Segundo dados, setor de instrumentos musicais tem faturamento de R$ 935 mi
São Paulo - SP--(DINO - 20 jan, 2017) - Devido à alta do dólar e ao baixo desempenho da economia do País, o ano de 2015 apresentou uma queda de 15% no mercado de instrumentos musicais. O faturamento chegou a R$ 935 milhões contra R$ 1,1 bilhão do ano anterior, afirmam dados divulgados pela Associação Brasileira de Música (Abemúsica).
Na época, o presidente da Abemúsica, Synésio Batista da Costa, disse em entrevista à imprensa que "o mercado deu uma parada geral, e o instrumento musical não está entre os primeiros itens da agenda da família".
Contudo, apesar da estatística, especialistas afirmam que tocar um instrumento musical pode ser uma excelente opção para quem deseja se livrar do estresse diário e ainda desenvolver diversas funções cognitivas. E, de fato, diversos estudos comprovam que a música proporciona diversos benefícios à saúde.
Um estudo realizado pelo instituto Baycrest Rotman, no Canadá, fez uma comparação entre músicos e pessoas que não tocavam nenhum instrumento, todos na faixa etária de 18 a 91 anos. A pesquisa comprovou que os instrumentistas eram dotados de uma capacidade maior de compensar a perda auditiva da idade.
O responsável pela pesquisa, Benjamin Zendel, ainda ressaltou que não basta apenas entender de música e ouvi-la, mas também aprender a como tocar um instrumento musical, pois dessa forma a audição irá interagir com as funções cognitivas do cérebro (obviamente, é necessário ficar atento quanto ao volume da música, que pode prejudicar os ouvidos caso estiver muito alta).
Na edição de 1993 da obra Psicologia da Educação, de Lamb e Gregory, pesquisadores do Departamento de Psicologia da Universidade de Manchester, concluíram que crianças com facilidade na discriminação de sons musicais tiveram um melhor desempenho de leitura. "Além disso, elas também tiveram uma ótima consciência fonêmica".
Um outro estudo, dessa vez realizado por Martin F. Gardiner e seus colegas do Centro de Estudos do Desenvolvimento Humano da Universidade de Brown, afirmaram que um determinado tipo de treinamento musical, chamado Kodaly, afeta positivamente no aprendizado das habilidades matemáticas do primeiro e segundo ano. Esse método inclui jogos de ritmo e o canto com música progredindo em experimentos específicos.
Dessa forma, foi concluído que tocar um instrumento musical ou simplesmente ouvir música pode ajudar a canalizar energias e desenvolver a criatividade, inclusive contribuindo para o rendimento escolar.
De olho nesse potencial, diversas escolas têm surgido no mercado a fim de atrair pessoas que desejam aprender a tocar um instrumento musical ou cantar. Além disso, os pais se mostram cada vez mais interessados em verem seus filhos aproveitando todos os benefícios do ensino musical.
O Sala do Músico, por exemplo, é um portal que possui uma extensa lista de professores que ensinam os mais variados instrumentos musicais, como violão para iniciantes . Quando o interessado se cadastra, consegue encontrar um instrumentista perto de casa e ainda filtrar por um valor que mais o agrada.
As opções não param por aí: as aulas agendadas no Sala do Músico ainda podem ser realizadas tanto na casa do aluno, quanto no local do professor, funcionando como mais uma facilidade para quem deseja tocar um instrumento musical.
Na época, o presidente da Abemúsica, Synésio Batista da Costa, disse em entrevista à imprensa que "o mercado deu uma parada geral, e o instrumento musical não está entre os primeiros itens da agenda da família".
Contudo, apesar da estatística, especialistas afirmam que tocar um instrumento musical pode ser uma excelente opção para quem deseja se livrar do estresse diário e ainda desenvolver diversas funções cognitivas. E, de fato, diversos estudos comprovam que a música proporciona diversos benefícios à saúde.
Um estudo realizado pelo instituto Baycrest Rotman, no Canadá, fez uma comparação entre músicos e pessoas que não tocavam nenhum instrumento, todos na faixa etária de 18 a 91 anos. A pesquisa comprovou que os instrumentistas eram dotados de uma capacidade maior de compensar a perda auditiva da idade.
O responsável pela pesquisa, Benjamin Zendel, ainda ressaltou que não basta apenas entender de música e ouvi-la, mas também aprender a como tocar um instrumento musical, pois dessa forma a audição irá interagir com as funções cognitivas do cérebro (obviamente, é necessário ficar atento quanto ao volume da música, que pode prejudicar os ouvidos caso estiver muito alta).
Na edição de 1993 da obra Psicologia da Educação, de Lamb e Gregory, pesquisadores do Departamento de Psicologia da Universidade de Manchester, concluíram que crianças com facilidade na discriminação de sons musicais tiveram um melhor desempenho de leitura. "Além disso, elas também tiveram uma ótima consciência fonêmica".
Um outro estudo, dessa vez realizado por Martin F. Gardiner e seus colegas do Centro de Estudos do Desenvolvimento Humano da Universidade de Brown, afirmaram que um determinado tipo de treinamento musical, chamado Kodaly, afeta positivamente no aprendizado das habilidades matemáticas do primeiro e segundo ano. Esse método inclui jogos de ritmo e o canto com música progredindo em experimentos específicos.
Dessa forma, foi concluído que tocar um instrumento musical ou simplesmente ouvir música pode ajudar a canalizar energias e desenvolver a criatividade, inclusive contribuindo para o rendimento escolar.
De olho nesse potencial, diversas escolas têm surgido no mercado a fim de atrair pessoas que desejam aprender a tocar um instrumento musical ou cantar. Além disso, os pais se mostram cada vez mais interessados em verem seus filhos aproveitando todos os benefícios do ensino musical.
O Sala do Músico, por exemplo, é um portal que possui uma extensa lista de professores que ensinam os mais variados instrumentos musicais, como violão para iniciantes . Quando o interessado se cadastra, consegue encontrar um instrumentista perto de casa e ainda filtrar por um valor que mais o agrada.
As opções não param por aí: as aulas agendadas no Sala do Músico ainda podem ser realizadas tanto na casa do aluno, quanto no local do professor, funcionando como mais uma facilidade para quem deseja tocar um instrumento musical.