Pesquisador brasileiro se torna membro da WFSF, ONG que debate o futuro do planeta
São Paulo, SP--(DINO - 29 mai, 2019) -
Fundada em Paris, há 46 anos, a WFSF (Federação Mundial de Estudos do Futuro) reúne acadêmicos, pesquisadores, profissionais, estudantes e instituições de 60 países para pensar em soluções inovadoras para o futuro da humanidade.
Parceira da Unesco, trabalha com empresas e instituições ao redor do mundo, com um grupo de 195 membros. Destes, apenas seis são brasileiros, três de São Paulo, um de Brasília, um do Rio de Janeiro e um do Rio Grande do Sul. O pesquisador de Bento Gonçalves, na Serra, Bruno Dreher, é o único representante gaúcho na ONG.
“Poder fazer parte deste pequeno grupo é incrível. São pessoas do mundo inteiro que trocam conteúdos, debates e insights todos os dias. Numa das nossas conversas, um membro da Índia levantou a seguinte questão: ‘Se você dormisse agora e acordasse em 2050, o que você buscaria no Google?’ Essa é a nossa responsabilidade: debater questões de relevância para o futuro do planeta e compartilhar isso com o maior número de pessoas. Formamos uma rede de cooperação.”
Os membros são escolhidos por seus projetos ligados ao estudo de soluções que antecipem os desafios globais, principalmente para questões humanitárias a longo prazo. Bruno Dreher é entusiasta do tema. Aluno da Universidade Hebraica de Jerusalém, estudou Inovação Transdisciplinar num programa da instituição, em 2018. Na época, era o único brasileiro da turma e o primeiro estudante da universidade a passar duas vezes pela seleção.
“Eu fui escolhido, principalmente, por minha conduta curiosa. Foi assim que fui selecionado para a Universidade de Jerusalém. Eu sempre estudei as megatendências do futuro. Depois de passar por Israel esse interesse ficou ainda maior. Eles viram em mim alguém que poderia contribuir com o futuro da humanidade!”.
Dreher é Líder de Projetos do Grupo A, em Curitiba, no Paraná, onde desenvolve o Slash Education.
“O Slash é um projeto que nasceu da percepção de que o modelo tradicional de ensino universitário, quando o aluno fica cinco anos num currículo que é igual para todo mundo, não ressoa mais com os alunos. Criamos uma iniciativa para que as pessoas tenham a liberdade de fazer seu próprio currículo, no decorrer de toda a vida. É o que chamamos de ‘Long Life Learning’. Oferecemos opções para que o aluno aprenda conteúdos de acordo com os seus interesses, mas com o selo de uma instituição reconhecida como a PUC do Paraná”.
WFSF Conference
De 10 a 13 de setembro, acontece a 23ª Conferência Mundial da Federação de Estudos do Futuro, no México. Entre os debates, está o modelo de negócio atual e a responsabilidade do uso dos recursos do planeta.
Website: http://brunodreher.com
Fundada em Paris, há 46 anos, a WFSF (Federação Mundial de Estudos do Futuro) reúne acadêmicos, pesquisadores, profissionais, estudantes e instituições de 60 países para pensar em soluções inovadoras para o futuro da humanidade.
Parceira da Unesco, trabalha com empresas e instituições ao redor do mundo, com um grupo de 195 membros. Destes, apenas seis são brasileiros, três de São Paulo, um de Brasília, um do Rio de Janeiro e um do Rio Grande do Sul. O pesquisador de Bento Gonçalves, na Serra, Bruno Dreher, é o único representante gaúcho na ONG.
“Poder fazer parte deste pequeno grupo é incrível. São pessoas do mundo inteiro que trocam conteúdos, debates e insights todos os dias. Numa das nossas conversas, um membro da Índia levantou a seguinte questão: ‘Se você dormisse agora e acordasse em 2050, o que você buscaria no Google?’ Essa é a nossa responsabilidade: debater questões de relevância para o futuro do planeta e compartilhar isso com o maior número de pessoas. Formamos uma rede de cooperação.”
Os membros são escolhidos por seus projetos ligados ao estudo de soluções que antecipem os desafios globais, principalmente para questões humanitárias a longo prazo. Bruno Dreher é entusiasta do tema. Aluno da Universidade Hebraica de Jerusalém, estudou Inovação Transdisciplinar num programa da instituição, em 2018. Na época, era o único brasileiro da turma e o primeiro estudante da universidade a passar duas vezes pela seleção.
“Eu fui escolhido, principalmente, por minha conduta curiosa. Foi assim que fui selecionado para a Universidade de Jerusalém. Eu sempre estudei as megatendências do futuro. Depois de passar por Israel esse interesse ficou ainda maior. Eles viram em mim alguém que poderia contribuir com o futuro da humanidade!”.
Dreher é Líder de Projetos do Grupo A, em Curitiba, no Paraná, onde desenvolve o Slash Education.
“O Slash é um projeto que nasceu da percepção de que o modelo tradicional de ensino universitário, quando o aluno fica cinco anos num currículo que é igual para todo mundo, não ressoa mais com os alunos. Criamos uma iniciativa para que as pessoas tenham a liberdade de fazer seu próprio currículo, no decorrer de toda a vida. É o que chamamos de ‘Long Life Learning’. Oferecemos opções para que o aluno aprenda conteúdos de acordo com os seus interesses, mas com o selo de uma instituição reconhecida como a PUC do Paraná”.
WFSF Conference
De 10 a 13 de setembro, acontece a 23ª Conferência Mundial da Federação de Estudos do Futuro, no México. Entre os debates, está o modelo de negócio atual e a responsabilidade do uso dos recursos do planeta.
Website: http://brunodreher.com