Artprice: Relatório Anual do Mercado de Arte Global: crescimento de 26% em 2014
SAINT-ROMAIN AU MONT, France, 2015-03-04 11:40 CET (GLOBE NEWSWIRE) --
Nascido de uma aliança entre Artprice, líder mundial em informações sobre o
mercado de arte (fundada e dirigida por Thierry Ehrmann) e sua poderosa
parceira institucional chinesa, Artron (dirigida por Wan Jie), o 13º Relatório
Anual do Mercado de Arte Global finalmente fornece uma análise perfeita do
mercado de arte, tanto de uma perspectiva ocidental, quanto oriental.
As duas empresas uniram seus recursos para analisar integralmente o mercado de
arte global, sem precedentes. Dessa forma, o relatório expõe o impacto de um
nível extremamente intenso de concorrência.
O relatório contém o famoso ranking Artprice dos 500 artistas mais procurados
do mundo, os 100 maiores resultados de leilões, análises do mercado por país e
por cidade, por período e por mídia, índices Artprice e 21 capítulos que
fornecem uma análise, sem compromisso, do mercado de arte. O relatório está
disponível gratuitamente em formato PDF em
http://imgpublic.artprice.com/pdf/rama2014_en.pdf
Apesar da deterioração da economia mundial, o mercado de arte global
experimentou uma insolente taxa de crescimento de dois dígitos, alimentada por
uma mistura efervescente entre lógica de investimento, especulação, paixão pela
coleção e uma demanda insaciável pelas assinaturas mais procuradas da nova
indústria de museus do mundo. Em 2014, o volume de negócios global em leilões
alcançou o nível histórico de US$ 15,2 bilhões, um aumento de 26% em comparação
com 2013.
Esse crescimento tem sido impulsionado pelo acesso a informações confiáveis
sobre o mercado de arte, pela desmaterialização das vendas de arte (ambos
fenômenos relacionados à internet, com 91% dos participantes do mercado de arte
conectados), pela "financialização" do mercado, pelo aumento colossal da
população de consumidores de arte (de aproximadamente meio milhão em 1945 para
cerca de 70 milhões em 2015) e pela expansão do mercado da Ásia, Pacífico,
Índia, África do Sul, Oriente Médio e América do Sul.
Tal crescimento também está sendo alimentado por uma florescente indústria de
museus (700 novos museus por ano), que se tornou uma realidade econômica global
significativa no século XXI. Mais museus foram abertos entre 2000 e 2014 do que
durante os séculos XIX e XX inteiros. Com efeito, a demanda por obras de arte
de qualidade de museu é um dos fatores-chave para o notável crescimento do
mercado de arte global.
O mercado de arte é agora um mercado maduro e líquido, oferecendo rendimentos
de 10% a 15% ao ano para obras avaliadas em mais de US$ 100.000. Em 2014, na
batalha dos titãs (China X EUA), os Estados Unidos tiveram um crescimento
espetacular, tanto em termos de registros de leilão, quanto de volume de
negócios global. No entanto, os Estados Unidos perderam o primeiro lugar para a
China, que tem o maior mercado de Mestres Antigos do mundo.
A arte é um elemento-chave do conceito de soft power (poder brando), por sua
vez um componente essencial da influência internacional de países como os
Estados Unidos, China e, em uma escala diferente, Qatar.
De fato, o preço da arte parece estar constantemente mudando de escala. Após
estagnar sob um teto de aproximadamente US$ 10 milhões na década de 1980, ele
disparou para um teto de cerca de US$ 100 milhões na década de 2000, e, de
acordo com o New York Times, em 5 de fevereiro de 2015, ultrapassou o limiar de
US$ 300 milhões, com a venda privada de um Gauguin para um comprador do Qatar.
A Artprice tem convicção de que, "em breve, superaremos o limiar de um bilhão
de dólares".
Sobre a Artprice:
A Artprice está listada na Eurolist pela Euronext Paris, SRD long only e
Euroclear: 7478 - Bloomberg: PRC - Reuters: ARTF.
A Atprice é líder mundial em bancos de dados de preços de arte e índices de
arte. Ela tem mais de 30 milhões de índices e resultados de leilões, abrangendo
mais de 570.000 artistas. Artprice Images(R) dá acesso ilimitado ao maior
recurso do mercado de arte do mundo: uma biblioteca de 108 milhões de imagens
ou cópias de obras de arte desde o ano 1700 até os dias atuais, juntamente com
comentários de historiadores da arte da Artprice.
A Artprice enriquece permanentemente seus bancos de dados com informações de
4.500 leiloeiros e publica um fluxo constante de tendências do mercado de arte
para as principais agências de notícias do mundo e cerca de 7.200 publicações
da imprensa internacional. Para os seus 3.600.000 membros, a Artprice dá acesso
ao maior mercado normalizado do mundo para compra e venda de arte.
Descubra a alquimia e o universo da Artprice http://web.artprice.com/video, que
abriga o famoso Museu de Arte Contemporânea, a Morada do Caos
http://goo.gl/zJssd https://vimeo.com/87859684
Notícias do Mercado de Arte: http://twitter.com/artpricedotcom
https://www.facebook.com/artpricedotcom
https://plus.google.com/+Artpricedotcom/posts
http://artmarketinsight.wordpress.com/
Josette Mey
e-mail: ir@artprice.com
Nascido de uma aliança entre Artprice, líder mundial em informações sobre o
mercado de arte (fundada e dirigida por Thierry Ehrmann) e sua poderosa
parceira institucional chinesa, Artron (dirigida por Wan Jie), o 13º Relatório
Anual do Mercado de Arte Global finalmente fornece uma análise perfeita do
mercado de arte, tanto de uma perspectiva ocidental, quanto oriental.
As duas empresas uniram seus recursos para analisar integralmente o mercado de
arte global, sem precedentes. Dessa forma, o relatório expõe o impacto de um
nível extremamente intenso de concorrência.
O relatório contém o famoso ranking Artprice dos 500 artistas mais procurados
do mundo, os 100 maiores resultados de leilões, análises do mercado por país e
por cidade, por período e por mídia, índices Artprice e 21 capítulos que
fornecem uma análise, sem compromisso, do mercado de arte. O relatório está
disponível gratuitamente em formato PDF em
http://imgpublic.artprice.com/pdf/rama2014_en.pdf
Apesar da deterioração da economia mundial, o mercado de arte global
experimentou uma insolente taxa de crescimento de dois dígitos, alimentada por
uma mistura efervescente entre lógica de investimento, especulação, paixão pela
coleção e uma demanda insaciável pelas assinaturas mais procuradas da nova
indústria de museus do mundo. Em 2014, o volume de negócios global em leilões
alcançou o nível histórico de US$ 15,2 bilhões, um aumento de 26% em comparação
com 2013.
Esse crescimento tem sido impulsionado pelo acesso a informações confiáveis
sobre o mercado de arte, pela desmaterialização das vendas de arte (ambos
fenômenos relacionados à internet, com 91% dos participantes do mercado de arte
conectados), pela "financialização" do mercado, pelo aumento colossal da
população de consumidores de arte (de aproximadamente meio milhão em 1945 para
cerca de 70 milhões em 2015) e pela expansão do mercado da Ásia, Pacífico,
Índia, África do Sul, Oriente Médio e América do Sul.
Tal crescimento também está sendo alimentado por uma florescente indústria de
museus (700 novos museus por ano), que se tornou uma realidade econômica global
significativa no século XXI. Mais museus foram abertos entre 2000 e 2014 do que
durante os séculos XIX e XX inteiros. Com efeito, a demanda por obras de arte
de qualidade de museu é um dos fatores-chave para o notável crescimento do
mercado de arte global.
O mercado de arte é agora um mercado maduro e líquido, oferecendo rendimentos
de 10% a 15% ao ano para obras avaliadas em mais de US$ 100.000. Em 2014, na
batalha dos titãs (China X EUA), os Estados Unidos tiveram um crescimento
espetacular, tanto em termos de registros de leilão, quanto de volume de
negócios global. No entanto, os Estados Unidos perderam o primeiro lugar para a
China, que tem o maior mercado de Mestres Antigos do mundo.
A arte é um elemento-chave do conceito de soft power (poder brando), por sua
vez um componente essencial da influência internacional de países como os
Estados Unidos, China e, em uma escala diferente, Qatar.
De fato, o preço da arte parece estar constantemente mudando de escala. Após
estagnar sob um teto de aproximadamente US$ 10 milhões na década de 1980, ele
disparou para um teto de cerca de US$ 100 milhões na década de 2000, e, de
acordo com o New York Times, em 5 de fevereiro de 2015, ultrapassou o limiar de
US$ 300 milhões, com a venda privada de um Gauguin para um comprador do Qatar.
A Artprice tem convicção de que, "em breve, superaremos o limiar de um bilhão
de dólares".
Sobre a Artprice:
A Artprice está listada na Eurolist pela Euronext Paris, SRD long only e
Euroclear: 7478 - Bloomberg: PRC - Reuters: ARTF.
A Atprice é líder mundial em bancos de dados de preços de arte e índices de
arte. Ela tem mais de 30 milhões de índices e resultados de leilões, abrangendo
mais de 570.000 artistas. Artprice Images(R) dá acesso ilimitado ao maior
recurso do mercado de arte do mundo: uma biblioteca de 108 milhões de imagens
ou cópias de obras de arte desde o ano 1700 até os dias atuais, juntamente com
comentários de historiadores da arte da Artprice.
A Artprice enriquece permanentemente seus bancos de dados com informações de
4.500 leiloeiros e publica um fluxo constante de tendências do mercado de arte
para as principais agências de notícias do mundo e cerca de 7.200 publicações
da imprensa internacional. Para os seus 3.600.000 membros, a Artprice dá acesso
ao maior mercado normalizado do mundo para compra e venda de arte.
Descubra a alquimia e o universo da Artprice http://web.artprice.com/video, que
abriga o famoso Museu de Arte Contemporânea, a Morada do Caos
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Josette Mey
e-mail: ir@artprice.com