Ilhas Cayman e Colômbia assinam um TIEA
GEORGE TOWN, Ilhas Cayman--(BUSINESS WIRE)--19 de Junho de 2014--As Ilhas Cayman e a Colômbia assinam um acordo de troca de informações fiscais (Tax Information Exchange Agreement, TIEA) em 1 de julho de 2014. O TIEA estará de acordo com as normas reguladoras globais.
Este será o 36o acordo de Cayman, o terceiro acordo desse tipo em 2014, com o acordo de Seychelles sendo assinado em fevereiro e outro com a Bélgica em abril. As negociações estão em andamento com 14 nações adicionais.
O TIEA entre Colômbia e Cayman é notável, já que através deste acordo, a Colômbia reconheceu que as Ilhas Cayman são uma jurisdição de transparência e normas reguladoras significativas de modo a pedir sua remoção da lista de paraísos fiscais da Colômbia (jurisdições não cooperantes). As duas nações estão entre aquelas que se comprometeram com a adoção antecipada do padrão comum de relatórios da OECD para a troca automática de informações, e são ambas membros do Fórum Global de Transparência e Troca de Informações para Finalidades Fiscais.
O presidente da Associação de gerentes de seguro de Cayman (Insurance Managers Association of Cayman, IMAC), Rob Leadbetter, disse: "Vemos a América Latina e a Colômbia em especial, como um mercado sólido no espaço de seguro cativo. Este TIEA que entra em vigor reforça as ilhas Cayman como uma opção viável para empresas colombianas que buscam alternativas de autosseguro, bem como para fundos de investimento e fundos patrimoniais. Com apenas um punhado de jurisdições nesta lista branca, estamos bem posicionados para oferecer um serviço valioso para essas empresas."
As nações que se encontram na "Lista de paraísos fiscais" da Colômbia estão sujeitas a restrições de transações e sanções tributárias não aplicáveis a países da 'lista branca', incluindo: uma alíquota de 25% para rendimentos de investimentos em carteira em oposição à taxa de imposto de 14% aplicada a entidades domiciliadas na lista branca; uma taxa de retenção de 33% sobre quaisquer pagamentos relativos a rendimento (tributável) de origem colombiana feitos para pessoas físicas e jurídicas em jurisdições de paraísos fiscais; e conformidade de preços de transferência e disposições antievasão aplicáveis aos residentes sujeitos a tributação colombiana.
As oportunidades de negócios entre as duas nações são abundantes: A Colômbia é agora a terceira economia mais livre na América do Sul e Central, de acordo com o índice liberdade econômica de 2014, devido a seu foco maior em melhorada eficiência regulatória e reforçada competitividade do setor financeiro. As Ilhas Cayman são um centro de serviços financeiros internacionais de classe mundial, uma posição que veio de sua participação ativa em iniciativas regulamentares globais, incluindo a sua posição como uma jurisdição da lista branca da OECD e seu Modelo-1 de acordo intergovernamental com respeito a FATCA.
A IMAC é uma organização sem fins lucrativos gerida pelos gerentes de seguros das Ilhas Cayman. Operando desde 1981, o objetivo da IMAC é agir tanto como ligação regulatória com o governo das Ilhas Cayman e promover as Ilhas Cayman como um domicílio de escolha para empresa de seguro cativo.
A IMAC hospeda a maior conferência de seguro cativo do mundo, atraindo quase 1.300 gerentes cativos, prestadoras de serviços e diretores anualmente.
Para obter mais informações sobre a IMAC acesse www.caymancaptive.ky.
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Fountainhead Business Development
Denise Gower, +1 345-945-8188
Denise.gower@fountainhead.ky
Este será o 36o acordo de Cayman, o terceiro acordo desse tipo em 2014, com o acordo de Seychelles sendo assinado em fevereiro e outro com a Bélgica em abril. As negociações estão em andamento com 14 nações adicionais.
O TIEA entre Colômbia e Cayman é notável, já que através deste acordo, a Colômbia reconheceu que as Ilhas Cayman são uma jurisdição de transparência e normas reguladoras significativas de modo a pedir sua remoção da lista de paraísos fiscais da Colômbia (jurisdições não cooperantes). As duas nações estão entre aquelas que se comprometeram com a adoção antecipada do padrão comum de relatórios da OECD para a troca automática de informações, e são ambas membros do Fórum Global de Transparência e Troca de Informações para Finalidades Fiscais.
O presidente da Associação de gerentes de seguro de Cayman (Insurance Managers Association of Cayman, IMAC), Rob Leadbetter, disse: "Vemos a América Latina e a Colômbia em especial, como um mercado sólido no espaço de seguro cativo. Este TIEA que entra em vigor reforça as ilhas Cayman como uma opção viável para empresas colombianas que buscam alternativas de autosseguro, bem como para fundos de investimento e fundos patrimoniais. Com apenas um punhado de jurisdições nesta lista branca, estamos bem posicionados para oferecer um serviço valioso para essas empresas."
As nações que se encontram na "Lista de paraísos fiscais" da Colômbia estão sujeitas a restrições de transações e sanções tributárias não aplicáveis a países da 'lista branca', incluindo: uma alíquota de 25% para rendimentos de investimentos em carteira em oposição à taxa de imposto de 14% aplicada a entidades domiciliadas na lista branca; uma taxa de retenção de 33% sobre quaisquer pagamentos relativos a rendimento (tributável) de origem colombiana feitos para pessoas físicas e jurídicas em jurisdições de paraísos fiscais; e conformidade de preços de transferência e disposições antievasão aplicáveis aos residentes sujeitos a tributação colombiana.
As oportunidades de negócios entre as duas nações são abundantes: A Colômbia é agora a terceira economia mais livre na América do Sul e Central, de acordo com o índice liberdade econômica de 2014, devido a seu foco maior em melhorada eficiência regulatória e reforçada competitividade do setor financeiro. As Ilhas Cayman são um centro de serviços financeiros internacionais de classe mundial, uma posição que veio de sua participação ativa em iniciativas regulamentares globais, incluindo a sua posição como uma jurisdição da lista branca da OECD e seu Modelo-1 de acordo intergovernamental com respeito a FATCA.
A IMAC é uma organização sem fins lucrativos gerida pelos gerentes de seguros das Ilhas Cayman. Operando desde 1981, o objetivo da IMAC é agir tanto como ligação regulatória com o governo das Ilhas Cayman e promover as Ilhas Cayman como um domicílio de escolha para empresa de seguro cativo.
A IMAC hospeda a maior conferência de seguro cativo do mundo, atraindo quase 1.300 gerentes cativos, prestadoras de serviços e diretores anualmente.
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