta, os cientistas puderam ter uma visão sobre a herança de traços humanos, como a cor dos olhos. Mas no mundo da ecologia microbiana marinha, há muito poucos sistemas de modelos e ferramentas associadas que permitam aos cientistas explorar profundamente a fisiologia, bioquímica e ecologia dos micróbios marinhos, os quais impulsionam os ciclos elementares do oceano, influenciam os níveis de gases de efeito estufa e são o suporte das redes alimentares marinhas. "Estes organismos ajudam a conduzir o ciclo de carbono do planeta. Com o mar mudando muito rapidamente, precisamos de mais ferramentas para compreender a sua biologia básica. Isso significa que podemos estender o conhecimento a partir do nível molecular para toda a terra", disse Peter von Dassow, Phd., do Instituto Milenio de Oceanografía de Chile. "Esta é uma importante oportunidade para fazer realmente investigação de alto risco que não poderia ser financiada pela maioria dos mecanismos de financiamento, e isso pode levar a um impacto muito grande. Se chegarmos a um só bom modelo criado a partir desse esforço, já vai ser uma grande vitória", acrescentou. Atualmente, os pesquisadores têm acesso a ferramentas poderosas na biologia para ajudá-los a entender o oceano, tais como microscopia e sequenciamento de DNA, mas faltam ferramentas essenciais na genética para tornar os sistemas modelo experimentais robustos. Sem essas ferramentas, os cientistas têm menos condições de conectar genes específicos ao comportamento das células ou determinar como os micróbios interagem dentro de seu ambiente e uns com os outros ? informações essenciais para a compreensão de como os ecossistemas oceânicos funcionam. Ginger Armbrust, PhD., da University of Washington explicou que um resultado igualmente importante seria "expandir a comunidade de pessoas que estão trabalhando com esses organismos e fazendo grandes avanços em como eles funcionam". E acrescentou: "Novos sistemas modelo serão um ímã para pessoas de fora do campo da ecologia microbiana marinha, já que passarão a ser capazes de trabalhar com esses micróbios marinhos da mesma maneira que estão acostumados a trabalhar com outros organismos modelo". O desenvolvimento de sistemas modelo robustos é complexo e arriscado, pois o trabalho é difícil e o sucesso não é garantido. Ao assumir os riscos e o financiamento de um trabalho desafiador com um elevado potencial de retorno, a fundação ajuda a impulsionar inovação que pode ter um impacto significativo sobre as gerações futuras, permitindo hoje aos cientistas explicar o mundo natural de maneira mais profunda. "Um aspecto importante de nossas doações para ciência marinha é identificar oportunidades para superar os gargalos que estão impedindo o progresso científico, que exige muitas vezes assumir um risco", disse Jon Kaye, Ph.D., diretor de programa da Iniciativa de Microbiologia Marinha da Gordon and Betty Moore Foundation. "Nós também estamos trabalhando com este grupo de cientistas para compartilhar informações em geral sobre suas técnicas genéticas em desenvolvimento ? tanto o que está funcionando e o que permanece sem solução ? através de fóruns na internet, como é o caso do protocols.io, um repositório de acesso aberto de métodos da ciência." A Gordon and Betty Moore Foundation promove a descoberta científica que abrem novos caminhos, conservação ambiental, melhorias de atendimento ao paciente e preservação do caráter especial da área da baía. Visite www.moore.org ou siga @MooreFound. Instituições e organizações que trabalham com os sistemas de modelos experimentais com financiamento da fundação, incluindo os investigadores principais: Bigelow Laboratory for Ocean Sciences (José Fernández Robledo) Charles University em Praga (Vladimír Hampl) Czech Academy of Sciences (Julius Luke?) Harvard University (Daniel Needleman) Institut de Biologia Evolutiva (Iñaki Ruiz-Trillo) Instituto Milenio de Oceanografía, Pontificia Universidad Católica de Chile (Peter von Dassow) J. Craig Venter Institute (Philip Weyman) Marine Biological Association (Colin Brownlee) National Institute for Basic Biology (Jun Minagawa) New Mexico Consortium (Scott Twary) San José State University (G. Jason Smith) Stanford University (Julie Theriot) Stony Brook University (Jackie Collier) Université Pierre et Marie Curie (Angela Falciatore e François-Yves Bouget) University of Arkansas (Andrew Alverson) University of British Columbia (Patrick Keeling) University of California, Berkeley (Nicole King) University of California, San Diego Scripps Institution of Oceanography (Andrew Allen) University of California, Santa Cruz (Manuel Ares) University of Cambridge (Christopher Howe e Ross Waller) University of Camerino (Cristina Miceli) University of Chicago (Laurens Mets) University of Connecticut (Senjie Lin) University of Delaware (Kathryn Coyne) University of East Anglia (Thomas Mock) University of Gothenburg (Adrian Clarke) University of Kent (Anastasios Tsaousis) University of Nebraska, Lincoln (Heriberto Cerutti) University of Tennessee (Steven Wilhelm) University of Washington (E. Virginia Armbrust) Washington State University (George Bonheyo) Weizmann Institute of Science (Assaf Vardi) Woods Hole Oceanographic Institution (Virginia Edgcomb) O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Stacey Bailey, 310-739-2859
stacey.bailey@moore.org Fonte: BUSINESS WIRE
A Iniciativa de Microbiologia Marinha da Gordon and Betty Moore Foundation investirá US$ 8 milhões ao longo dos próximos dois anos para apoiar os cientistas, globalmente e em todas as fases de carreira, para acelerar o desenvolvimento de sistemas de modelo experimental em ecologia microbiana marinha. O esforço internacional está dirigido aos esforços de mais de 100 cientistas em 33 instituições com um vasto leque de conhecimentos para enfrentar coletivamente o desafio de desenvolver métodos para levar sistemas de modelos experimentais para o oceano. As ferramentas genéticas geradas neste esforço permitirão aos cientistas irromper mais facilmente as atividades dos genes microbianos para entender como funcionam os organismos nos ecossistemas marinhos e fornecer a capacidade de fazer perguntas científicas de maneiras que atualmente não é possível. Sistemas modelo, tais como as bactérias dos intestinos de mamíferos E. coli para microbiologia e a mosca da fruta para a biomedicina, foram de um valor inestimável para decifrar a biologia complexa. Por exemplo, ao estudar as moscas da fruta, os cientistas puderam ter uma visão sobre a herança de traços humanos, como a cor dos olhos. Mas no mundo da ecologia microbiana marinha, há muito poucos sistemas de modelos e ferramentas associadas que permitam aos cientistas explorar profundamente a fisiologia, bioquímica e ecologia dos micróbios marinhos, os quais impulsionam os ciclos elementares do oceano, influenciam os níveis de gases de efeito estufa e são o suporte das redes alimentares marinhas. "Estes organismos ajudam a conduzir o ciclo de carbono do planeta. Com o mar mudando muito rapidamente, precisamos de mais ferramentas para compreender a sua biologia básica. Isso significa que podemos estender o conhecimento a partir do nível molecular para toda a terra", disse Peter von Dassow, Phd., do Instituto Milenio de Oceanografía de Chile. "Esta é uma importante oportunidade para fazer realmente investigação de alto risco que não poderia ser financiada pela maioria dos mecanismos de financiamento, e isso pode levar a um impacto muito grande. Se chegarmos a um só bom modelo criado a partir desse esforço, já vai ser uma grande vitória", acrescentou. Atualmente, os pesquisadores têm acesso a ferramentas poderosas na biologia para ajudá-los a entender o oceano, tais como microscopia e sequenciamento de DNA, mas faltam ferramentas essenciais na genética para tornar os sistemas modelo experimentais robustos. Sem essas ferramentas, os cientistas têm menos condições de conectar genes específicos ao comportamento das células ou determinar como os micróbios interagem dentro de seu ambiente e uns com os outros ? informações essenciais para a compreensão de como os ecossistemas oceânicos funcionam. Ginger Armbrust, PhD., da University of Washington explicou que um resultado igualmente importante seria "expandir a comunidade de pessoas que estão trabalhando com esses organismos e fazendo grandes avanços em como eles funcionam". E acrescentou: "Novos sistemas modelo serão um ímã para pessoas de fora do campo da ecologia microbiana marinha, já que passarão a ser capazes de trabalhar com esses micróbios marinhos da mesma maneira que estão acostumados a trabalhar com outros organismos modelo". O desenvolvimento de sistemas modelo robustos é complexo e arriscado, pois o trabalho é difícil e o sucesso não é garantido. Ao assumir os riscos e o financiamento de um trabalho desafiador com um elevado potencial de retorno, a fundação ajuda a impulsionar inovação que pode ter um impacto significativo sobre as gerações futuras, permitindo hoje aos cientistas explicar o mundo natural de maneira mais profunda. "Um aspecto importante de nossas doações para ciência marinha é identificar oportunidades para superar os gargalos que estão impedindo o progresso científico, que exige muitas vezes assumir um risco", disse Jon Kaye, Ph.D., diretor de programa da Iniciativa de Microbiologia Marinha da Gordon and Betty Moore Foundation. "Nós também estamos trabalhando com este grupo de cientistas para compartilhar informações em geral sobre suas técnicas genéticas em desenvolvimento ? tanto o que está funcionando e o que permanece sem solução ? através de fóruns na internet, como é o caso do protocols.io, um repositório de acesso aberto de métodos da ciência." A Gordon and Betty Moore Foundation promove a descoberta científica que abrem novos caminhos, conservação ambiental, melhorias de atendimento ao paciente e preservação do caráter especial da área da baía. Visite www.moore.org ou siga @MooreFound. Instituições e organizações que trabalham com os sistemas de modelos experimentais com financiamento da fundação, incluindo os investigadores principais: Bigelow Laboratory for Ocean Sciences (José Fernández Robledo) Charles University em Praga (Vladimír Hampl) Czech Academy of Sciences (Julius Luke?) Harvard University (Daniel Needleman) Institut de Biologia Evolutiva (Iñaki Ruiz-Trillo) Instituto Milenio de Oceanografía, Pontificia Universidad Católica de Chile (Peter von Dassow) J. Craig Venter Institute (Philip Weyman) Marine Biological Association (Colin Brownlee) National Institute for Basic Biology (Jun Minagawa) New Mexico Consortium (Scott Twary) San José State University (G. Jason Smith) Stanford University (Julie Theriot) Stony Brook University (Jackie Collier) Université Pierre et Marie Curie (Angela Falciatore e François-Yves Bouget) University of Arkansas (Andrew Alverson) University of British Columbia (Patrick Keeling) University of California, Berkeley (Nicole King) University of California, San Diego Scripps Institution of Oceanography (Andrew Allen) University of California, Santa Cruz (Manuel Ares) University of Cambridge (Christopher Howe e Ross Waller) University of Camerino (Cristina Miceli) University of Chicago (Laurens Mets) University of Connecticut (Senjie Lin) University of Delaware (Kathryn Coyne) University of East Anglia (Thomas Mock) University of Gothenburg (Adrian Clarke) University of Kent (Anastasios Tsaousis) University of Nebraska, Lincoln (Heriberto Cerutti) University of Tennessee (Steven Wilhelm) University of Washington (E. Virginia Armbrust) Washington State University (George Bonheyo) Weizmann Institute of Science (Assaf Vardi) Woods Hole Oceanographic Institution (Virginia Edgcomb) O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
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Contato: Gordon and Betty MooreStacey Bailey, 310-739-2859
stacey.bailey@moore.org Fonte: BUSINESS WIRE