Finalista do Miss Universo fala sobre importância do feminismo em concursos de beleza
(DINO - 09 abr, 2020) -
A modelo internacional Dora Rodriguez, 25, que já foi finalista do Miss Universo Canadá há poucos anos, hoje vive uma vida completamente diferente dos holofotes nos palcos. Com mais experiência na carreira, ela falou pela primeira vez sobre a importância do feminismo nas passarelas e criticou quem é contra os desfiles de mulheres de biquínis em concursos.
“Os concursos não são mais como antes. Os espectadores esperam por mais sentido nas suas vidas. Algumas fases de biquíni nas passarelas foram abolidas, porém exaltaram que é possível, sim, que todas possam ser avaliadas por sua inteligência ao invés do corpo perfeito em um biquíni”. A última edição do Miss América (2018), por exemplo, baniu os trajes de banho do seu concurso depois de cem anos.
O concurso foi criado na Califórnia em 1952 pela empresa de vestuário Pacific Mills e foi comprado em 1996 por Donald Trump. A competição foi inspirada no International Pageant of Pulchritude (Desfile Internacional de Beleza), que aconteceu entre 1926 e 1935 e, desde então, relaciona magreza e beleza como padrão para todas as mulheres.
A sua declaração causou um reboliço na internet, com vários seguidores questionando o seu trabalho em revistas masculinas, já que Dora posou recentemente para a Playboy Africa do Sul. “É um trabalho artístico que merece respeito e precisa ser valorizado, assim como as misses em seus concursos. É um trabalho difícil de as pessoas reconhecerem seu valor”.
Isso porque existem algumas regras principais paras as mulheres se candidatarem ao concurso, entre elas nunca ter sido casada ou mãe, nem ter sido fotografada ou filmada despida, expondo os seios ou partes íntimas.
Ela ainda falou sobre o impacto dos concursos para causas sociais. “Vai além das apresentações de biquíni, isso também pode capacitar as mulheres de que, através dessa plataforma, ela pode ajudar outras pessoas, como em causas sociais”.
A modelo internacional Dora Rodriguez, 25, que já foi finalista do Miss Universo Canadá há poucos anos, hoje vive uma vida completamente diferente dos holofotes nos palcos. Com mais experiência na carreira, ela falou pela primeira vez sobre a importância do feminismo nas passarelas e criticou quem é contra os desfiles de mulheres de biquínis em concursos.
“Os concursos não são mais como antes. Os espectadores esperam por mais sentido nas suas vidas. Algumas fases de biquíni nas passarelas foram abolidas, porém exaltaram que é possível, sim, que todas possam ser avaliadas por sua inteligência ao invés do corpo perfeito em um biquíni”. A última edição do Miss América (2018), por exemplo, baniu os trajes de banho do seu concurso depois de cem anos.
O concurso foi criado na Califórnia em 1952 pela empresa de vestuário Pacific Mills e foi comprado em 1996 por Donald Trump. A competição foi inspirada no International Pageant of Pulchritude (Desfile Internacional de Beleza), que aconteceu entre 1926 e 1935 e, desde então, relaciona magreza e beleza como padrão para todas as mulheres.
A sua declaração causou um reboliço na internet, com vários seguidores questionando o seu trabalho em revistas masculinas, já que Dora posou recentemente para a Playboy Africa do Sul. “É um trabalho artístico que merece respeito e precisa ser valorizado, assim como as misses em seus concursos. É um trabalho difícil de as pessoas reconhecerem seu valor”.
Isso porque existem algumas regras principais paras as mulheres se candidatarem ao concurso, entre elas nunca ter sido casada ou mãe, nem ter sido fotografada ou filmada despida, expondo os seios ou partes íntimas.
Ela ainda falou sobre o impacto dos concursos para causas sociais. “Vai além das apresentações de biquíni, isso também pode capacitar as mulheres de que, através dessa plataforma, ela pode ajudar outras pessoas, como em causas sociais”.