Releases 28/10/2015 - 14:06

Seattle Genetics e Takeda alcançam a participação desejada no ensaio clínico de Fase 3 do ECHELON-1 para analisar o ADCETRIS® (brentuximabe vedotina) em pacientes virgens de tratamento com linfoma de Hodgkin (LH) avançado


BOTHELL, Washington & CAMBRIDGE, Massachusetts--(BUSINESS WIRE-DINO - 28 out, 2015) -
Seattle Genetics, Inc. (Nasdaq: SGEN) e Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE:4502) anunciaram esta semana que as empresas alcançaram a participação desejada de pacientes no ensaio clínico de Fase 3 do ECHELON-1. O ECHELON-1 é um estudo randomizado que analisa o ADCETRIS (brentuximabe vedotina) como parte de um regime de primeira linha de quimioterapia de combinação em pacientes virgens de tratamento com linfoma de Hodgkin (LH) clássico em estágio avançado. O ADCETRIS é um conjugado anticorpo-fármaco (ADC) direcionado para CD30, um marcador de definição do LH clássico. Atualmente, o ADCETRIS não está homologado para a terapêutica de primeira linha do LH.

Os pacientes no ECHELON-1 foram randomizados para receber tanto o ABVD (adriamicina, bleomicina, vimblastina, dacarbazina), um padrão reconhecido de cuidados para LH virgens de tratamento, quanto uma nova combinação que consiste em ADCETRIS+AVD ? que remove a bleomicina do regime. O ensaio conta com o registro de cerca de 1,3 mil pacientes, embora continue aberto em locais selecionados para completar a participação de aproximadamente 20 pacientes em uma coorte adicional, a fim de cumprir um compromisso de regulamentação relacionado com a medição dos níveis do fármaco durante o tratamento (farmacocinética). Esta participação continuada não afetará o cronograma esperado de leitura dos dados do ensaio no calendário 2017-2018, com base na antecipação dos índices do evento. O estudo ECHELON-1 está sendo realizado sob um acordo de Special Protocol Assessment (SPA) da Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos e o ensaio clínico também recebeu os pareceres científicos da Agência Europeia de Medicamentos (EMA).

"Na maior parte do mundo, o modelo de tratamento para o linfoma de Hodgkin recém-diagnosticado não mudou em mais de três décadas e se baseia no esquema ABVD globalmente reconhecido de quatro drogas de quimioterapia. Com o estudo ECHELON-1, o nosso objetivo é redefinir o padrão de cuidado com um novo regime de tratamento de combinação baseado no ADCETRIS, que melhora os resultados dos pacientes com um perfil de segurança administrável", afirmou Clay Siegall, Ph.D., Clay Siegall, Ph.D., presidente e CEO da Seattle Genetics. "Estamos ansiosos por informar os resultados do ensaio clínico ECHELON-1 para apoiar um possível pedido complementar de licença biológica que visa uma expansão de rótulo para o uso do ADCETRIS neste ambiente."

"Cerca de 25% dos pacientes com linfoma Hodgkin recém-diagnosticado não respondem à terapêutica inicial ou à recaída dentro dos primeiros dois anos. Há uma necessidade significativa em identificar potenciais tratamentos adicionais nesta população de pacientes, podendo fornecer uma resposta mais durável e menos incidência de recaída", disse Dirk Huebner, médico-chefe do departamento de Oncologia da Takeda.

Os dados anteriormente apresentados nos encontros anuais da ASH, em 2012 e 2014, do ensaio clínico de Fase 1 para analisar o ADCETRIS+AVD demonstraram que 24 dos 25 pacientes (96%) alcançaram uma remissão completa. Os dados de seguimento de longo prazo demonstrando três anos de sobrevida global foram de 100% e três anos de sobrevida livre de fracasso foi de 92%. As reações adversas mais comuns de qualquer grau que ocorreram em mais de 30% dos pacientes foram neutropenia, náusea, neuropatia sensorial periférica, fadiga, vômitos, diarreia, insônia, dor óssea, constipação e perda de cabelo.

Desenho do estudo ECHELON-1 O ensaio clínico aberto e randomizado de Fase 3 investiga o ADCETRIS+AVD em comparação com o ABVD como terapêutica de primeira linha em pacientes com LH clássico em estágio avançado. A conclusão primária é uma modificação da sobrevida livre de progressão pela análise de uma instituição independente usando os critérios de resposta para ensaios clínicos do linfoma maligno (Chenson, 2007). Os resultados secundários incluem a sobrevida global, remissão completa e segurança. O estudo está sendo realizado na América do Norte, Europa, América do Sul, Austrália, Ásia e África. Ele conta com cerca de 1,3 mil pacientes que tinham o diagnóstico histologicamente confirmado de LH clássico em estágio III ou IV e virgens de tratamento em radioterapia ou quimioterapia sistêmica. Os dados do ensaio clínico estarão disponíveis quando forem atingidos um número predeterminado de eventos de sobrevida livre de progressão.

Para obter mais informações sobre o ensaio clínico, acesse www.clinicaltrials.gov.

Sobre o linfoma de Hodgkin clássico Linfoma é um termo geral para um grupo de cânceres que se originam no sistema linfático e é o tipo mais comum de câncer de sangue. Existem duas categorias principais de linfoma: Linfoma de Hodgkin e Linfoma não-Hodgkin. O LH clássico distingue-se de outros linfomas pela presença característica de células de Reed-Sternberg CD30 positivo.

De acordo com a American Cancer Society, cerca de 9 mil casos de LH serão diagnosticados nos Estados Unidos em 2015 e mais de 1.150 pessoas morrerão da doença.

A Lymphoma Coalition aponta que mais de 62 mil pessoas no mundo são diagnosticadas com LH a cada ano e aproximadamente 25 mil morrem anualmente desse tipo de câncer.

Sobre o ADCETRIS O ADCETRIS está sendo amplamente analisado em mais de 30 ensaios clínicos em andamento, incluindo o estudo de Fase 3 ALCANZA e outros dois estudos de Fase 3 ? em LH clássico de primeira linha (pacientes virgens de tratamento) e linfoma de células T maduras de primeira linha ?, assim como em muitos outros ensaios de diferentes tipos de doenças malignas que expressam CD30, incluindo os linfomas de células B.

O ADCETRIS é um CAF que compreende um anticorpo monoclonal anti-CD30 ligado por ligante clivável por protease ao agente antimicrotúbulo monometil auristatina E (MMAE), que utiliza tecnologia patenteada da Seattle Genetics. O CAF emprega um sistema ligante concebido para ser estável na corrente sanguínea e liberar MMAE ao ingressar em células tumorais que expressam CD30.

A terapia intravenosa com ADCETRIS recebeu a aprovação da Food and Drug Administration (FDA) para três indicações: (1) aprovação regular para o tratamento de pacientes com LH clássico após fracasso de transplante autólogo de células estaminais hematopoiéticas (auto-HSCT) ou após fracasso de pelo menos dois regimes prévios de quimioterapia multiagente em pacientes que não são candidatos ao auto-HSCT; (2) aprovação regular para o tratamento de pacientes com LH clássico com alto risco de recaída ou progressão após consolidação do auto-HSCT; e (3) aprovação rápida para o tratamento de pacientes com linfoma anaplásico de grandes células do tipo sistêmico (sALCL) após fracasso de pelo menos um regime prévio de quimioterapia multiagente. A indicação do sALCL foi homologada com rapidez baseada na taxa de resposta global. A aprovação continuada para a indicação do sALCL pode ser condicionada à verificação e descrição dos benefícios clínicos em ensaios de confirmação. A Health Canada concedeu a aprovação ao ADCETRIS para o LH e sALCL recidivante e refratário.

Foi fornecida a autorização condicional para comercialização do ADCETRIS pela Comissão Europeia em outubro de 2012 para duas indicações: (1) para o tratamento de pacientes adultos com LH CD30+ recidivante ou refratário após transplante autólogo de células estaminais (ASCT) ou após pelo menos duas terapêuticas prévias quando o ASCT ou a quimioterapia multiagente não são opções de tratamento; e (2) para o tratamento de pacientes adultos com sALCL recidivante e refratário. O ADCETRIS recebeu a autorização para comercialização de autoridades regulatórias de mais de 55 países. Veja as informações importantes de segurança abaixo.

A Seattle Genetics e a Takeda estão desenvolvendo o ADCETRIS de forma conjunta. Sob os termos do acordo de colaboração, a Seattle Genetics possui o direito de comercialização do produto nos EUA e Canadá, enquanto a Takeda possui o direito de comercializar o ADCETRIS no resto do mundo. Ambas as empresas financiam os custos de desenvolvimento do ADCETRIS, sendo 50% para cada uma ? exceto no Japão, onde a Takeda será a única responsável pelos custos de desenvolvimento.

Sobre a Seattle Genetics A Seattle Genetics é uma empresa de biotecnologia focada no desenvolvimento e comercialização de terapias inovadoras baseadas em anticorpos para o tratamento de câncer. A empresa é líder no campo de desenvolvimento de conjugados anticorpos-fármacos (CAFs), uma tecnologia concebida para aproveitar a capacidade que os anticorpos têm de atacar alvos determinados para gerar agentes que provocam a morte celular direta das células cancerosas. O principal produto da empresa ? o ADCETRIS® (brentuximabe vedotina) ? é um CAF que, em colaboração com a Takeda Pharmaceutical Company Limited, está comercialmente disponível para duas indicações em mais de 55 países, entre eles EUA, Canadá, Japão e membros da União Europeia. Além disso, o ADCETRIS está sendo analisado em mais de 30 ensaios clínicos em andamento para doenças malignas que expressam CD30. A Seattle Genetics também está promovendo um conjunto sólido de programas de estudos clínicos de CAF, incluindo SGN-CD19A, SGN-CD33A, SGN-LIV1A, SGN-CD70A, ASG-22ME, ASG-15ME e SEA-CD40. A Seattle Genetics tem colaborações para a sua tecnologia de CAF com diversas empresas farmacêuticas e de biotecnologia, incluindo AbbVie, Agensys (uma afiliada da Astellas), Bayer, Genentech, GlaxoSmithKline e Pfizer. Mais informações em www.seattlegenetics.com.

Sobre a Takeda Com sede em Osaka, no Japão, a Takeda (TSE: 4502) é uma empresa global fundamentada na pesquisa cujo principal foco são os produtos farmacêuticos. Sendo a maior empresa farmacêutica do Japão e uma das líderes mundiais do setor, a Takeda está comprometida em empreender esforços para melhorar a saúde das pessoas por meio de inovações de ponta em medicamentos. Informações adicionais sobre a Takeda estão disponíveis no seu site corporativo: www.takeda.com.

Informações importantes de segurança do ADCETRIS destinadas aos EUA

ADVERTÊNCIA EM DESTAQUE Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP): a infecção pelo vírus JC, causando LMP e morte, pode ocorrer em pacientes que estejam sendo administrados com o ADCETRIS® (brentuximabe vedotina).

Contraindicação O uso concomitante do ADCETRIS e do bleomicina é contraindicado devido à toxicidade pulmonar (ex.: infiltração e/ou inflamação intersticial).

Advertências e precauções

  • Neuropatia periférica: O tratamento com o ADCETRIS causa uma neuropatia periférica que é predominantemente sensorial. Casos de neuropatia periférica motora também foram relatados. A neuropatia periférica induzida pelo ADCETRIS é cumulativa. Monitorar os pacientes quanto ao desenvolvimento de sintomas neuropáticos, como hipoestesia, parestesia, desconforto, sensação de queimação, dor neuropática ou fraqueza e instituir alterações na dose conforme o necessário.
  • Anafilaxia e reações à perfusão: Ocorreram reações associadas à perfusão, inclusive anafilaxia, devido ao uso do ADCETRIS. Monitorar os pacientes durante a perfusão. Caso ocorra uma reação à perfusão, interrompê-la e instituir o procedimento clínico adequado. Se ocorrer anafilaxia, suspender a perfusão de forma imediata e permanente e administrar o tratamento clínico apropriado.
  • Toxicidades hematológicas: Anemia de grau 3 ou 4, trombocitopenia e neutropenia grave prolongada (?1 semana) podem ocorrer devido ao uso do ADCETRIS. Existem relatos de neutropenia febril devido ao uso do ADCETRIS. Monitorar hemograma completo antes de cada dose do ADCETRIS e considerar a realização de controles mais frequentes para pacientes com neutropenia de grau 3 ou 4. Monitorar os pacientes quanto à febre. Se houver desenvolvimento de neutropenia de grau 3 ou 4, administrar o apoio de G-CSF, retardar ou reduzir doses ou, inclusive, interromper o tratamento.
  • Infecções graves e infecções oportunistas: Infecções como pneumonia, bacteremia e sepse ou choque séptico (inclusive com desfechos fatais) foram relatadas em pacientes tratados com o ADCETRIS. Monitorar atentamente os pacientes durante o tratamento quanto ao aparecimento de possíveis infecções bacterianas, fúngicas ou virais.
  • Síndrome de lise tumoral: Monitorar atentamente os pacientes com tumor de proliferação rápida e elevada carga tumoral.
  • Aumento da toxicidade na presença de insuficiência renal grave: A frequência de reações adversas de grau 3 ou superior e de mortes foi maior em pacientes com insuficiência renal grave em comparação com pacientes com função renal normal. Evitar o uso do ADCETRIS em pacientes com insuficiência renal grave.
  • Aumento da toxicidade na presença de insuficiência hepática moderada ou grave: A frequência de reações adversas de grau 3 ou superior e de mortes foi maior em pacientes com insuficiência hepática moderada ou grave em comparação com pacientes com função hepática normal. Evitar o uso do ADCETRIS em pacientes com insuficiência hepática moderada ou grave.
  • Hepatotoxicidade: Casos graves de hepatotoxicidade, incluindo desfechos fatais, foram relatados com o uso do ADCETRIS. Os casos eram consistentes com lesão hepatocelular, incluindo aumentos das transaminases e/ou bilirrubina, e ocorreu após a primeira dose do ADCETRIS ou a sua retoma. Doença hepática preexistente, valores basais das enzimas hepáticas aumentados e medicações concomitantes também pode agravar o risco. Monitorar as enzimas hepáticas e a bilirrubina. Os pacientes que experimentarem aparecimento, agravamento ou recorrência da hepatotoxicidade devem ter a dose de ADCETRIS retardada, reduzida ou interrompida.
  • Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP): A infecção pelo vírus JC, causando LMP e morte, foi relatada em pacientes tratados com o ADCETRIS. O primeiro aparecimento dos sintomas ocorreu em diversos momentos desde o início do tratamento, em alguns casos dentro de 3 meses após a exposição inicial. Além do tratamento com o ADCETRIS, outros possíveis fatores que contribuíram são as terapêuticas anteriores e doenças subjacentes que podem causar imunossupressão. Considerar o diagnóstico de LMP em qualquer paciente que apresentar sinais e sintomas de anormalidades do sistema nervoso central. Conter o uso do ADCETRIS se houver suspeita de LMP e interromper o ADCETRIS se a LMP for confirmada.
  • Toxicidade pulmonar: Casos de toxicidade pulmonar incluindo pneumonite, doença intersticial pulmonar e síndrome do desconforto respiratório agudo, alguns com desfechos fatais, foram relatados. Monitorar os pacientes quanto a sinais e sintomas de toxicidade pulmonar, incluindo tosse e dispneia. Em caso de novos sintomas pulmonares ou de agravamento dos mesmos, conter o uso do ADCETRIS durante os exames e até a melhora sintomática.
  • Reações dermatológicas graves:A Síndrome de Stevens-Johnson (SJS) e a necrólise epidérmica tóxica (NET), incluindo desfechos fatais, foram relatados devido ao uso do ADCETRIS. Se ocorrer SJS ou NET, interromper o ADCETRIS e administrar o tratamento clínico apropriado.
  • Toxicidade embrionária e fetal: Pode ocorrer lesão fetal pode ocorrer. Advertir as mulheres grávidas sobre o risco potencial para o feto.
Reações adversas mais comuns:

O ADCETRIS foi estudado como monoterapia em 160 pacientes em dois ensaios clínicos de braço único sem grupo de controle. Em ambos, as reações adversas mais comuns (?20%), independentemente da causalidade, foram: neutropenia, neuropatia periférica sensorial, fadiga, náuseas, anemia, infecção do trato respiratório superior, diarreia, febre, erupção cutânea, trombocitopenia, tosse e vômitos.

O ADCETRIS foi estudado em 329 pacientes com LH clássico em alto risco de recaída ou progressão após transplante autólogo de células estaminais hematopoiéticas (auto-HSCT) em um estudo randomizado controlado com placebo. As reações adversas mais comuns (? 20%) no braço de tratamento do ADCETRIS (167 pacientes), independentemente da causalidade, foram neutropenia, neuropatia sensorial periférica, trombocitopenia, anemia, infecção do trato respiratório superior, fadiga, neuropatia motora periférica, náuseas, tosse e diarreia.

Interações medicamentosas: O uso concomitante de inibidores ou indutores potentes de CYP3A4 ou de inibidores de P-gp tem o potencial de afetar a exposição ao monometil auristatina E (MMAE).

Uso em populações específicas: A exposição ao MMAE é superior em pacientes com insuficiência hepática moderada ou grave ou insuficiência renal grave. Evitar o uso.

Para mais informações de segurança, incluindo a ADVERTÊNCIA EM DESTAQUE, consulte as informações completas de prescrição do ADCETRIS em http://www.seattlegenetics.com/pdf/adcetris_USPI.pdf.

Informações globais de segurança do ADCETRIS

O ADCETRIS® é indicado para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin (LH) CD30+ recidivante ou refratário (r/r):

1. Após transplante autólogo de células estaminais ou

2. Após, no mínimo, duas terapêuticas prévias quando o transplante autólogo de células estaminais não for uma opção de tratamento

O ADCETRIS é indicado para o tratamento de pacientes adultos com linfoma anaplásico de grandes células (sALCL) recidivante ou refratário do tipo sistêmico.

O ADCETRIS é contraindicado a pacientes hipersensíveis ao ADCETRIS. Além disso, o uso combinado de bleomicina e ADCETRIS causa toxicidade pulmonar e é contraindicado.

O ADCETRIS pode causar efeitos colaterais sérios, incluindo:

  • Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP): A reativação do vírus John Cunningham (JC), causando LMP e morte, foi relatada em pacientes tratados com o ADCETRIS. Os pacientes devem ser atentamente monitorados quanto ao aparecimento ou agravamento de sinais ou sintomas neurológicos, cognitivos ou comportamentais indicativos da LMP.
  • Pancreatite: A pancreatite aguda foi observada em pacientes tratados com o ADCETRIS. Desfechos fatais foram relatados. Os pacientes devem ser atentamente monitorados quanto ao aparecimento ou agravamento de dor abdominal.
  • Toxicidade pulmonar: Casos de toxicidade pulmonar foram relatados em pacientes usando o ADCETRIS. No caso de aparecimento ou agravando de sintomas pulmonares (ex.: tosse, dispneia), uma avaliação diagnóstica imediata deve ser realizada.
  • Infecções graves e infecções oportunistas: Infecções graves, como pneumonia, bacteremia estreptocócica, sepse/choque séptico (inclusive com desfechos fatais) e herpes zoster, além de infecções oportunistas, como pneumonia por Pneumocystis jiroveci e candidíase oral, foram relatadas em pacientes tratados com o ADCETRIS. Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados durante o tratamento quanto ao surgimento de possíveis infecções sérias e oportunistas.
  • Reações relacionadas com a perfusão: Reações imediatas e tardias associadas à perfusão, assim como anafilaxia, ocorreram devido ao uso do ADCETRIS. Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados durante e após a perfusão.
  • Síndrome de lise tumoral (SLT): Existem relatos de SLT devido ao uso do ADCETRIS. Os pacientes com tumor de proliferação rápida e elevada carga tumoral sofrem risco de SLT e devem ser monitorados atentamente e administrados de acordo com as melhores práticas clínicas.
  • Neuropatia periférica (NP): O tratamento com o ADCETRIS pode causar neuropatia periférica predominantemente sensorial. Casos de neuropatia periférica motora também foram relatados. Os pacientes devem ser monitorados quanto ao aparecimento de sintomas de NP, como hipoestesia, hiperestesia, parestesia, desconforto, sensação de queimação, dor neuropática ou fraqueza.
  • Toxicidades hematológicas: Anemia de grau 3 ou 4, trombocitopenia e neutropenia de grau 3 ou 4 prolongada (?1 semana) podem ocorrer com o uso do ADCETRIS. Um hemograma completo deve ser solicitado antes da administração de cada dose.
  • Neutropenia febril: Existem relatos de neutropenia febril. Os pacientes devem ser atentamente monitorados quanto ao desenvolvimento de febre e administrados de acordo com as melhores práticas clínicas.
  • Síndrome de Stevens-Johnson (SJS) e Necrólise Epidérmica Tóxica (NET): Existem relatos de SJS e NET. Desfechos fatais foram relatados.
  • Hiperglicemia: A hiperglicemia foi relatada durante os ensaios clínicos em pacientes com alto índice de massa corporal (IMC), com ou sem história de diabetes mellitus. Qualquer paciente que experimente um evento de hiperglicemia deve ter a sua glicose sérica rigorosamente monitorada.
  • Insuficiência renal e hepática: Há uma experiência limitada em pacientes com insuficiência renal e hepática. A análise farmacocinética da população indicou que a depuração de MMAE talvez seja afetada por insuficiência renal moderada e grave e por baixas concentrações de albumina sérica. Elevações de alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) foram relatadas. A função hepática deve ser monitorada de forma rotineira em pacientes que estejam sendo administrados com brentuximabe vedotina.
  • Conteúdo de sódio nos excipientes: Este medicamento contém um máximo de 2,1 mmol (ou 47 mg) de sódio por dose. Deve ser levado em consideração quanto a pacientes em dieta com controle de sódio.
Reações adversas graves ao medicamento foram: neutropenia, trombocitopenia, constipação, diarreia, vômitos, febre, neuropatia periférica motora e neuropatia periférica sensorial, hiperglicemia, polineuropatia desmielinizante, síndrome de lise tumoral e síndrome de Stevens-Johnson.

O ADCETRIS foi estudado como monoterapia em 160 pacientes em dois ensaios clínicos de Fase 2. Em ambos os estudos, as reações adversas definidas como muito comuns (?1/10) foram: infecções, neutropenia, neuropatia periférica sensorial, diarreia, náuseas, vômitos, alopecia, prurido, mialgia, fadiga, febre e reações relacionadas com a perfusão. As reações adversas definidas como comuns (?1/100 a <1/10) foram: infecção do trato respiratório superior, herpes zoster, pneumonia, anemia, trombocitopenia, hiperglicemia, neuropatia periférica motora, tontura, polineuropatia desmielinizante, tosse, dispneia, constipação, erupção cutânea, artralgia, dor lombar e calafrios.

Estas não abrangem todos os possíveis efeitos colaterais devido ao uso do ADCETRIS. Consulte o Resumo das Características do Medicamento (RCM) antes de prescrever.

Declarações prospectivas da Seattle Genetics:

Algumas declarações feitas neste comunicado de imprensa são prospetivas, tais como aquelas relacionadas com o potencial terapêutico e comercial do ADCETRIS, incluindo o potencial do mesmo para o tratamento do LH clássico em estágio avançado, o calendário previsto de dados do estudo ECHELON-1, os benefícios esperados do programa de desenvolvimento clínico do ADCETRIS da Seattle Genetics e a possível apresentação de um pedido complementar de licença biológica que visa uma expansão de rótulo para o uso do ADCETRIS no ambiente do ECHELON-1. Os resultados ou desenvolvimentos reais podem diferir substancialmente daqueles projetados ou subentendidos nestas declarações prospetivas. Os fatores que podem ocasionar tal diferença incluem os riscos de efeitos adversos associados ao uso do ADCETRIS, resultados negativos ou inesperados de ensaios clínicos com o ADCETRIS ? mesmo após resultados prévios promissores em estudos patrocinados pela empresa e pelo investigador ? e ações regulatórias adversas que afetem o ADCETRIS. Tudo isso pode fazer com que a Seattle Genetics não seja capaz de expandir as indicações de rótulo do ADCETRIS na utilização do ECHELON-1 ou quaisquer outros cenários. A Seattle Genetics também pode experimentar atrasos na condução e obtenção de dados do ECHELON-1 e dos seus outros ensaios clínicos, em cada caso e segundo diversas razões, incluindo a dificuldade e incerteza inerentes do desenvolvimento de produtos farmacêuticos. Mais informações sobre os riscos e incertezas enfrentados por Seattle Genetics podem ser encontradas sob o título "Fatores de Risco", presente no Anexo 99.1 do Relatório Atual da empresa, no Formulário 8-K registrado junto à Securities and Exchange Commission no dia 9 de setembro de 2015. A Seattle Genetics nega qualquer intenção ou obrigação de atualizar ou revisar qualquer declaração prospetiva em consequência de novas informações, acontecimentos futuros ou outros motivos.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato: Investidores Seattle Genetics
Peggy Pinkston, 425-527-4160
ppinkston@seagen.com ou
Takeda
Imprensa Tricia Larson, 425-527-4180
tlarson@seagen.com ou
Imprensa no Japão Tsuyoshi Tada, +81 (0) 3-3278-2417
tsuyoshi.tada@takeda.com ou
Imprensa em outros países: Elizabeth Pingpank, +1-617-444-1495
elizabeth.pingpank@takeda.com Fonte: BUSINESS WIRE