Startup alia aventura e boas ações em 50 experiências icônicas pelo Planeta
São Paulo--(DINO - 10 mai, 2018) - Viajar pelos lugares mais representativos da riqueza cultural e ambiental do planeta, ajudando a preservá-los ao mesmo tempo. Essa é a proposta da GoLocal, startup de turismo que acaba de lançar uma plataforma de viagens com impacto positivo sobre lugares, povos e espécies raras.
Por exemplo, a viagem para o Vietnã inclui passeios de barco e idas à praia, mas também uma aula de "noodles" (macarrão oriental) e um almoço em apoio ao projeto "Oodles of Noodles", que oferece educação para crianças vietnamitas em situação de vulnerabilidade. Viagens como ao Madagascar, à Costa Rica e à Uganda, além de incluírem os principais atrativos locais, ainda colaboram com projetos de conservação da natureza.
A diversidade biológica e cultural do planeta sempre esteve na pauta de Roberta Guimarães, PhD em Antropologia Biológica pela Universidade de Cambridge e fundadora da empresa. "O ser humano só quer ser feliz, mas em sua busca cega, acaba descuidando do que mais importa. Afinal, a convivência com a natureza, o aprendizado constante e o bem comum são pré-requisitos básicos."
"Nosso objetivo é causar uma transformação na vida tanto de quem viaja quanto de quem recebe, sem cair na filantropia pura. Buscamos exemplos de sucesso aqui e no exterior até encontrarmos os parceiros certos, atrelados a marcas de peso como a National Geographic e o Instituto Jane Goodall de Conservação da Natureza. Nesse modelo, os projetos locais são inseridos nos roteiros sem abrir mão dos pontos altos do destino ou comprometer a qualidade dos serviços ou o conforto do viajante", diz Roberta.
Estudos sobre as diferenças entre as gerações costumam relacionar a preocupação com causas sociais e ambientais aos mais jovens, os Millennials e Plurals (os pós-Millennials, o mesmo que Geração Z). Contudo, pesquisas como a de Dr. Martin Seligman, pai da psicologia positiva e autor do livro "A Felicidade Genuína", indicam o contrário. Aliar a felicidade "hedônica", do próprio prazer, à felicidade "eudaimônica", das boas ações, é a receita da maioria das pessoas que se consideram felizes, independente da idade.
O que diferencia de fato as gerações talvez sejam os estilos e as necessidades de cada uma. "Temos visto pessoas de todos os tipos priorizando as viagens que contribuem com causas no local de destino. Há aqueles que querem viver tudo na pele, os que curtem atividades outdoor, os focados nos pontos turísticos e os que preferem experiências mais sofisticadas. Nossas viagens são segmentadas e, por isso, conseguimos atender a vários públicos."
Fica a dica. Afinal, como diz Charlie Brown Jr.: "o que importa é se sentir bem, o que importa é fazer o bem". É ou não é?
Dados de contato:
Responsável: Roberta Guimarães
email: compartilhe@golocal.com.br
cel: +55 27 99248-9993
Website: http://www.golocal.com.br
Por exemplo, a viagem para o Vietnã inclui passeios de barco e idas à praia, mas também uma aula de "noodles" (macarrão oriental) e um almoço em apoio ao projeto "Oodles of Noodles", que oferece educação para crianças vietnamitas em situação de vulnerabilidade. Viagens como ao Madagascar, à Costa Rica e à Uganda, além de incluírem os principais atrativos locais, ainda colaboram com projetos de conservação da natureza.
A diversidade biológica e cultural do planeta sempre esteve na pauta de Roberta Guimarães, PhD em Antropologia Biológica pela Universidade de Cambridge e fundadora da empresa. "O ser humano só quer ser feliz, mas em sua busca cega, acaba descuidando do que mais importa. Afinal, a convivência com a natureza, o aprendizado constante e o bem comum são pré-requisitos básicos."
"Nosso objetivo é causar uma transformação na vida tanto de quem viaja quanto de quem recebe, sem cair na filantropia pura. Buscamos exemplos de sucesso aqui e no exterior até encontrarmos os parceiros certos, atrelados a marcas de peso como a National Geographic e o Instituto Jane Goodall de Conservação da Natureza. Nesse modelo, os projetos locais são inseridos nos roteiros sem abrir mão dos pontos altos do destino ou comprometer a qualidade dos serviços ou o conforto do viajante", diz Roberta.
Estudos sobre as diferenças entre as gerações costumam relacionar a preocupação com causas sociais e ambientais aos mais jovens, os Millennials e Plurals (os pós-Millennials, o mesmo que Geração Z). Contudo, pesquisas como a de Dr. Martin Seligman, pai da psicologia positiva e autor do livro "A Felicidade Genuína", indicam o contrário. Aliar a felicidade "hedônica", do próprio prazer, à felicidade "eudaimônica", das boas ações, é a receita da maioria das pessoas que se consideram felizes, independente da idade.
O que diferencia de fato as gerações talvez sejam os estilos e as necessidades de cada uma. "Temos visto pessoas de todos os tipos priorizando as viagens que contribuem com causas no local de destino. Há aqueles que querem viver tudo na pele, os que curtem atividades outdoor, os focados nos pontos turísticos e os que preferem experiências mais sofisticadas. Nossas viagens são segmentadas e, por isso, conseguimos atender a vários públicos."
Fica a dica. Afinal, como diz Charlie Brown Jr.: "o que importa é se sentir bem, o que importa é fazer o bem". É ou não é?
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