São Paulo SP--(
DINO - 05 set, 2016) - De todos os setores da economia o setor automobilístico que está em baixa pode voltar a crescer.
Depois de um longo período em declínio nas vendas, espera se um crescimento de 5,6% na produção, seguido de um crescimento de 8,9% em 2018, restabelecendo a da confiança dos consumidores na economia; esperasse um alinhamento dos resultados do índice de faturamento do setor com a produção de veículos.
A inovação nas tecnologias para fazer carros mais sustentáveis, menos nocivos ao ambiente aumentaram. Entre elas estão itens que reduzem a emissão de poluentes com a diminuição no gasto de combustível.
A indústria automobilística em 2015 foi fortemente impactada pela elevação das taxas de juros e baixa confiança dos consumidores que se tornam mais resistentes a compras de veículos. Em 2016, continuou a queda da produção, resultando no menor volume da produção do setor na última década.
Após a estabilização vem um crescimento, e temos visto indicadores melhores de confiança do consumidor e algumas visões bem claras do governo federal no sentido de controlar os gastos, e existe ainda a dificuldade de financiamentos para a aquisição de veículos.
Outro campo é a busca por materiais alternativos na produção, algumas utilizam placas fotovoltaicas para armazenar energia, outros carros híbridos com gasolina e eletricidade.
Somos um mercado que tem potencial de crescimento no mercado interno, tecnologia e inovação para o desenvolvimentos de carros completos; possuímos matérias-prima e mão de obra de baixo custo em relação a outros países. De outro lado os insumos do setor são cotados em Dólar, e temos altas taxas tributárias, fazendo com que os custos apresentem interferências das oscilações cambiais.
De 128 mil colaboradores de montadoras, 27 mil encontram-se de licença e milhares estão desempregados.
Gustavo Apostólico CEO da United HR Management Partners afirma que "diretores, presidentes e executivos destas empresas que passaram décadas no setor tornaram-se overqualify (termo usado para executivos que ficaram no mesmo setor ou empresa muito tempo)".
"Por motivos da economia estes executivos ficaram desempregados ou precisam movimentar-se trabalhando; mesmo com idiomas, MBA e especializações terão que explorar outros diferenciais pessoais, como por exemplo bom desenvolvimento emocional. Podem apresentar de forma concreta habilidades além das que eram de suas responsabilidades. Enfatizar as habilidades que desenvolveu no emprego anterior que se encaixam neste cargo que está se propondo a exercer".
"Vagas na internet não ajudam, porque pedem experiência no setor que estão buscando, portanto se você é um diretor comercial do setor automobilístico candidatar-se a vagas em sites não é uma opção para mudar de setor" lembra o, CEO Gustavo Apostólico.
Para o CEO Gustavo Apostólico: "o executivo que passou muito tempo em um setor que enfrenta dificuldades, a opção é ter uma assessoria para sua recolocação e headhunters. A escolha do cargo, área, região e setores devem ser orientadas por especialistas em recolocação profissional. Aceite desafios diferentes, que exijam conhecimentos novos".
Website:
http://www.unitedhr.com.br/