Inbound Camp reúne profissionais de marketing na Vila Madalena
São Paulo, SP--(DINO - 13 jun, 2017) - A segunda edição do Inbound Camp aconteceu nesta quarta-feira (07) e reuniu profissionais de marketing em São Paulo.
Realizado na Fellows House, na Vila Madalena, o Inbound Camp 002 contou com palestras, painéis, discussões e muita troca de conhecimento.
Logo no início, os participantes foram convidados a formar grupos e falar sobre suas principais dificuldades com o marketing. Depois, expuseram seus principais problemas e abriram a discussão.
Conhecendo o Play-Driven Design
""Eu amo o inbound, não sei se com todos já aconteceu esse momento de identificação com ele. Acho isso de criar conteúdo educativo muito legal. Com ele a gente pode mudar as pessoas, empresas..."" contou Angelo Públio, Professor Mestre em Design e autor da metodologia Play-Driven Design.
Angelo compartilhou um pouco da sua trajetória, e também falou da importância da experiência positiva dos usuários na promoção de engajamento e estímulo à produção espontânea de conteúdo. Como amante dos games, relembrou a facilidade com que o Pokémon Go arrebatou o público, conquistando 50 milhões de usuários em 19 dias e o porquê disso ter acontecido tão rápido.
Ele também falou do comportamento das pessoas no jogo e de como percebeu que precisava criar uma definição de tipos de jogadores em websites de conteúdo também - hoje denominados Player Personas. Quando conseguimos identificar quem são e do que gostam, fica mais fácil saber o tipo de diversão que irá motivar cada um. A intenção é fazer com que a ação deles no site gere um gatilho para outras player personas.
Ou seja, o Play-Driven Design possibilita a websites de conteúdo a promoção de experiências significativas e o engajamento de suas personas.
Personas e como aumentar conversão
Em seguida, Eduardo Correia, Country Partner Manager da SharpSpring, mostrou uma visão das qualificações de personas geradas pela ferramenta de automação.
Eduardo falou sobre a conquista por leads com conteúdo dinâmico e personalizado, entendendo o que a pessoa busca no site e seu comportamento, e com base nisso, mudando a experiência do usuário.
Seguiu contando como tornar o conteúdo cada vez mais personalizado e assertivo, e a importância de identificar comportamentos e estágios de compra: "tem que botar a mão na massa, explorar a tecnologia e usar não só conhecimento estratégico como também comportamento", disse.
Eduardo explicou que, em casos de empresas B2B, o marketing precisa ter mais informações sobre o lead e entender as empresas para conseguir gerar impacto. ""Uma vez, um cliente me disse que nunca sabia quando o e-mail era meu ou automatizado, isso porque é preciso trabalhar a comunicação um a um, que é onde se cria a empatia"" afirmou.
Aumentando a produtividade em 8x
Depois disso, Carlos Justino, CEO do Grupo Ipub e da New Age Marketing, apresentou uma proposta para que as agências e negócios aumentem sua produtividade sem necessidade de aumentar o número de funcionários.
"Passamos sempre para a parte do fazer e esquecemos da parte de planejar", disse. Na sua agência, que é adepta do SCRUM e AGILE, o planejamento do SCRUM ajuda a organizar as tarefas do dia e garantir a produção eficaz.
Carlos contou que, com base nesse método, os projetos são divididos em ciclos - os Sprints. Cada Sprint é um conjunto de tarefas, cada qual destinada a um membro da equipe. E o mais inusitado é que esse conjunto de tarefas não fica dentro de nenhuma tabela do excel - fica escrito em post-its espalhados pelas paredes da agência. Assim, segundo ele, é mais fácil visualizar o que há para fazer, diferente de gráficos e tabelas esquecidas no computador.
Já o Agile é uma metodologia que, também na busca pela agilidade, torna os processos mais satisfatórios para os clientes. Isso acontece porque uma pessoa na equipe fica responsável por representar o dono do produto. Então, a satisfação final dos clientes é altamente considerada durante o processo.
Com a implementação do "backlog" (visão geral de longo prazo) nos processos, todos os macros se tornam visíveis. Com isso, você percebe quais tarefas requerem mais ou menos esforço, e quais delas vão gerar resultados mais ou menos efetivos para o cliente.
Assim, os processos de produção ficam organizados, inteligentes e rápidos. As equipes se tornam multifuncionais e, embora cada área tenha um especialista, todos sabem o que os outros estão fazendo e ficam aptos a ajudar.
Muitas perguntas
O evento seguiu com um convite para os participantes tirarem suas principais dúvidas a respeito do Inbound Marketing.
Em clima de descontração, todos puderam terminar a noite com boas conversas e networking durante o happy hour.
As próximas edições do Inbound Camp já estão sendo elaboradas. Existe a perspectiva de acontecerem fora do Estado de São Paulo.
Para saber mais, solicite a entrada no "movimento" do Inbound Camp e fique por dentro de todas as novidades: https://angelopublio.com.br/inbound-camp/
Website: https://angelopublio.com.br/inbound-camp/
Realizado na Fellows House, na Vila Madalena, o Inbound Camp 002 contou com palestras, painéis, discussões e muita troca de conhecimento.
Logo no início, os participantes foram convidados a formar grupos e falar sobre suas principais dificuldades com o marketing. Depois, expuseram seus principais problemas e abriram a discussão.
Conhecendo o Play-Driven Design
""Eu amo o inbound, não sei se com todos já aconteceu esse momento de identificação com ele. Acho isso de criar conteúdo educativo muito legal. Com ele a gente pode mudar as pessoas, empresas..."" contou Angelo Públio, Professor Mestre em Design e autor da metodologia Play-Driven Design.
Angelo compartilhou um pouco da sua trajetória, e também falou da importância da experiência positiva dos usuários na promoção de engajamento e estímulo à produção espontânea de conteúdo. Como amante dos games, relembrou a facilidade com que o Pokémon Go arrebatou o público, conquistando 50 milhões de usuários em 19 dias e o porquê disso ter acontecido tão rápido.
Ele também falou do comportamento das pessoas no jogo e de como percebeu que precisava criar uma definição de tipos de jogadores em websites de conteúdo também - hoje denominados Player Personas. Quando conseguimos identificar quem são e do que gostam, fica mais fácil saber o tipo de diversão que irá motivar cada um. A intenção é fazer com que a ação deles no site gere um gatilho para outras player personas.
Ou seja, o Play-Driven Design possibilita a websites de conteúdo a promoção de experiências significativas e o engajamento de suas personas.
Personas e como aumentar conversão
Em seguida, Eduardo Correia, Country Partner Manager da SharpSpring, mostrou uma visão das qualificações de personas geradas pela ferramenta de automação.
Eduardo falou sobre a conquista por leads com conteúdo dinâmico e personalizado, entendendo o que a pessoa busca no site e seu comportamento, e com base nisso, mudando a experiência do usuário.
Seguiu contando como tornar o conteúdo cada vez mais personalizado e assertivo, e a importância de identificar comportamentos e estágios de compra: "tem que botar a mão na massa, explorar a tecnologia e usar não só conhecimento estratégico como também comportamento", disse.
Eduardo explicou que, em casos de empresas B2B, o marketing precisa ter mais informações sobre o lead e entender as empresas para conseguir gerar impacto. ""Uma vez, um cliente me disse que nunca sabia quando o e-mail era meu ou automatizado, isso porque é preciso trabalhar a comunicação um a um, que é onde se cria a empatia"" afirmou.
Aumentando a produtividade em 8x
Depois disso, Carlos Justino, CEO do Grupo Ipub e da New Age Marketing, apresentou uma proposta para que as agências e negócios aumentem sua produtividade sem necessidade de aumentar o número de funcionários.
"Passamos sempre para a parte do fazer e esquecemos da parte de planejar", disse. Na sua agência, que é adepta do SCRUM e AGILE, o planejamento do SCRUM ajuda a organizar as tarefas do dia e garantir a produção eficaz.
Carlos contou que, com base nesse método, os projetos são divididos em ciclos - os Sprints. Cada Sprint é um conjunto de tarefas, cada qual destinada a um membro da equipe. E o mais inusitado é que esse conjunto de tarefas não fica dentro de nenhuma tabela do excel - fica escrito em post-its espalhados pelas paredes da agência. Assim, segundo ele, é mais fácil visualizar o que há para fazer, diferente de gráficos e tabelas esquecidas no computador.
Já o Agile é uma metodologia que, também na busca pela agilidade, torna os processos mais satisfatórios para os clientes. Isso acontece porque uma pessoa na equipe fica responsável por representar o dono do produto. Então, a satisfação final dos clientes é altamente considerada durante o processo.
Com a implementação do "backlog" (visão geral de longo prazo) nos processos, todos os macros se tornam visíveis. Com isso, você percebe quais tarefas requerem mais ou menos esforço, e quais delas vão gerar resultados mais ou menos efetivos para o cliente.
Assim, os processos de produção ficam organizados, inteligentes e rápidos. As equipes se tornam multifuncionais e, embora cada área tenha um especialista, todos sabem o que os outros estão fazendo e ficam aptos a ajudar.
Muitas perguntas
O evento seguiu com um convite para os participantes tirarem suas principais dúvidas a respeito do Inbound Marketing.
Em clima de descontração, todos puderam terminar a noite com boas conversas e networking durante o happy hour.
As próximas edições do Inbound Camp já estão sendo elaboradas. Existe a perspectiva de acontecerem fora do Estado de São Paulo.
Para saber mais, solicite a entrada no "movimento" do Inbound Camp e fique por dentro de todas as novidades: https://angelopublio.com.br/inbound-camp/
Website: https://angelopublio.com.br/inbound-camp/