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Como a Governança Corporativa pode ajudar as administradoras de planos de saúde


São Paulo, SP--(DINO - 16 mar, 2020) -
Não é novidade que as boas práticas de governança corporativa são de particular interesse para fins de solvência e sustentabilidade econômica dos negócios. Mas foram os bons e os maus exemplos do mercado que ajudaram a promover uma demanda mais acentuada para os setores que lidam com administração de recursos financeiros.


É o caso das seguradoras e operadoras de planos de saúde. Para esse setor de saúde complementar, a adoção de práticas mínimas de governança corporativa, com ênfase em controles internos e gestão de riscos, ganhou um estímulo da ANS (Agência Nacional de Saúde) no início do ano, por meio da Resolução Normativa 443 que preconiza condutas a serem seguidas.


Para Élcio Benevides, CEO da consultoria GRC Solutions, a resolução reforça aos setores desse mercado a importância do conhecimento detalhado sobre exposição a riscos tanto ao negócio, quanto para segurados e parceiros.


“O setor de saúde complementar já é bem regulamentado, portanto, a Resolução não é mais uma regra entre tantas. É uma resolução objetiva e prática e vem no sentido específico de padronizar o conhecimento entre os administradores sobre a avaliação da suficiência do patrimônio líquido ou social, quanto aos riscos de crédito, de mercado, legal e de subscrição. Sobretudo, para mitigar riscos operacionais”, opina Benevides.


O especialista também explica que os princípios de transparência, equidade e responsabilidade estão descritos pela Resolução. “A avaliação do auditor externo será obrigatória a partir de 2023, pela emissão do Relatório de Procedimentos Previamente Acordados (PPA). Então, as operadoras possuem um certo tempo para definir um cronograma para implementar plano de ação e adequar-se às exigências da Resolução”, analisa.


“É extremamente importante contar com apoio de especialistas na formalização de documentos e estratégia a ser adotada. A principal contribuição da governança nesse setor será sobre a construção de um modelo ideal a ser seguido e adaptado de forma prática”, ressalta Élcio Benevides.


 


7 vantagens de realizar auditoria interna nas empresas


  1. Garante a utilização dos controles

  2. Confere a aplicação das políticas

  3. Avalia a efetividade das normas

  4. Antecipa e procura resolver problemas

  5. Identifica possibilidades de melhoria

  6. Aumenta a confiabilidade da empresa

  7. Contribui para a tomada de decisões


 


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