São Paulo--(
DINO - 12 mai, 2016) - A necessidade de adoção de um Código "unificado" de Governança Corporativa pelas companhias abertas brasileiras é praticamente consenso no mercado, mas o problema é a definição do conteúdo do documento. Segundo reportagem da edição de maio da Revista RI, o Grupo de Trabalho Interagentes, que reúne onze entidades do mercado e é responsável por elaborar a proposta final do código, está cercado de divergências, como a relacionada com o princípio de "uma ação um voto" e o modelo "aplique ou explique". O GT tem se reunido mensalmente e a proposta final do Código será entregue para a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) no fim de junho próximo.
O documento identificará as propostas que não obtiveram consenso, além de apresentar as justificativas para as posições divergentes. O objetivo é permitir que a própria CVM avalie a melhor forma de tratar temas mais sensíveis do código, uma vez que pretende torná-lo instrumento de regulação.
O GT é integrado pelo IBGC, ABRASCA, ABRAPP, AMEC, ABVCAP, BM&FBOVESPA. APIMEC, IBRI, IBMEC, ANBIMA, BRAIN, e tem a CVM e o BNDES como entidades observadoras. A íntegra da matéria está na edição impressa da Revista RI chega às bancas na próxima segunda-feira (16/04), mas já pode ser conferida em sua versão eletrônica no site:
www.revistari.com.br