Atibaia - SP --(
DINO - 27 dez, 2016) -
Obras de infraestrutura em geral causam transtornos incalculáveis. A cada manutenção de redes de gás, água, esgoto, comunicação e energia ou novas instalações a rotina de uma cidade inteira sofre alterações e problemas como o trânsito maior em razão de desvios.
Para mudar este cenário caóticas das obras, os Métodos não-destrutivos (MND) são um ótima opção já que neste processo não há necessidade de abertura de valas e os transtornos são minimizados. De acordo com a
DRC , empresa especializada no ramo, o MND é uma tecnologia para a instalação de redes de infraestrutura utilizada em obras de perfuração. Através desse método de travessia subterrânea para a instalação de dutos, os prazos das obras são reduzidos e junto com ele o prejuízo social causado por longos dias de trabalho.
O processo de
perfuração direcional , ou conhecida como perfuratriz, funcionam da seguinte maneira: as máquinas fazem o furo-piloto com uma perfuratriz, por rotação e injeção de água e lama. Após, dilata-se o furo inicial até a largura necessária para a passagem do duto, pelo emprego progressivo de ferramentas de diâmetros maiores, que deslocam e compactam o solo. Ao final é instalado o tubo através de sonda por tração.
São diversos os tipos de MND, entre os mais utilizados está o método direcional. Nessa opção é possível guiar a sonda durante a perfuração facilitando o desvio de barreiras ou redes já presentes no subsolo. O principal diferencial das máquinas de MND é o pull-back que nada mais é que a capacidade do equipamento de puxar todos os acessórios que foram utilizados para a passagem até a outra extremidade.
Os gastos para uma empresa optar por esse tipo de serviço pode ser maior do que as perfurações comuns se levado em conta só o valor investido na obra, mas os prazos menores e a redução de problemas eleva o custo-benefício desse método.
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