Como a menopausa e a depressão podem afetar o coração das mulheres
Niterói, RJ.--(DINO - 18 dez, 2018) - Niterói, 17 de dezembro de 2018 - O avançar da idade é um momento de mudanças para todos, mas geralmente ele é mais sentido pelas mulheres. É a partir dos 50 anos que a menopausa pode começar a se manifestar, marcando o fim do período fértil feminino. Porém, se para algumas o término da menstruação é um alívio, esse momento pode ameaçar a saúde do coração.
Segundo o dr. Ronaldo Vegni, cardiologista e intensivista do CHN (Complexo Hospitalar de Niterói), o período da menopausa em si não é o causador de doenças cardiovasculares, mas alguns fatores de risco tendem a aparecer nessa etapa da vida das mulheres. Isso acontece porque, com o fim da menstruação, os níveis de estrogênio diminuem no organismo e, consequentemente alteram seus efeitos hormonais 'protetores' nos vasos sanguíneos.
'A recomendação é que as mulheres que estejam na menopausa busquem orientação de um cardiologista para monitorar a saúde do coração, já que é nessa época que a pressão arterial, os níveis de triglicerídeos e do colesterol LDL, ou o colesterol 'ruim', tendem a aumentar', afirma o dr. Vegni.
Os sintomas mais comuns da menopausa são irregularidade na frequência menstrual, ressecamento vaginal, irritabilidade, ansiedade, ausência de desejo sexual, insônia, cansaço, dores de cabeça e depressão. O acompanhamento pelo ginecologista é fundamental, pois ele saberá o exato momento para iniciar a terapia de reposição hormonal, reduzindo a sensação de melancolia e o desenvolvimento do transtorno depressivo que podem influenciar negativamente a saúde do coração.
'Saber identificar os sintomas de um ataque cardíaco, que tem mais chances de acontecer nas mulheres com depressão ou em momento de menopausa, é importante para oferecer o tratamento adequado no menor tempo possível. Pressão e dor no peito, náusea e fadiga estão entre os mais comuns', afirma o especialista.
Para prevenir a incidência de doenças cardiovasculares durante a menopausa, as mulheres podem tomar algumas medidas, como diminuir o consumo de bebidas alcoólicas, cigarro e alimentos ricos em gordura, sódio e açúcar. Fazer exercícios de forma regular, fazer exames periódicos e cuidar da saúde da mente também são formas de preservar o coração.
Website: https://www.chniteroi.com.br/
Segundo o dr. Ronaldo Vegni, cardiologista e intensivista do CHN (Complexo Hospitalar de Niterói), o período da menopausa em si não é o causador de doenças cardiovasculares, mas alguns fatores de risco tendem a aparecer nessa etapa da vida das mulheres. Isso acontece porque, com o fim da menstruação, os níveis de estrogênio diminuem no organismo e, consequentemente alteram seus efeitos hormonais 'protetores' nos vasos sanguíneos.
'A recomendação é que as mulheres que estejam na menopausa busquem orientação de um cardiologista para monitorar a saúde do coração, já que é nessa época que a pressão arterial, os níveis de triglicerídeos e do colesterol LDL, ou o colesterol 'ruim', tendem a aumentar', afirma o dr. Vegni.
Os sintomas mais comuns da menopausa são irregularidade na frequência menstrual, ressecamento vaginal, irritabilidade, ansiedade, ausência de desejo sexual, insônia, cansaço, dores de cabeça e depressão. O acompanhamento pelo ginecologista é fundamental, pois ele saberá o exato momento para iniciar a terapia de reposição hormonal, reduzindo a sensação de melancolia e o desenvolvimento do transtorno depressivo que podem influenciar negativamente a saúde do coração.
'Saber identificar os sintomas de um ataque cardíaco, que tem mais chances de acontecer nas mulheres com depressão ou em momento de menopausa, é importante para oferecer o tratamento adequado no menor tempo possível. Pressão e dor no peito, náusea e fadiga estão entre os mais comuns', afirma o especialista.
Para prevenir a incidência de doenças cardiovasculares durante a menopausa, as mulheres podem tomar algumas medidas, como diminuir o consumo de bebidas alcoólicas, cigarro e alimentos ricos em gordura, sódio e açúcar. Fazer exercícios de forma regular, fazer exames periódicos e cuidar da saúde da mente também são formas de preservar o coração.
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