Mentalista diz ser possível criar softwares para a mente e hipnotizar qualquer pessoa com padrões de linguagem hipnóticos
Goiânia, Go--(DINO - 10 nov, 2015) - Nova metodologia baseada na programação neuro linguística permite influenciar as pessoas subliminarmente sem que elas percebam. Antes de clarearmos como isso é possível, responda essa pergunta rápida:
Qual foi a última grande decisão que você tomou na vida?
Segundo o mentalista e autor, Marcelo Maia, a maioria das decisões que tomamos no cotidiano são inconscientes e emocionais mesmo quando acreditamos que aquela decisão foi consciente e racional.
Isso acontece devido a forma como o nosso cérebro processa informação. Tomar uma decisão requer grande esforço cognitivo, o que geralmente gasta muita energia.
Dessa forma o cérebro inconsciente se aproveita de padrões de comportamentos já aprendidos emocionalmente na vida para acelerar o processo de tomada decisões no cotidiano. Só depois a escolha é enviada para o cérebro racional que cria uma justificativa para explicar porque tomou aquela decisão.
Isso faz com que as pessoas acreditem que é o seu cérebro consciente que está tomando as decisões quando de fato uma parte mais primitiva do seu cérebro que é responsável por essa tarefa.
Em 1978 a doutora Ellen Langer e seus colegas realizaram um experimento muito interessante em uma fila de xerox.
Os testes examinaram como diferentes solicitações poderiam afetar a disposição das pessoas para permitir que um indivíduo furasse ou não a fila.
No primeiro teste, o participante disse: "Desculpa, tenho cinco páginas. Posso furar a fila?"
Neste cenário, cerca de 60% das pessoas permitiram que ele furasse fila e usasse a máquina antes delas.
Na segunda situação, fizeram uma pequena alteração. Desta vez, o participante disse:
"Desculpa, tenho cinco páginas. Posso furar a fila porque estou com pressa?"
Você percebeu a pequena diferença entre os dois pedidos? Vamos examiná-lo com atenção: A solicitação foi ligeiramente alterada acrescentando um "porque" (o motivo).
"Porque eu estou com pressa" não é uma boa desculpa para a maioria de nós. Mesmo assim, cerca de 94% das pessoas deixaram que ele furasse a fila desta vez.
Se você achou estranho, vamos à solicitação usada no terceiro e último teste:
"Desculpa, tenho cinco páginas. Posso furar a fila porque eu tenho que fazer cópias?"
É uma justificativa insuficiente para que as pessoas deixassem o participante furar fila, afinal, todo mundo ali quer tirar cópias.
Apesar disso, 93% das pessoas permitiram que ele passasse na frente, apenas 1% a menos que no caso anterior, porém, 33% a mais que no primeiro teste, no qual não há um porquê no pedido.
Esse experimento foi repetido outras vezes com algumas alterações nos parâmetros e os resultados ainda foram surpreendentes.
O que isso significa realmente?
Esse experimento prova que algumas palavras podem ativar padrões de comportamentos automáticos que fazemos sem pensar? Isso é chamado de Mindless behaviour que é quando não prestamos atenção aos elementos realmente relevantes e fazemos decisões sem pensar racionalmente.
Agora o mais impressionante é que essa não foi a única descoberta cientifica interessante a respeito de como o cérebro funciona. Existem vários outros princípios que podem ser usados para influenciar no pensamento, decisões e comportamentos das outras pessoas.
O curso de Softwares Mentais criado pelo mentalista Marcelo Maia, que será lançado em sua quarta versão, ensina o que até pouco tempo atrás seria considerado loucura: como hackear a mente humana!
Website: http://www.softwaresmentais.com
Qual foi a última grande decisão que você tomou na vida?
Segundo o mentalista e autor, Marcelo Maia, a maioria das decisões que tomamos no cotidiano são inconscientes e emocionais mesmo quando acreditamos que aquela decisão foi consciente e racional.
Isso acontece devido a forma como o nosso cérebro processa informação. Tomar uma decisão requer grande esforço cognitivo, o que geralmente gasta muita energia.
Dessa forma o cérebro inconsciente se aproveita de padrões de comportamentos já aprendidos emocionalmente na vida para acelerar o processo de tomada decisões no cotidiano. Só depois a escolha é enviada para o cérebro racional que cria uma justificativa para explicar porque tomou aquela decisão.
Isso faz com que as pessoas acreditem que é o seu cérebro consciente que está tomando as decisões quando de fato uma parte mais primitiva do seu cérebro que é responsável por essa tarefa.
Em 1978 a doutora Ellen Langer e seus colegas realizaram um experimento muito interessante em uma fila de xerox.
Os testes examinaram como diferentes solicitações poderiam afetar a disposição das pessoas para permitir que um indivíduo furasse ou não a fila.
No primeiro teste, o participante disse: "Desculpa, tenho cinco páginas. Posso furar a fila?"
Neste cenário, cerca de 60% das pessoas permitiram que ele furasse fila e usasse a máquina antes delas.
Na segunda situação, fizeram uma pequena alteração. Desta vez, o participante disse:
"Desculpa, tenho cinco páginas. Posso furar a fila porque estou com pressa?"
Você percebeu a pequena diferença entre os dois pedidos? Vamos examiná-lo com atenção: A solicitação foi ligeiramente alterada acrescentando um "porque" (o motivo).
"Porque eu estou com pressa" não é uma boa desculpa para a maioria de nós. Mesmo assim, cerca de 94% das pessoas deixaram que ele furasse a fila desta vez.
Se você achou estranho, vamos à solicitação usada no terceiro e último teste:
"Desculpa, tenho cinco páginas. Posso furar a fila porque eu tenho que fazer cópias?"
É uma justificativa insuficiente para que as pessoas deixassem o participante furar fila, afinal, todo mundo ali quer tirar cópias.
Apesar disso, 93% das pessoas permitiram que ele passasse na frente, apenas 1% a menos que no caso anterior, porém, 33% a mais que no primeiro teste, no qual não há um porquê no pedido.
Esse experimento foi repetido outras vezes com algumas alterações nos parâmetros e os resultados ainda foram surpreendentes.
O que isso significa realmente?
Esse experimento prova que algumas palavras podem ativar padrões de comportamentos automáticos que fazemos sem pensar? Isso é chamado de Mindless behaviour que é quando não prestamos atenção aos elementos realmente relevantes e fazemos decisões sem pensar racionalmente.
Agora o mais impressionante é que essa não foi a única descoberta cientifica interessante a respeito de como o cérebro funciona. Existem vários outros princípios que podem ser usados para influenciar no pensamento, decisões e comportamentos das outras pessoas.
O curso de Softwares Mentais criado pelo mentalista Marcelo Maia, que será lançado em sua quarta versão, ensina o que até pouco tempo atrás seria considerado loucura: como hackear a mente humana!
Website: http://www.softwaresmentais.com