Os resultados incluem despesas de contencioso de US$ 6,0 bilhões (antes dos impostos) ou aproximadamente US$ 0,40 por ação (após os impostos)
Ações de capital anteriormente anunciadas incluem aumento de dividendos de ações ordinárias para US$ 0,05 por ação no segundo trimestre de 2014 e uma nova programa de recompra de ações ordinárias de US$ 4 bilhões
A dinâmica dos negócios continua
- Total dos saldos de depósito no final do período aumentou US$ 38 bilhões do primeiro trimestre de 2013 para um recorde de US$ 1,13 trilhões
- Financiamentos de US$ 10,8 bilhões empréstimos de habitação residencial e empréstimos de equidade residencial no primeiro trimestre de 2014 ajudaram mais de 36.000 proprietários a adquirir uma casa ou refinanciar uma hipoteca
- Mais de 1 milhão de novos cartões de crédito emitidos no primeiro trimestre de 2014
- Global Wealth e Investment Management relatam taxas de gestão de ativos recorde de US$ 1,9 bilhões; margem antes dos impostos de 25,6%
- Saldo médio de empréstimos bancários globais aumentou 11% cento de do primeiro trimestre de 2013 para US$ 271 bilhões
- Bank of America Merrill Lynch manteve uma posição de liderança em investimentos bancários com taxas gerais em toda a empresa no total de US$ 1,5 bilhões no primeiro trimestre de 2014
- Despesas não decorrentes de juros, excluindo o contencioso, abaixaram 6% do primeiro trimestre de 2013
- A qualidade do crédito continuou a melhorar com as baixas líquidas caindo 45% do primeiro trimestre de 2013
Capital e liquidez permanecem fortes
- O coeficiente de nível 1 de patrimônio comum estimado sob o Acordo de Basileia III (abordagem padronizada, totalmente escalonada) aumentou para 9,3% no primeiro trimestre de 2014; as abordagens avançadas permanecem fortes a 9,9%(D)
- Coeficientes de alavancagem complementares estimados acima dos mínimos necessários(E)
- Redução da dívida de longo prazo de US$ 25 bilhões em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior, conduzida por ações de gestão de vencimentos e passivos
- Registro de fontes de liquidez global em excesso de US$ 427 bilhões, um aumento de US$ 55 bilhões do primeiro trimestre de 2013; Tempo necessário para financiamento em 35 meses
CHARLOTTE, Carolina do Norte EUA--(
BUSINESS WIRE)--25 de Abril de 2014--Bank of America Corporation informou hoje perda líquida de US$ 276 milhões, ou US$ 0,05 por ação diluída, para o primeiro trimestre de 2014, em comparação com a renda líquida de US$ 1,5 bilhões, ou US$ 0,10 por ação diluída, no mesmo período do ano anterior.
A receita, líquida de despesas com juros, em base FTE
(A) caiu 3% do primeiro trimestre de 2013 para US$ 22,8 milhões. Excluindo o impacto das correções de valor de débito líquido (DVA) em ambos os períodos, a receita caiu 4% do mesmo trimestre do ano anterior para US$ 22,7 bilhões
(B).
Os resultados para o primeiro trimestre de 2014 incluem US$ 6,0 bilhões em despesas de contencioso relacionadas com o acordo anunciado anteriormente com a Federal Housing Finance Agency (FHFA), e reservas adicionais principalmente para assuntos anteriormente divulgados relacionados com hipotecas legadas.
"O custo para a resolução de mais de nossos problemas de hipoteca prejudica a nossos ganhos deste trimestre", disse o diretor executivo, Brian Moynihan. "Mas o poder de ganhos da nossa estratégia de negócios e clientes gerou resultados sólidos, e nós continuamos a devolver o excesso de capital a nossos acionistas."
"Durante o trimestre, nossos coeficientes padronizados de capital padronizado do Acordo Basileia III e nossa liquidez melhoraram de modo a registrar níveis e qualidade de crédito também melhorados,", disse o CFO, Bruce Thompson. "Além disso, as despesas em nosso negócio de serviços a hipotecas legadas, excluindo o contencioso, diminuíram US$1 bilhão do mesmo trimestre do ano anterior."
Destaques financeiros selecionados
| Três meses encerrados em |
(Em milhões de dólares exceto por dados de ação) | 31 de março de 2014 | | | 31 de dezembro de 2013 | | | 31 de março de 2013 |
Renda líquida de juros, base FTE1 | $ | 10.286 | | | | $ | 10.999 | | | | $ | 10.875 |
Receita não decorrente de juros | 12.481 | | | | 10.702 | | | | 12.533 |
Receita total líquida de despesas de juros, base FTE | 22.767 | | | | 21.701 | | | | 23.408 |
Receita total, líquida de despesas de juros, base equivalente totalmente tributável (FTE), excluindo DVA líquido2 | 22.655 | | | | 22.318 | | | | 23.553 |
Provisão para perdas de crédito | 1.009 | | | | 336 | | | | 1.713 |
Despesa não decorrente de juros | 22.238 | | | | 17.307 | | | | 19.500 |
Receita (perda) líquida | $ | (276 | ) | | | $ | 3.439 | | | | $ | 1.483 |
Ganhos (perda) diluídos por ação ordinária | $ | (0,05 | ) | | | $ | 0,29 | | | | $ | 0,10 |
1 Base equivalente totalmente tributável (FTE) é uma medida financeira não GAAP. Saiba mais sobre conciliações com as medidas financeiras GAAP nas páginas 21 a 23 deste comunicado. A renda líquida de juros em base GAAP foi de US$ 10,1 bilhões, US$ 10,8 bilhões e US$ 10,7 bilhões nos três meses encerrados em 31 de março de 2014, 31 de dezembro de 2013 e 31 de março de 2013, respectivamente. A receita total líquida de despesas de juros em base GAAP foi de US$ 22,6 bilhões, US$ 21,5 bilhões e US$ 23,2 bilhões nos três meses encerrados em 31 de março de 2014, 31 de dezembro de 2013 e 31 de março de 2013, respectivamente.
2 A receita total, líquida de despesa de juros em base FTE, excluindo DVA líquido, é uma medida financeira não GAAP. Os ganhos DVA líquidos (perdas) foram de US$ 112 milhões e US$(617) milhões e US$(145) milhões para os três meses encerrados em 31 de março de 2014, 31 de dezembro de 2013 e 31 de março de 2013 respectivamente.
A renda líquida de juros em base FTE caiu 5% em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, para US$ 10,3 bilhões
A. O declínio foi conduzido por rendimentos inferiores em títulos de dívida, devido a uma guinada aproximada de US$ 540 milhões na despesa de amortização relacionada com o mercado premium. A margem de juros líquida, excluindo ajustes relacionados ao mercado, foi de 2,36% no primeiro trimestre de 2014, em comparação com 2,30% no primeiro trimestre de 2013.
A renda não decorrente de juros ficou praticamente inalterada em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, como a renda mais baixa de hipotecas bancárias e lucros mais baixos da conta comercial foram largamente compensados por aumentos em comparação com o ano anterior nos rendimentos de investimentos e corretagem, renda de investimento de capital e ganhos de escala na venda de títulos de dívida.
A provisão para perdas de crédito diminuiu 41% do primeiro trimestre de 2013 para US$ 1,0 bilhão, impulsionada pela melhora de qualidade do crédito. As baixas líquidas diminuíram 45% do primeiro trimestre de 2013 para US$ 1,4 bilhão, com o coeficiente de baixas líquidas caindo para 0,62% no quarto trimestre de 2014 em comparação com 1,14% no mesmo trimestre do ano anterior. Durante o primeiro trimestre de 2014, a liberação da reserva foi de US$ 379 milhões, em comparação a uma liberação de reserva de US$ 804 milhões no primeiro trimestre de 2013.
A despesa não decorrente de juros foi de US$ 22,2 bilhões, em comparação com US$ 19,5 bilhões no mesmo trimestre do ano anterior, impulsionada pela maior despesa com litígios relacionados a hipotecas, parcialmente compensada pelas reduzidas outras despesas em Legacy Assets and Servicing (LAS). A despesa do contencioso, incluindo US$ 3,6 bilhões para o acerto de FHFA, foi de US$ 6 bilhões no primeiro trimestre de 2014, em comparação com US$ 2,2 bilhões no primeiro trimestre de 2013. O primeiro trimestre de 2014 incluiu US$ 1,0 bilhão em despesas associadas com custos de compensação de incentivo a ações de aposentadoria elegíveis, em comparação com US$ 0,9 bilhão no primeiro trimestre de 2013. Excluindo os custos de compensação a ações de aposentadoria elegíveis e litígio de ambos os períodos, a despesa não decorrente de juros declinou US$ 1,2 bilhões do mesmo trimestre do ano anterior.
O benefício do imposto de renda para o primeiro trimestre de 2014 foi de US$ 405 milhões sobre US$ 681 milhões de perda antes dos impostos, em comparação com a despesa de imposto de renda de US$ 501 milhões sobre US$2,0 bilhões de lucro antes dos impostos durante o mesmo período do ano anterior. Em 31 de março de 2014, a empresa tinha 238.560 funcionários em tempo integral, 9% abaixo do mesmo trimestre do ano anterior e 1,5% abaixo do quarto trimestre de 2013.
Acordo com a Financial Guaranty Insurance Co. (FGIC)
Bank of America alcançou um acordo com a FGIC, bem como acordos separados com o The Bank of New York Mellon, como administrador, para determinados fundos (trusts) de títulos lastreados em hipotecas residenciais de segundo penhora (RMBS - residential mortgage-backed securities) para os quais a FGIC forneceu seguro de garantia financeira. Os acordos resolvem todo o litígio pendente entre a FGIC e a empresa, bem como as reivindicações pendentes e potenciais da FGIC e o administrador relacionadas com alegadas infrações de declarações e garantias e outras reivindicações envolvendo fundos (trusts) de RMBS de segunda hipoteca para os quais a FGIC forneceu seguro de garantia financeira.
Sete dos acordos de fundo (trusts) já foram concluídos, e os dois restantes acordos de fundo estão sujeitos a aprovações adicionais por parte dos investidores em um processo que está previsto para ser concluído dentro dos próximos 45 dias. Bank of America já fez pagamentos totalizando aproximadamente US$ 900 milhões sob o acordo com a FGIC e os acordos de fundo concluídos e vai pagar um adicional de US$ 50 milhões, se os dois acordos de fundo restantes forem concluídos. Os custos da FGIC e acertos de fideicomisso são cobertos por reservas previamente estabelecidas. Com este acordo, o Bank of America resolveu disputas com quatro monolinhas.
Resultados por segmento de negócios
A empresa informa resultados através de cinco segmentos de negócios: Serviços bancários para pessoas física e jurídica (Consumer and Business Banking CBB), Serviços imobiliários ao consumidor (Consumer Real Estate Services, CRES), Gestão global de fortunas e investimentos (Global Wealth and Investment Management GWIM), Serviços bancários globais (Global Banking) e Mercados globais (Global Markets) com as operações restantes registradas em Todos os demais (All Other).
Serviços bancários de consumo e negócios (Consumer and Business Banking - CBB)
| | Três meses encerrados em |
(em milhões de dólares) | | 31 de março de 2014 | | | 31 de dezembro de 2013 | | | 31 de março de 2013 |
Receita total líquida de despesas de juros, base FTE | | $ | 7.438 | | | | $ | 7.498 | | | | $ | 7.412 | |
Provisão para perdas de crédito | | 812 | | | | 427 | | | | 952 | |
Despesa não decorrente de juros | | 3.975 | | | | 4.051 | | | | 4.155 | |
Receita líquida | | $ | 1.658 | | | | $ | 1.962 | | | | $ | 1.448 | |
Retorno sobre a média de capital alocado1 | | 22,81 | % | | | 25,96 | % | | | 19,61 | % |
Média de empréstimos | | $ | 162.042 | | | | $ | 163.152 | | | | $ | 165.845 | |
Média de depósitos | | 534.576 | | | | 528.808 | | | | 502.508 | |
No final do período | | | | | | | | |
Ativos de corretagem | | $ | 100.206 | | | | $ | 96.048 | | | | $ | 82.616 | |
1 Retorno sobre média de capital alocado é uma medida financeira não GAAP. A empresa acredita que o uso destas medidas financeiras não GAAP oferece clareza adicional para avaliação dos resultados dos segmentos. Outras empresas podem definir ou calcular esses indicadores de outra maneira. Para conciliação com as medidas financeiras GAAP, consulte as páginas 21 a 23 deste comunicado.
Destaques dos negócios
- A média de saldos de depósitos aumentou US$ 32,1 bilhões, ou 6% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior para US$ 534,6 bilhões. O aumento foi impulsionado pelo crescimento de produtos líquidos em um ambiente de baixas taxas e um impacto médio de US$ 11,8 bilhões em migração de depósitos principalmente da gestão global de fortunas e investimentos (Global Wealth and Investment Management - GWIM).
- O número de clientes bancários móveis aumentou 19% do mesmo trimestre do ano anterior para 15,0 milhões, e mais de 10% cento das transações de depósitos agora estão sendo feitos através de dispositivos móveis.
- Total taxa de perda de crédito líquido de cartão de crédito ao consumidor dos EUA para o primeiro trimestre de 2014 foi de 3,25%, e permanece em níveis historicamente baixos.
- Retorno sobre a média de capital alocado foi de 22,8% no primeiro trimestre de 2014, em comparação com 19,6% no primeiro trimestre de 2013.
Panorama financeiro
Os serviços bancários de consumo e negócios reportaram lucro líquido de US$ 1,7 bilhões, um aumento de US$ 210 milhões, ou 15%, do mesmo trimestre do ano anterior. A renda não decorrente de juros de US$ 2,5 bilhões aumentou US$ 88 milhões, principalmente devido a um ganho de alienação do portfólio.
A provisão para perdas de crédito caiu US$ 140 milhões em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, chegando a US$ 812 milhões, refletindo uma melhoria contínua na qualidade do crédito, em parte devido à inadimplências mais baixas. A despesa não decorrente de juros foi reduzida 4%, ou US$ 180 milhões, em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior para US$ 4,0 bilhões, principalmente em razão de menor despesa operacional e pessoal.
Consumer Real Estate Services (CRES)
| | Três meses encerrados em |
(em milhões de dólares) | | 31 de março de 2014 | | | 31 de dezembro de 2013 | | | 31 de março de 2013 |
Receita total líquida de despesas de juros, base FTE | | $ | 1.192 | | | | $ | 1.712 | | | | $ | 2.312 | |
Provisão para perdas de crédito | | 25 | | | | (474 | ) | | | 335 | |
Despesa não decorrente de juros1 | | 8.129 | | | | 3.788 | | | | 5.405 | |
Perda líquida | | $ | (5.027 | ) | | | $ | (1.058 | ) | | | $ | (2.156 | ) |
Média de empréstimos e arrendamentos | | 88.914 | | | | 89.687 | | | | 92.963 | |
No final do período | | | | | | | | |
Empréstimos e arrendamentos | | $ | 88.355 | | | | $ | 89.753 | | | | $ | 90.971 | |
1 As despesas não decorrente de juros incluem despesas de contencioso de US$ 5,8 bilhões, US$ 1,2 bilhões e US$ 2,0 bilhões nos três meses encerrados em a 31 de março de 2014, 31 de dezembro de 2013 e 31 de março de 2013.
Destaques dos negócios
- O Bank of America financiou US$ 10,8 bilhões em empréstimos para habitação residencial e empréstimos garantidos por hipotecas residenciais durante o primeiro trimestre de 2014, ajudando cerca de 36 mil proprietários de casas a refinanciar uma hipoteca existente ou comprar uma casa através de nossos canais de varejo. Isto incluiu aproximadamente 3.300 hipotecas de compradores iniciais de residências e mais de 12.800 hipotecas para tomadores de empréstimo de média ou baixa renda.
- O pipeline para novas hipotecas aumentou 23% cento no final do primeiro trimestre de 2014, em comparação com o final do quarto trimestre de 2013.
- O número de empréstimos hipotecários iniciais inadimplentes em mais de 60 dias administrados pela LAS caiu 15% durante o primeiro trimestre de 2014 para 277 mil empréstimos, em comparação com os 325 mil empréstimos no final do quarto trimestre de 2013, e caiu 58% dos 667 mil empréstimos no final do primeiro trimestre de 2013.
- A despesa não decorrente de juros na LAS, excluindo o contencioso, diminuiu para US$ 1,6 bilhões no primeiro trimestre de 2014, de US$ 2,6 bilhões no mesmo trimestre do ano anterior.
Panorama financeiro
Consumer Real Estate Services informou perda líquida de US$ 5,0 bilhões no primeiro trimestre de 2014, em comparação com uma perda líquida de US$ 2,2 bilhões no mesmo período de 2013, refletindo um aumento de US$ 3,8 bilhões em despesas com litígios. A receita declinou US$ 1,1 bilhão no primeiro trimestre de 2013 para US $ 1.2 bilhões, impulsionada principalmente por uma queda de US$ 548 milhões em receitas de serviços, o que reflete um portfólio de prestação de serviços menor e um declínio de US$542 milhões em receita de produção principal devido a originações de empréstimos mais baixos.
As originações de hipotecas iniciais do CRES caíram 65% no primeiro trimestre de 2014 em comparação com o mesmo período de 2013, refletindo uma queda correspondente na demanda global de refinanciamento de hipotecas. A receita de produção principal diminuiu no primeiro trimestre de 2014 para US$ 273 milhões de US$ 815 milhões no mesmo trimestre do ano anterior devido ao menor volume e uma redução das margens.
A provisão para perdas de crédito diminuiu US$ 310 milhões, do mesmo trimestre do ano anterior para US$ 25 milhões, impulsionada principalmente por melhores tendências do portfólio e aumento dos preços de habitação.
A despesa não decorrente de juros aumentou para US$ 2,7 bilhões, do mesmo trimestre do ano anterior para US$ 8,1 bilhões, devido a um aumento de US$ 3,8 bilhões em despesas de contencioso, parcialmente compensada pela baixa no número de funcionários da LAS e outras despesas de serviços relacionadas com a inadimplência.
Gestão global de fortunas e investimentos (Global Wealth and Investment Management - GWIM)
| | Três meses encerrados em |
(em milhões de dólares) | | 31 de março de 2014 | | | 31 de dezembro de 2013 | | | 31 de março de 2013 |
Receita total líquida de despesas de juros, base FTE | | $ | 4.547 | | | | $ | 4.479 | | | | $ | 4.421 | |
Provisão para perdas de crédito | | 23 | | | | 26 | | | | 22 | |
Despesa não decorrente de juros | | 3.359 | | | | 3.263 | | | | 3.252 | |
Receita líquida | | $ | 729 | | | | $ | 777 | | | | $ | 721 | |
Retorno sobre a média de capital alocado1 | | 24,74 | % | | | 30,99 | % | | | 29,41 | % |
Média de empréstimos e arrendamentos | | $ | 115.945 | | | | $ | 115.546 | | | | $ | 106.082 | |
Média de depósitos | | 242.792 | | | | 240.395 | | | | 253.413 | |
No final do período (em bilhões de dólares) | | | | | | | | |
Ativos administrados | | $ | 841,8 | | | | $ | 821,4 | | | | $ | 745,3 | |
Total de saldos de clientes2 | | 2.395.8 | | | | 2.366,4 | | | | 2.231,7 | |
1 Retorno sobre média de capital alocado é uma medida financeira não GAAP. A empresa acredita que o uso destas medidas financeiras não GAAP oferece clareza adicional para avaliação dos resultados dos segmentos. Outras empresas podem definir ou calcular esses indicadores de outra maneira. Para conciliação com as medidas financeiras GAAP, consulte as páginas 21 a 23 deste comunicado.
2 Os saldos totais de clientes são definidos como ativos sob gestão, ativos de corretagem de clientes, ativos em fideicomisso, depósitos e empréstimos de clientes (incluindo recebíveis de margem).
Destaques dos negócios
- A margem bruta antes dos impostos foi de 25,6% no primeiro trimestre de 2014, em comparação com 25,9% do mesmo trimestre do ano anterior, marcando o quinto trimestre consecutivo de mais de 25%.
- As taxas de gestão de ativos aumentaram para US$ 1,9 bilhão, um aumento de 18,4% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
- Os saldos dos clientes aumentaram 7% para US$ 2,40 trilhões, impulsionados por maiores níveis de mercado e entradas líquidas. Os ativos a longo prazo do primeiro trimestre de 2014 sob fluxos de gestão (AUM) de US$ 17,4 bilhões foram o décimo nono trimestre consecutivo de fluxos positivos.
- A média dos saldos de empréstimos do final do período aumentou 9% com relação ao mesmo trimestre do ano anterior para US$ 115,9 bilhões.
Panorama financeiro
Global Wealth e Investment Management informou renda líquida de US$ 729 milhões, acima ligeiramente do primeiro trimestre de 2013, refletindo desempenho contínuo forte das receitas e custos de crédito baixos.
A receita aumentou 3% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, para um recorde de US$ 4,5 bilhões, impulsionada por maior renda não decorrente de juros relacionada à valorização aprimorada do mercado e fluxos de AUM de longo prazo.
A provisão para perdas de crédito ficou praticamente inalterada em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. A despesa não decorrente de juros aumentou 3% para US$ 3,4 bilhões, impulsionada em parte pelas maiores despesas relacionadas com a receita, bem como despesas relacionadas com o volume aumentado e investimentos adicionais em tecnologia para dar suporte ao negócio.
O retorno sobre média de capital alocado foi de 24,7% no primeiro trimestre de 2014, baixando dos 29,4% no mesmo trimestre do ano anterior, refletindo a estabilidade de ganhos juntamente com o aumento das alocações de capital.
Os saldos dos clientes subiram 7% em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior para US$ 2,40 trilhões, impulsionados em grande parte por níveis mais elevados do mercado, fluxos de AUM a longo prazo de US$ 44,8 bilhões e crescimento de empréstimos do final de período de US$ 9,5 bilhões. Os ativos geridos cresceram US$ 96,6 bilhões, ou 13%, em comparação com o primeiro trimestre de 2013, atingindo US$ 841,8 bilhões, conduzidos por níveis mais altos de mercados e fluxos de AUM de longo prazo. A média dos saldos de depósitos diminuiu US$ 10,6 bilhões do primeiro trimestre de 2013 para US$ 242,8 bilhões, como US$ 2,4 bilhões de crescimento orgânico foram compensados por uma migração de US$ 13,0 bilhões para CBB, principalmente no primeiro trimestre de 2013.
Global Banking
| | Três meses encerrados em |
(em milhões de dólares) | | 31 de março de 2014 | | | 31 de dezembro de 2013 | | | 31 de março de 2013 |
Receita total líquida de despesas de juros, base FTE | | $ | 4.269 | | | | $ | 4.303 | | | | $ | 4.030 | |
Provisão para perdas de crédito | | 265 | | | | 441 | | | | 149 | |
Despesa não decorrente de juros | | 2.028 | | | | 1.926 | | | | 1.842 | |
Receita líquida | | $ | 1.236 | | | | $ | 1.266 | | | | $ | 1.281 | |
Retorno sobre a média de capital alocado1 | | 16,18 | % | | | 21,84 | % | | | 22,59 | % |
Média de empréstimos e arrendamentos | | $ | 271.475 | | | | $ | 268.849 | | | | $ | 244.068 | |
Média de depósitos | | 256.349 | | | | 259.122 | | | | 221.275 | |
1 Retorno sobre média de capital alocado é uma medida financeira não GAAP. A empresa acredita que o uso destas medidas financeiras não GAAP oferece clareza adicional para avaliação dos resultados dos segmentos. Outras empresas podem definir ou calcular esses indicadores de outra maneira. Para conciliação com as medidas financeiras GAAP, consulte as páginas 21 a 23 deste comunicado.
Destaques dos negócios
- Bank of America Merrill Lynch (BAML) manteve uma posição de liderança em investimento bancário com taxas de investimento bancário validas para toda a empresa de US$ 1,5 bilhões, excluindo ofertas auto conduzidas .
- BAML foi classificado entre as três instituições financeiras do topo globalmente em empréstimos alavancados, dívida corporativa de grau de investimento, valores mobiliários lastreados em ativos, subscrição de ações ordinárias, e empréstimos sindicalizados durante o primeiro trimestre de 2014(C).
- A média de saldos de empréstimos e arrendamentos aumentou US$ 27,4 bilhões, ou 11% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, para US$ 271,5 bilhões com o crescimento principalmente do portfólio imobiliário comercial e do portfólio comercial e industrial.
- A média de depósitos aumentou US$35,1 bilhões, ou 16%, em relação ao mesmo trimestre do ano anterior alcançando US$ 256,3 bilhões, devido ao aumento de liquidez dos clientes.
Panorama financeiro
O Global Banking informou receita líquida de US$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre de 2014, abaixo US$ 45 milhões do mesmo trimestre do ano anterior, com um aumento na receita foi compensado por despesa não decorrente de juros mais alta e pelo aumento da provisão para perdas de crédito. A receita de US$ 4,3 bilhões aumentou 6% em relação ao primeiro trimestre de 2013, refletindo uma maior renda líquida de juros, impulsionada pelo crescimento do empréstimo e maiores taxas bancárias de investimento.
A receita de Global Corporate Banking aumentou para US$ 1,6 bilhão no primeiro trimestre de 2014, um aumento de US$ 127 milhões em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior, e a receita de Global Commercial Banking aumentou US$ 80 milhões, para US$ 1,8 bilhões. Foram incluídas nestes resultados a receita com o empréstimos comerciais de US$ 1,9 bilhão, um aumento de US$ 116 milhões em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, e a receita de Global Treasury Services de US$ 1,5 bilhões, um aumento de US$ 91 milhões em comparação ao mesmo período do ano anterior. As taxas de serviços bancários de investimento em Global Banking, excluindo as transações autoadministradas, permaneceram sólidas em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.
A provisão para perdas de crédito aumentou US$ 116 milhões, em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior para US$ 265 milhões. O aumento de reserva para o primeiro trimestre de 2014 foi de US$ 282 milhões, em comparação com US$ 81 milhões no mesmo trimestre do ano anterior.
A despesa não decorrente de juros aumentou US$ 186 milhões, ou 10%, do mesmo trimestre do ano anterior para US$ 2,0 bilhões, principalmente a partir de investimentos em Global Treasury Services e plataformas de empréstimos, pessoal adicional voltado para o atendimento ao cliente e maior despesa do contencioso.
O retorno sobre média de capital alocado foi de 16,2% no primeiro trimestre de 2014, baixando dos 22,6% no mesmo trimestre do ano anterior, refletindo a compensação da estabilidade de ganhos pelo aumento das alocações de capital.
Global Markets
| | Três meses encerrados em |
(em milhões de dólares) | | 31 de março de 2014 | | | 31 de dezembro de 2013 | | | 31 de março de 2013 |
Receita total líquida de despesas de juros, base FTE | | $ | 5.015 | | | | $ | 3.210 | | | | $ | 4.780 | |
Receita total, líquida de despesas de juros, base equivalente totalmente tributável (FTE), excluindo DVA líquido1, 2 | | 4.903 | | | | 3.827 | | | | 4.925 | |
Provisão para perdas de crédito | | 19 | | | | 104 | | | | 5 | |
Despesa não decorrente de juros | | 3.078 | | | | 3.280 | | | | 3.074 | |
Receita (perda) líquida | | $ | 1.310 | | | | $ | (43 | ) | | | $ | 1.112 | |
Lucro (perda), excluindo DVA líquido1 | | 1.240 | | | | 346 | | | | 1.203 | |
Retorno sobre a média de capital alocado3 | | 15,65 | % | | | n/s | | | 15,06 | % |
Total da média de ativos | | $ | 601.541 | | | | $ | 603.111 | | | | $ | 670.286 | |
1 Durante o primeiro trimestre de 2014, a gestão dos passivos estruturados e DVA associado foram transferidos para Global Markets de Todos os demais (All Other) para melhor alinhar o risco de desempenho destes instrumentos. Como tal, o DVA líquido representa o total combinado do DVA líquido sobre derivados e passivos estruturados. Os períodos anteriores foram reclassificados para manter a conformidade com o demonstrativo do período atual.
2 A receita total líquida de despesa de juros em base FTE, excluindo DVA líquido, é uma medida financeira não GAAP. Os ganhos DVA líquido (perdas) foram de US$ 112 milhões, US$(617) milhões e US$(145) milhões para os três meses encerrados em 31 de março de 2014, 31 de dezembro de 2013 e 31 de março de 2013, respectivamente.
3 Retorno sobre a média de capital alocado é uma medida financeira não GAAP. A empresa acredita que o uso destas medidas financeiras não GAAP oferece clareza adicional para avaliação dos resultados dos segmentos. Outras empresas podem definir ou calcular esses indicadores de outra maneira. Para conciliação com as medidas financeiras GAAP, consulte as páginas 21 a 23 deste comunicado.
n/s = não significativo
Destaques dos negócios
- A receita de vendas e negociação, excluindo DVA líquido(F), manteve-se relativamente inalterada a partir do primeiro trimestre de 2013 em US$ 4,1 bilhões.
- A receita de vendas e negociação ações, excluindo DVA líquido(H) ficou sólida em comparação com o mesmo período do ano anterior. A companhia continuou a aumentar a quota de mercado em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
- O retorno sobre a média de capital alocado, excluindo DVA líquido(F), foi 14,8% no primeiro trimestre de 2014, em comparação com 16,3% no primeiro trimestre de 2013, refletindo renda líquida estável, combinada com um aumento no capital alocado em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
Panorama financeiro
Global Markets informou renda líquida de US$ 1,3 bilhão no primeiro trimestre de 2014, em comparação com US$ 1,1 bilhão do mesmo trimestre no ano anterior. Excluindo o DVA líquido
E, a renda líquida foi de US$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre de 2014, um aumento de 3% em comparação como o mesmo trimestre do ano anterior.
A receita de Global Markets aumentou US$ 235 milhões, ou 5%, em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, para US$ 5,0 bilhões. Excluindo o DVA líquido
(F), a renda diminuiu US$ 22 milhões para US$ 4,9 bilhões como os declínios nas taxas e moedas foram parcialmente compensados pelo mais forte desempenho em crédito e títulos.
Renda fixa, vendas de moeda e commodities e receitas comerciais, excluindo o DVA líquido
(G), foram US$ 3,0 bilhões no primeiro trimestre de 2014, uma diminuição de US$ 51 milhões, ou 2%, do mesmo trimestre do ano anterior, como os mercados de crédito mantiveram-se fortes, mas as taxas e moedas declinaram em volumes mais baixos e volatilidade do mercado. Os resultados do ano anterior incluem o impacto de uma redução de US$ 450 milhões relacionada à resolução de uma questão legada. Ajustando o trimestre do ano anterior para excluir este impacto negativo, a receita FICC, excluindo DVA líquido, diminuiu 15% a partir do primeiro trimestre de 2013.
A receita de vendas e negociação de ações, excluindo DVA líquido
(H), foi de US$ 1,2 bilhões, em consonância com os resultados do mesmo trimestre do ano anterior. O atual trimestre foi beneficiado dos ganhos continuados de quota de mercado e maiores saldos de financiamento dos clientes.
A despesa não decorrente de juros de US$ 3,1 bilhões ficou relativamente inalterada, em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.
Todos os demais (All Other)
1
| | Três meses encerrados em |
(em milhões de dólares) | | 31 de março de 2014 | | | 31 de dezembro de 2013 | | | 31 de março de 2013 |
Receita total, líquida de despesas de juros, base equivalente totalmente tributável (FTE)2, 3 | | $ | 306 | | | | $ | 499 | | | | $ | 453 | |
Provisão para perdas de crédito | | (135 | ) | | | (188 | ) | | | 250 | |
Despesa não decorrente de juros | | 1.669 | | | | 999 | | | | 1.772 | |
Receita (perda) líquida | | $ | (182 | ) | | | $ | 535 | | | | $ | (923 | ) |
Total da média de empréstimos | | 217.410 | | | | 226.049 | | | | 244.557 | |
1 Todos os demais (All Other) incluem atividades ALM, investimentos de capital, negócios de cartão de consumo internacional, negócios em liquidação e outros. As atividades ALM englobam os títulos de investimentos e de portfólio de hipotecas residenciais de empréstimos integrais, taxa de juros e a atividades de gestão de risco de moeda estrangeira incluindo a alocação de renda residual de juros líquidos, o impacto de determinadas metodologias de alocação e a ineficácia do hedge contábil.
2 A receita inclui renda de investimento em patrimônio de US$ 674 milhões, US$ 393 milhões e US$ 520 milhões para os três meses encerrados em 31 de março de 2014, 31 de dezembro de 2013 e 31 de março de 2013, respectivamente, e ganhos nas vendas de títulos de dívida de US$ 357 milhões, US$ 363 milhões e US$ 67 milhões para os três meses encerrados em 31 de março de 2014, 31 de dezembro de 2013 e 31 de março de 2013, respectivamente.
3 Durante o primeiro trimestre de 2014, a gestão dos passivos estruturados e DVA associado foram transferidos para Global Markets de Todos os demais (All Other) para melhor alinhar o risco de desempenho destes instrumentos. Os períodos anteriores foram reclassificados para manter a conformidade com o demonstrativo do período atual.
Todos os demais (All Other) divulgou perda líquida de US$ 182 milhões no primeiro trimestre de 2014, em comparação com um prejuízo líquido de US$ 923 milhões no mesmo período no ano anterior. A melhoria foi incentivada principalmente pela redução da provisão para perdas de crédito, principalmente devido à melhoria continuada em tendências de portfólio, incluindo o aumento dos preços domésticos, maiores ganhos nas vendas de títulos de dívida e maior rendimento de investimento de capital devido a um ganho na venda do interesse restante da empresa em um investimento. A resolução de algumas questões fiscais e itens de preferência fiscais recorrentes em comparação com o ano anterior influenciaram o benefício do imposto de renda.
Qualidade de crédito
| | Três meses encerrados em |
(em milhões de dólares) | | 31 de março de 2014 | | | 31 de dezembro de 2013 | | | 31 de março de 2013 |
Provisão para perdas de crédito | | $ | 1.009 | | | | $ | 336 | | | | $ | 1.713 | |
Baixas líquidas1 | | 1.388 | | | | 1.582 | | | | 2.517 | |
Coeficiente de baixas líquidas1. 2 | | 0,62 | % | | | 0,68 | % | | | 1,14 | % |
Coeficiente de baixas líquidas, excluindo o portfólio de empréstimos PCI2 | | 0,64 | | | | 0,70 | | | | 1,18 | |
Coeficiente de baixas líquidas, incluindo baixas de PCI2 | | 0,79 | | | | 1,00 | | | | 1,52 | |
No final do período | | | | | | | | |
Empréstimos, arrendamentos e propriedades executadas com desempenho negativo | | $ | 17.732 | | | | $ | 17.772 | | | | $ | 22.842 | |
Coeficiente de empréstimos, arrendamentos e propriedades executadas com desempenho negativo3 | | 1,96 | % | | | 1,93 | % | | | 2,53 | % |
Provisão para perdas com empréstimos e arrendamentos | | $ | 16.618 | | | | $ | 17.428 | | | | $ | 22.441 | |
Provisão para coeficiente de perdas de empréstimos e arrendamentos4 | | 1,84 | % | | | 1,90 | % | | | 2,49 | % |
1 Exclui as amortizações de empréstimos PCI de US$ 391 milhões, US$ 741 milhões e US$ 839 milhões para os três meses encerrados em 31 de março de 2014, 31 de dezembro de 2013 e 31 de março de 2013, respectivamente.
2Os coeficientes líquidos de perdas e baixas são calculados como baixas líquidas divididas pela média de empréstimos e arrendamentos em aberto no período; os resultados trimestrais são anualizados.
3Os coeficientes de empréstimos, arrendamentos e propriedades executadas com desempenho negativo são calculados como empréstimos, arrendamentos e propriedades executadas com desempenho negativo divididos por empréstimos, arrendamentos e propriedades executadas em aberto no fim do período.
4 Os coeficientes de provisão para perdas de empréstimos e arrendamento são calculados como provisão para perdas de empréstimos e arrendamento dividida por empréstimos e arrendamentos em aberto no fim do período.
Nota: Os coeficientes não incluem empréstimos contabilizados de acordo com a opção de justo valor.
A qualidade do crédito continuou a melhorar no primeiro trimestre de 2014, com as baixas líquidas sendo reduzidas na maioria dos principais portfólios e a provisão para perdas de crédito sendo reduzida em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. O número de empréstimos inadimplentes em mais de 30 dias, excluindo o crédito totalmente segurado, caiu em todos os portfólios de consumo, em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, atingindo níveis recordes de baixa no portfólio de cartões de crédito dos EUA. Além disso, os saldos criticados reserváveis e empréstimos inadimplentes, arrendamentos e propriedades executadas também continuaram a declinar, caindo 15% e 22% em comparação ao mesmo período do ano anterior.
As baixas líquidas foram mantidas em US$ 1,4 bilhões no primeiro trimestre de 2014, caindo dos US$ 1,6 bilhões do quarto trimestre de 2013 e dos US$ 2,5 bilhões do primeiro trimestre de 2013.
A provisão para perdas de crédito foi de US$ 1,0 bilhão, uma queda de US$ 704 milhões a partir do primeiro trimestre de 2013. Durante o primeiro trimestre de 2014, a liberação da reserva foi de US$ 379 milhões, em comparação a uma liberação de reserva de US$ 804 milhões no primeiro trimestre de 2013. A redução na provisão foi impulsionada pela melhoria dos portfólios, incluindo melhores preços residenciais em imóveis do consumidor, bem como níveis mais baixos de inadimplências em todo o portfólio de empréstimo do consumidor. Isto foi parcialmente compensado pela maior provisão para perdas de crédito no portfólio comercial, bem como a diminuição nas baixas líquidas que foi mais do que compensada pelo acúmulo de aumento da reserva.
A provisão para perdas de arrendamento e empréstimos para o coeficiente anualizado de cobertura líquida de baixas anualizadas no primeiro trimestre de 2014 foi de 2,95 vezes, em comparação com 2,78 vezes no quarto trimestre de 2013 e 2,20 vezes no primeiro trimestre de 2013. O aumento foi devido à melhoria nas baixas líquidas discutidas acima. A provisão para o coeficiente de cobertura de baixas líquidas anualizadas, excluindo o portfólio de crédito adquirido prejudicado (purchased credit impaired, PCI), foi de 2,58 vezes, 2,38 vezes e 1,76 vezes para os mesmos períodos, respectivamente.
Empréstimos inadimplentes, locações e propriedades hipotecadas eram US$ 17,7 bilhões em 31 de março de 2014, uma diminuição de US$ 17,8 bilhões em 31 de dezembro de 2013 e US$ 22,8 bilhões em 31 de março de 2013.
Gestão de capital e liquidez1,2,3
(em bilhões de dólares) | Em 31 de março de 2014 | | | Em 31 de dezembro de 2013 |
Transição do acordo de Basileia III (sob abordagem padronizada) | | | | Pró-forma |
Capital comum de patrimônio de nível 1 - Acordo de Basileia III | $ | 151,6 | | | | $ | 153,5 | |
Ativos ponderados por risco | 1.282,5 | | | | 1.316,0 | |
Coeficiente de capital de patrimônio comum de nível 1 - Acordo de Basileia III | 11,8 | % | | | 11,7 | % |
Transição de Acordo de Basileia III totalmente escalonada (sob abordagem padronizada) | | | | Pró-forma |
Capital comum de patrimônio de nível 1 - Acordo de Basileia III | $ | 134,2 | | | | $ | 132,3 | |
Ativos ponderados por risco | 1.448,1 | | | | 1.462,0 | |
Coeficiente de capital de patrimônio comum de nível 1 - Acordo de Basileia III | 9,3 | % | | | 9,1 | % |
(Valores expressos em milhões de dólares, exceto para os dados das ações) | | Em 31 de março de 2014 | | | Em 31 de dezembro de 2013 | | | Em 31 de março de 2013 |
Coeficiente de capital ordinário tangível4 | | 7,00 | % | | | 7,20 | % | | | 6,88 | % |
Patrimônio total dos acionistas | | $ | 231.888 | | | | $ | 232.685 | | | | $ | 237.293 | |
Coeficiente de capital ordinário | | 10,17 | % | | | 10,43 | % | | | 10,05 | % |
Valor patrimonial tangível por ação4 | | $ | 13,81 | | | | $ | 13,79 | | | | $ | 13,36 | |
Valor patrimonial por ação | | 20,75 | | | | 20,71 | | | | 20,19 | |
1 Os coeficientes de capital regulatório são preliminares até que arquivados junto com a Reserva Federal no Formulário Y-9C.
2 Em 1 de janeiro de 2014, as regras do Acordo de Basileia III tornaram-se efetivas, sujeitas as disposições de transição, principalmente relacionadas com a deduções e ajustes regulamentares impactando o patrimônio ordinário de nível 1 e capital de nível 1.
3 Os coeficientes de capital pró-forma do quarto trimestre de 2013 incluem o impacto estimado das disposições de transição de Acordo de Basileia III aplicáveis para 2014, como se em vigor para o quarto trimestre de 2013 e representam uma medida financeira não GAAP.
4 O coeficiente de patrimônio comum tangível e valor patrimonial tangível por ação são medidas financeiras não GAAP. Para conciliação com as medidas financeiras GAAP, consulte as páginas 21 a 23 deste comunicado.
Em 1 de janeiro de 2014, as regras do Acordo de Basileia III tornaram-se efetivas, sujeitas as disposições de transição, principalmente relacionadas com a deduções e ajustes regulamentares impactando o capital do patrimônio ordinário de nível 1. O coeficiente de patrimônio comum de nível 1 no âmbito da abordagem padronizada de Acordo de Basileia III para medição de ativos ponderados por risco foi de 11,8% em 31 de março de 2014, acima de um coeficiente pró-forma de 11,7% em 31 de dezembro de 2013.
Abordagens totalmente escalonadas do Acordo de Basileia III
Enquanto as abordagens avançadas totalmente padronizadas e totalmente escalonadas do Acordo de Basileia III não entraram em vigor até 2018, a empresa está fornecendo as seguintes estimativas para os investidores, para fins de comparação.
O coeficiente de patrimônio comum de nível 1 no âmbito da abordagem padronizada do Acordo de Basileia III em base totalmente escalonada foi de 9,3% em 31 de março de 2014, acima de uma porcentagem de 9,1% em 31 de dezembro de 2013.
O coeficiente de patrimônio comum de nível 1 no âmbito da abordagem padronizada do Acordo de Basileia III em base totalmente escalonada foi de 9,9%, baixando de 10% em 31 de março de 2013, principalmente impulsionado por um aumento nos ativos operacionais de risco ponderado durante o período.
Em conexão com a regra final dos EUA e Aviso de Regulamentação Proposta (NPR ), emitido em 8 de Abril e em efeito em 2018
(E), os coeficientes de alavancagem suplementar da empresa estavam acima do mínimo de coeficiente de alavancagem suplementar de 5% para a empresa de holding bancária e mínimo de coeficiente de alavancagem suplementar de 6% para subsidiárias bancárias primárias.
Em 31 de março de 2014, as fontes de excedente de liquidez global da empresa totalizaram US$ 427 bilhões, em comparação com US$ 376 milhões em 31 de dezembro de 2013, e US$ 372 em 31 de março de 2013. A dívida de longo prazo foi de US$ 255 bilhões em 31 de março de 2014, acima dos US$ 250 bilhões em 31 de dezembro de 2013 e abaixo dos US$ 280 bilhões em 31 de março de 2013. O financiamento com prazo foi de 35 meses em 31 de março de 2014, comparado com os 38 meses em 31 de dezembro de 2013 e 29 meses em 31 de março de 2013.
As ações ordinárias de final de período emitidas e em circulação atingiram 10,53 bilhões em 31 de março de 2014, 10,59 bilhões em 31 de dezembro de 2013 e 10,82 bilhões em 31 de março de 2013. Durante o primeiro trimestre de 2014, aproximadamente 87 milhões de ações ordinárias foram recompradas por aproximadamente US$ 1,4 bilhões, no preço médio de US$ 16,63 por ação.
Em 26 de março, a empresa anunciou que planeja aumentar seu dividendo trimestral de ações ordinárias para US$ 0,05 por ação, começando no segundo trimestre de 2014. Além disso, o Conselho de Administração autorizou um novo programa de recompra de ações ordinárias de US$ 4 bilhões. Esta autorização, que abrange tanto de ações ordinárias quanto títulos imobiliários, substitui o programa de recompra de ações ordinárias do ano anterior, que expirou em 31 de março de 2014.
O valor contábil tangível por ação
(I) foi de US$ 13,81 em 31 de março de 2014, em comparação com os US$ 13,79 em 31 de dezembro de 2013 e US$ 13,36 em 31 de março de 2013. O valor contábil por ação foi de US$ 20,75 em 31 de março de 2014, em comparação com os US$ 20,71 em 31 de dezembro de 2013 e US$ 20,19 em 31 de março de 2013.
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Notas finais
Base equivalente totalmente tributável (FTE) é uma medida financeira não GAAP. Para conciliação com as medidas financeiras GAAP, consulte as páginas 22 a 23 deste comunicado. A renda líquida de juros em base GAAP foi de US$ 10,1 bilhões, US$ 10,8 bilhões e US$ 10,7 bilhões nos três meses encerrados em 31 de março de 2014, 31 de dezembro de 2013 e 31 de março de 2013, respectivamente. A receita total líquida de despesas de juros em base GAAP foi de US$ 22,6 bilhões, US$ 21,5 bilhões e US$ 23,2 bilhões nos três meses encerrados em 31 de março de 2014, 31 de dezembro de 2013 e 31 de março de 2013, respectivamente.
B A receita total, líquida de despesa de juros em base FTE, excluindo DVA líquido, é uma medida financeira não GAAP. Os ganhos DVA líquido (perdas) foram de US$ 112 milhões, US$(617) milhões e US$(145) milhões para os três meses encerrados em 31 de março de 2014, 31 de dezembro de 2013 e 31 de março de 2013, respectivamente.
C Classificações por Dealogic a partir de 1 de abril de 2014.
D Coeficientes de capital de patrimônio ordinário de nível 1 do Acordo Basileia III em uma base totalmente escalonada são medidas financeiras não GAAP. Saiba mais sobre conciliação com as medidas financeiras GAAP na página 18 deste comunicado. As estimativas do Acordo de Basileia III totalmente escalonado para 31 de dezembro de 2014 foram calculadas sob a abordagem avançada final das regras avançadas ou padronizadas do Acordo de Basileia III, divulgados pela Reserva Federal, como indicado, assumindo todas as aprovações do modelo regulatório, com exceção da redução potencial de ativos ponderados pelo risco decorrente da remoção da sobretaxa da medida de risco compreensivo.
E O coeficiente de alavancagem suplementar inclui o aumento estimado para a exposição de alavancagem complementar em conformidade com o aviso de regulamentação proposto dos EUA aprovado em 8 de abril de 2014. Para o primeiro trimestre de 2014, o coeficiente de alavancagem suplementar é medido usando o capital de fim de trimestre do nível 1 calculado sob o Acordo de Basileia III em uma base totalmente escalonada, dividida pela média simples da soma dos ativos no balanço patrimonial e certas exposições fora do balanço, incluindo, entre outros itens, derivativos e transações de financiamento de títulos, no final de cada mês no trimestre.
F Receita, vendas e receita de comercialização, receita internacional e lucro líquido (perda) excluindo o impacto de DVA líquido, são medidas financeiras não GAAP. Os ganhos DVA líquido (perdas) foram de US$ 112 milhões, US$(617) milhões e US$(145) milhões para os três meses encerrados em 31 de março de 2014, 31 de dezembro de 2013 e 31 de março de 2013, respectivamente. Durante o primeiro trimestre de 2014, a gestão dos passivos estruturados e DVA associado foi deslocada em Global Markets de Todos os outros (All Other) para melhor alinhar o risco de desempenho destes instrumentos. Como tal, o DVA líquido representa o total combinado do DVA líquido sobre derivados e passivos estruturados. Os períodos anteriores foram reclassificados para manter a conformidade com o demonstrativo do período atual.
G Renda Fixa, Moedas e Commodities (FICC ), as vendas e as receitas de negociações, excluindo DVA líquido é uma medida financeira não GAAP. Os ganhos (perdas) de DVA líquido foram de US$ 80 milhões, US$ (535) milhões e US$ (149) milhões para os três meses encerrados em 31 de março de 2014, 31 de dezembro de 2013 e 31 de março de 2013, respectivamente.
H Receitas de vendas e negociações, excluindo o impacto do DVA líquido, são uma medida financeira não GAAP. Os ganhos DVA (perdas) foram de US$ 32 milhões, US$(82) milhões e US$ 4 milhões para os três meses encerrados em 31 de março de 2014, 31 de dezembro de 2013 e 31 de março de 2013, respectivamente.
I Valor patrimonial tangível por ação ordinária é uma medida financeira não GAAP. Outras empresas podem definir ou calcular esses indicadores de outra maneira. Para conciliação com as medidas financeiras GAAP, consulte as páginas 22 a 23 deste comunicado.
Nota: O diretor executivo, Brian Moynihan e o diretor financeiro, Bruce Thompson vão discutir os resultados do primeiro trimestre de 2014 durante uma teleconferência, às 8h30m ET de hoje. Os materiais de apoio e de apresentação estão acessíveis no site de relações com o investidor do Bank of America em http://investor.bankofamerica.com. Para apenas ouvir o áudio da teleconferência, ligue para 1 (877) 200-4456 (EUA) ou +1 (785) 424-1732 (internacional), e a ID da teleconferência é: 79795. Ligue 10 minutos antes do início da teleconferência.
Uma gravação estará disponível via webcast através do site de relações com investidores do Bank of America. Uma gravação da teleconferência também estará disponível iniciando ao meio-dia em 16 de abril até a meia-noite de 24 de abril pelo telefone 800.753.8546 (EUA) ou +1 (402) 220-0685 (internacional).
Bank of America
O Bank of America é uma das maiores instituições financeiras do mundo, atendendo a consumidores individuais, empresas de pequenos e médios mercados e a grandes organizações, com um conjunto completo de serviços bancários, de investimentos, gestão de ativos e outros produtos e serviços de gestão financeira e de riscos. A empresa oferece conveniência incomparável nos Estados Unidos, atendendo a aproximadamente 49 milhões de relações de consumo e pequenas empresas, com aproximadamente 5.100 escritórios de serviços bancários de varejo e aproximadamente 16.200 caixas eletrônicos e serviços bancários on-line premiados, com 30 milhões de usuários ativos e mais de 15 milhões de usuários móveis. O Bank of America está entre as maiores empresas de gestão de patrimônio do mundo, e é líder global em serviços bancários corporativos, de investimentos e comerciais em um amplo conjunto de classes de ativos, atendendo a organizações, governos, instituições e pessoas físicas em todo o mundo. O Bank of America oferece assistência líder no setor para aproximadamente três milhões de proprietários de pequenas empresas através de um conjunto de produtos e serviços online inovadores e fáceis de usar. A empresa atende clientes com operações em mais de quarenta países. As ações do Bank of America Corporation (NYSE: BAC) são listadas na bolsa de valores de Nova York.
Declarações prospectivas
O Bank of America e sua administração podem fazer certas declarações sendo "declarações prospectivas" de acordo com o significado atribuído ao termo na Lei de Litígio de Títulos Mobiliários Privados de 1995. Essas declarações podem ser identificadas pelo fato de não se referirem estritamente a fatos históricos ou atuais. Declarações prospectivas geralmente usam palavras como "antecipa", "almeja","espera", "estima", "pretende", "planeja", "metas", "acredita", "continua" e outras expressões semelhantes, ou verbos no futuro ou no condicional tais como "irá", "deveria", "seria" e "poderia". As declarações prospectivas feitas representam as expectativas, planos ou previsões atuais do Bank of América em relação a seus resultados e receitas futuras and future business e condições econômicas de maneira mais geral, e outros assuntos. Estas declarações não são garantias de resultados ou desempenho futuro e envolvem certos riscos, incertezas e hipóteses que são difíceis de prever e estão, em geral, além do controle do Bank of America. O produto e os resultados reais podem diferir materialmente daqueles aqui expressos ou implícitos em qualquer d