Hospital Angelina Caron é referência no país em transplantes pelo sistema público de saúde
Campina Grande do Sul, região metropolitana de Curitiba (PR)--(DINO - 24 mar, 2016) - Pacientes das várias partes do país e, desde o início de 2016 os de São Paulo têm, no hospital paranaense Angelina Caron, situado em Campina Grande do Sul (região de Curitiba), mais uma opção de centro de alta complexidade em transplantes. Todos são atendidos integralmente pelo sistema público de saúde.
O Hospital investiu mais de R$ 30 milhões com recursos próprios em infraestrutura, um prédio todo voltado ao tratamento oncológico e, no seu interior, uma ala exclusiva ao transplante de medula óssea, contando com 20 leitos ? estrutura equivalente à dos principais centros do Brasil.
O novo serviço vem complementar outras modalidades de transplantes nas quais o Hospital Angelina Caron já é um dos principais parceiros do sistema público em âmbito federal e estadual. Entre eles, o transplante hepático, renal, reno-pancreático, cardíaco e de córneas.
Em todos estes procedimentos, o Angelina Caron ganha notoriedade. O principal exemplo é o transplante duplo hepático intervivos, no qual um receptor recebeu parte do órgão do filho; e parte do órgão da sobrinha. A cirurgia, realizada em dezembro de 2011, foi a primeira das Américas nesta modalidade.
O Dr. João Eduardo Nicoluzzi, responsável pelo Serviço de Transplante de Fígado, Rins e Pâncreas do Hospital, lembra que o procedimento pioneiro, apesar da sua complexidade, foi custeado pelo sistema público, assim como todos os transplantes realizados no Caron.
Foi o caso do Sr. Delmir José Peri e da costureira Wanyela Marioto, ambos beneficiados por outra modalidade de transplante raro no país, também conhecido como "dominó" ou "repique", que permite salvar duas vidas, com apenas um doador. Tudo se deu da seguinte forma: Na sala de cirurgia, Delmir recebeu o fígado de Waneyla, residente em Osasco (SP), e ela de um doador morto.
Wanyela não é caso isolado entre os pacientes oriundos de São Paulo. De acordo com estatísticas do Serviço de Transplantes do Hospital Angelina Caron, um paciente a cada dois dias é oriundo de alguma região do estado vizinho ao Paraná. E a expectativa é a de que estes números aumentem.
A tendência justifica-se, na avaliação Bernardo Caron, administrador hospitalar do Angelina Caron, pois novos avanços incorporados na rotina do hospital propiciam cirurgias cada vez menos agressivas, com facilitando a recuperação. Permitem a quem passou por um transplante estar efetivamente apto para retomar as suas atividades, ser reinserido no mercado de trabalho.
Website: http://www.hospitalangelinacaron.com.br/
O Hospital investiu mais de R$ 30 milhões com recursos próprios em infraestrutura, um prédio todo voltado ao tratamento oncológico e, no seu interior, uma ala exclusiva ao transplante de medula óssea, contando com 20 leitos ? estrutura equivalente à dos principais centros do Brasil.
O novo serviço vem complementar outras modalidades de transplantes nas quais o Hospital Angelina Caron já é um dos principais parceiros do sistema público em âmbito federal e estadual. Entre eles, o transplante hepático, renal, reno-pancreático, cardíaco e de córneas.
Em todos estes procedimentos, o Angelina Caron ganha notoriedade. O principal exemplo é o transplante duplo hepático intervivos, no qual um receptor recebeu parte do órgão do filho; e parte do órgão da sobrinha. A cirurgia, realizada em dezembro de 2011, foi a primeira das Américas nesta modalidade.
O Dr. João Eduardo Nicoluzzi, responsável pelo Serviço de Transplante de Fígado, Rins e Pâncreas do Hospital, lembra que o procedimento pioneiro, apesar da sua complexidade, foi custeado pelo sistema público, assim como todos os transplantes realizados no Caron.
Foi o caso do Sr. Delmir José Peri e da costureira Wanyela Marioto, ambos beneficiados por outra modalidade de transplante raro no país, também conhecido como "dominó" ou "repique", que permite salvar duas vidas, com apenas um doador. Tudo se deu da seguinte forma: Na sala de cirurgia, Delmir recebeu o fígado de Waneyla, residente em Osasco (SP), e ela de um doador morto.
Wanyela não é caso isolado entre os pacientes oriundos de São Paulo. De acordo com estatísticas do Serviço de Transplantes do Hospital Angelina Caron, um paciente a cada dois dias é oriundo de alguma região do estado vizinho ao Paraná. E a expectativa é a de que estes números aumentem.
A tendência justifica-se, na avaliação Bernardo Caron, administrador hospitalar do Angelina Caron, pois novos avanços incorporados na rotina do hospital propiciam cirurgias cada vez menos agressivas, com facilitando a recuperação. Permitem a quem passou por um transplante estar efetivamente apto para retomar as suas atividades, ser reinserido no mercado de trabalho.
Website: http://www.hospitalangelinacaron.com.br/