Outubro movimenta jornalistas em tribunais
SP--(DINO - 07 nov, 2017) - O mês de outubro foi de movimentações judiciais na vida dos jornalistas Joice Hasselmann, Reinaldo Azevedo, José Trajano e da cartunista Laerte Coutinho. O resultado das ações nos tribunais ganhou destaque nas reportagens do Portal Comunique-se, site especializado na cobertura do mercado da comunicação. Veja, abaixo, os detalhes:
Reinaldo Azevedo terá que indenizar a cartunista Larte
Quando ainda estava na Veja.com e na Jovem Pan, o jornalista Reinaldo Azevedo chamou Laerte Coutinho de "baranga moral". A ação foi considerada pelo desembargador Carlos Alberto Garbi como ofensa e por isso Azevedo foi condenado neste processo. A decisão do magistrado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) foi de manter a decisão de primeira instância, ordenando que o colunista e os dois veículos de comunicação indenizem a cartunista transgênera.
"A crítica feita pelos réus se dirigiu à pessoa da autora, suscitando questionamentos, inclusive, ao seu gênero. Deixou, portanto, de ser objetiva. Criticar não é ofender", escreveu o relator do caso, que elogiou a decisão do juiz Sang Duk Kim, que havia decidiu pelo pagamento de indenização na primeira instância. No julgamento de agora, o magistrado teve seu voto acompanhado pelos outros dois desembargadores presentes: João Carlos Saletti e João Batista de Mello Paula Lima.
Os detalhes do processo e o valor da indenização podem ser vistos na reportagem do Portal Comunique-se, neste link https://portal.comunique-se.com.br/chamada-de-baranga-moral-laerte-sera-indenizada-por-reinaldo-azevedo/?info
José Trajano vence Danilo Gentili
Outro nome que ganhou ação na justiça foi o jornalista José Trajano. Ele, que foi processado por Danilo Gentili, conquistou a vitória por decisão da 2ª Turma Recursal Criminal do Colégio Recursal Central de São Paulo. "Acordam, em 2ª Turma Recursal Criminal do Colégio Recursal Central da Capital, proferir a seguinte decisão: 'Negaram provimento ao recurso de apelação, por V.U.', de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão", diz documento assinado pela relatora Flávia Poyares Miranda.
A reportagem do Portal Comunique-se explica o caso que aconteceu em maio de 2016, fala sobre os motivos de Danilo Gentili para abrir o processo com queixa-crime por injúria e revela a crítica de José Trajano ao humorista contratado pelo SBT.
Para ver a reportagem completa, acesse este link: https://portal.comunique-se.com.br/jose-trajano-vence-danilo-gentili-na-justica/?info
Lula perde para Joice Hasselmann na Justiça
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou que a jornalista e atual apresentadora da Jovem Pan, Joice Hasselmann, não cometeu crime contra a honra do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O julgamento em segunda instância teve como relatora e presidente a juíza Maria Fernanda Belli. Os juízes Marcelo Barbosa Sacramone e Flávia Poyares seguiram o voto da relatoria ? de não aceitar o pedido dos advogados de Lula.
As palavras usadas pela jornalista Joice foram os motivos para que o ex-presidente se sentisse prejudica. De acordo com o político, as expressões teriam caráter pejorativo e com o intuito de ridicularizá-lo. A justiça, entretanto, entendeu que os comentários feitos pela jornalista foram repercutidos em "revelante e peculiar momento político".
Para ver a reportagem completa, acesse este link: https://portal.comunique-se.com.br/lula-e-derrotado-por-joice-hasselmann-na-justica/?dino
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Reinaldo Azevedo terá que indenizar a cartunista Larte
Quando ainda estava na Veja.com e na Jovem Pan, o jornalista Reinaldo Azevedo chamou Laerte Coutinho de "baranga moral". A ação foi considerada pelo desembargador Carlos Alberto Garbi como ofensa e por isso Azevedo foi condenado neste processo. A decisão do magistrado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) foi de manter a decisão de primeira instância, ordenando que o colunista e os dois veículos de comunicação indenizem a cartunista transgênera.
"A crítica feita pelos réus se dirigiu à pessoa da autora, suscitando questionamentos, inclusive, ao seu gênero. Deixou, portanto, de ser objetiva. Criticar não é ofender", escreveu o relator do caso, que elogiou a decisão do juiz Sang Duk Kim, que havia decidiu pelo pagamento de indenização na primeira instância. No julgamento de agora, o magistrado teve seu voto acompanhado pelos outros dois desembargadores presentes: João Carlos Saletti e João Batista de Mello Paula Lima.
Os detalhes do processo e o valor da indenização podem ser vistos na reportagem do Portal Comunique-se, neste link https://portal.comunique-se.com.br/chamada-de-baranga-moral-laerte-sera-indenizada-por-reinaldo-azevedo/?info
José Trajano vence Danilo Gentili
Outro nome que ganhou ação na justiça foi o jornalista José Trajano. Ele, que foi processado por Danilo Gentili, conquistou a vitória por decisão da 2ª Turma Recursal Criminal do Colégio Recursal Central de São Paulo. "Acordam, em 2ª Turma Recursal Criminal do Colégio Recursal Central da Capital, proferir a seguinte decisão: 'Negaram provimento ao recurso de apelação, por V.U.', de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão", diz documento assinado pela relatora Flávia Poyares Miranda.
A reportagem do Portal Comunique-se explica o caso que aconteceu em maio de 2016, fala sobre os motivos de Danilo Gentili para abrir o processo com queixa-crime por injúria e revela a crítica de José Trajano ao humorista contratado pelo SBT.
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Lula perde para Joice Hasselmann na Justiça
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou que a jornalista e atual apresentadora da Jovem Pan, Joice Hasselmann, não cometeu crime contra a honra do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O julgamento em segunda instância teve como relatora e presidente a juíza Maria Fernanda Belli. Os juízes Marcelo Barbosa Sacramone e Flávia Poyares seguiram o voto da relatoria ? de não aceitar o pedido dos advogados de Lula.
As palavras usadas pela jornalista Joice foram os motivos para que o ex-presidente se sentisse prejudica. De acordo com o político, as expressões teriam caráter pejorativo e com o intuito de ridicularizá-lo. A justiça, entretanto, entendeu que os comentários feitos pela jornalista foram repercutidos em "revelante e peculiar momento político".
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