Releases 20/03/2019 - 19:06

Empreendedoras automatizam suas finanças com sistema na nuvem


São Paulo--(DINO - 20 mar, 2019) -
Em março de 2018, as mulheres já representavam 48% dos MEIs, um total de 6,3 milhões. Além disso, um levantamento do Sebrae, em parceria com a Global Entrepreneurship Monitor, mostrou que, no final de 2017, as mulheres com empresas abertas chegavam a quase 24 milhões, uma pequena diferença em comparação aos homens, que possuíam 25,4 milhões de empreendimentos abertos.

Como em todos os negócios, essas empresárias têm se dividido entre produção, criação e gestão administrativa. “Principalmente em negócios recentes, as pessoas têm de se desdobrar para cuidar de todos os aspectos que envolvem ter uma empresa. Assim, a partir do momento em que facilitamos o gerenciamento financeiro a partir da digitalização, a empresária tem mais tempo para focar outras atividades e impulsionar seus resultados”, comenta Lars Leber, country manager da Intuit no Brasil.

Esse é o caso das irmãs Ana Galante e Anne Galante, que abriram juntas, há quase onze anos, a Srta. Galante, atelier de moda e decoração focado em trabalhos artesanais de tricô e crochê. Para facilitar os processos, a empresa, com mais de oito funcionários, tem o seu gerenciamento financeiro centralizado no sistema de gestão financeira na nuvem QuickBooks.

“Começamos a utilizar o sistema quando percebemos que as planilhas eram muito confusas e trabalhosas de fazer por conta das fórmulas, além de não nos apresentarem uma situação detalhada do negócio. Com a profissionalização da gestão financeira, ficou muito mais fácil visualizar e estruturar a empresa, além de facilitar o pensamento estratégico”, diz Ana Galante. Para 2019, a meta da Srta. Galante é expandir ainda mais sua penetração nos estados brasileiros e internacionalizar a marca.

Outra empresária que seguiu o caminho da digitalização financeira é Adriana do Amaral, que começou seu negócio após fazer curso e estágio de confeitaria na França. A Tonká et Noisette nasceu no final de 2017 e formalizou-se como MEI (Microempreendedor Individual) em janeiro do ano passado. Seu negócio foi crescendo com o tempo e, devido a grandes encomendas e à necessidade de gerenciar uma estrutura sozinha, Adriana começou a lidar com a gestão financeira de forma otimizada. “Três meses depois de ter começado a vender os meus doces, percebi que precisava ter um controle maior, queria saber se estava ganhando ou perdendo dinheiro. Fiz, então, meu fluxo de caixa preenchendo uma planilha bem simples. Depois de semanas completando todos os valores dos meses anteriores, perdi tudo quando meu computador quebrou. Assim, optei pelo Quickbooks, que é muito mais completo e prático, e ainda consigo salvar todas as minhas informações na nuvem, sem correr o risco de perdê-las”, conta.

Adriana, que agora pretende contratar seu primeiro funcionário ou conseguir um sócio, comenta que a organização na nuvem foi essencial para a prosperidade que vem enxergando. Mas reforça que nem tudo são flores no início: “É muito fácil pensar em desistir durante todo o processo, principalmente no começo. Não espere ver resultados rápidos e fáceis. Empreender requer muita paciência”.

Esse também é o conselho da Edith Schmidt, fotógrafa profissional que decidiu apostar no seu próprio negócio após trabalhar por mais de 30 anos como designer. “Tive de ultrapassar dois paradigmas: o de ser mulher empresária e o de abrir um negócio depois de tanto tempo de carreira. O caminho é longo para qualquer pessoa, mas as mulheres ainda precisam superar desafios de confiança, tanto internos quanto externos”, comenta.

Para 2019, Edith busca ampliar o número de trabalhos entregues, além de criar um estúdio próprio. “Gerenciar o meu negócio por meio desses aplicativos na nuvem foi um ganho muito importante pois consigo, inclusive, revisitar os trabalhos antigos, verificar valores cobrados e propor novos. É assim que fidelizo: mostrando que entendo e conheço o meu cliente”, finaliza.

 

Dicas para novas empreendedoras

Com lugar de fala assegurado, uma vez que ultrapassaram diversos desafios para manter seus negócios, Edith Schmidt, Ana Galante e Adriana do Amaral dão oito dicas para as mulheres que querem um incentivo para começar seu próprio negócio:

  1. Vença a insegurança de começar o próprio negócio.
  2. Tenha em mente que o trabalho é 24 horas, sete dias por semana.
  3. Mantenha claro o seu objetivo profissional e persiga-o.
  4. Aprenda e troque experiências rotineiramente.
  5. Busque sempre separar o pessoal do profissional, principalmente quando o assunto é finanças.
  6. Organize a gestão financeira o quanto antes pois o conhecimento a fundo de todas as entradas e saídas fará com que os resultados sejam alcançados mais rápido.
  7. Tenha confiança no seu negócio e no seu trabalho, mesmo em meses difíceis.
  8. Analise e conheça seus fornecedores, e negocie muito bem com eles.
 

Sobre a Intuit

Intuit desenvolve sistemas de gestão financeira que impulsionam os negócios de pequenas e microempresas, além de profissionais autônomos. No Brasil, a empresa disponibiliza o QuickBooks, um sistema multiplataforma na nuvem, que conta com mais 4 milhões de usuários no mundo. Fundada em 1983, nos Estados Unidos, a companhia emprega cerca de 8 mil funcionários e registrou uma receita global de $ 6 bilhões de dólares no ano fiscal de 2018.

Considerada pela Forbes uma das 100 empresas mais inovadoras do mundo, a Intuit está presente no Brasil desde 2015 e tem escritórios nos cinco continentes, em países como Austrália, Canadá, Estados Unidos, Índia, Israel, França e Reino Unido. Outras informações sobre a empresa estão no site www.quickbooks.intuit.com/br.

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