RIBEIRAO PRETO/SP--(
DINO - 11 set, 2018) - Registrar fatos do dia, eventos, situações pessoais e sociais passou a criar uma nova mania nas pessoas do mundo atual: a fotografia, principalmente com o crescente uso de smartphones. Profissionais do mercado fotográfico apontam que esse crescente apelo das imagens tem estimulado um cenário profissional diferente. E alertam: é preciso estar atento às oportunidades que se adaptam na velocidade das mudanças do setor e saber usar as ferramentas que alavancam negócios.A produção para bancos de imagens, por exemplo, sinaliza um nicho com excelentes alternativas de ganho e produção, "mas ainda não é bem utilizada pela maioria dos fotógrafos". É o que afirma o fotógrafo Paulo Vilela, que investiu seu tempo e energia para produzir imagens com padrão e qualidade para serem inseridas no principais bancos de imagens mundiais. E deu certo. Hoje, ele fatura cerca de U$ 48 mil por ano, além de seus ganhos com trabalhos constantes - principalmente na área de produção publicitária, seu principal foco de atuação - até descobrir os resultados de banco de imagens.Vilela atua em Ribeirão Preto há 20 anos, teve formação em Publicidade e Propaganda e suas experiências do fotógrafo se diversificaram entre as produções jornalísticas e publicitárias e a carreira de professor universitário. Com o tempo, ele apostou em novos nichos, tecnologias diferenciadas, formas de trabalho adaptadas às demandas de clientes e características do mercado. Essas experiências possibilitaram ao profissional produzir trabalhos de grande porte, como o Museu do Catelo Ra-tim-bum no Mis São Paulo; o Museu Candido Portinari (em três idiomas); Museu Felicía Leirner em Campos do Jordão (em três idiomas); Museu Índia Vanuíre, em Tupã (em três idiomas); um resort cinco estrelas na Argentina, entre outros.Há seis anos, quando surgiram os primeiros drones, Paulo Vilela também entrou nesse mercado. Com todas inovações que acompanhou em sua carreira, o fotógrafo afirma que o universo dos banco de imagens é que tem motivado seu trabalho a crescer. Esse mercado virou um caminho de oportunidades, com crescimento rápido do faturamento mensal. "Decidi entrar para o primeiro banco de imagens mundial, o IstockPhotos, em 2012, de forma modesta e estudando o mercado, que até então era explorado somente por fotógrafos internacionais".Dois anos depois, ele entrou para o segundo banco, o Shutterstock e no primeiro mês vendeu seis imagens, o que resultou num ganho de apenas U$1,50 - valor nada atrativo para quem enxerga o mercado de fora. Mas resolveu ter paciência e aguardar o retorno. "Já no segundo mês, tive um crescimento de 3000% e faturei U$45", diz. Foi aí que percebeu que o mercado prometia bons resultados e resolveu investir mais seu potencial para novas produções. "Nenhum outro negócio cresce 3.000% de um mês para o outro e aí intensifiquei as minhas produções. Terminei o ano de 2014 com 6.830 fotos vendidas e um ganho de U$ 3.850", lembra.Em 2015, Vilela entrou para mais oito grandes bancos e teve rápido crescimento de 550% no faturamento, passando de U$ 3.850 para mais de U$ 21 mil no segundo ano. "Depois disso, não parei mais e já vendi mais de 100 mil fotos e vídeos com um faturamento de U$ 150 mil em quatro anos", relata. Atualmente, a média de faturamento do fotógrafo é de U$ 4 mil com vendas de mais de três mil fotos e vídeos por mês. Hoje, ele ocupa o quarto lugar no País em número de imagens (20.100) no que se refere à venda e em faturamento.Para ele, esse novo mercado veio pra ficar e tornou-se o principal meio de compra de imagens e vídeos pelos segmentos publicitário e editorial. O fotógrafo acredita que este nicho só tende a crescer, mas avalia que os fotógrafos brasileiros ainda não entenderam o seu verdadeiro potencial. "O que acontece é que os fotógrafos acham, na maioria das vezes, injustos os ganhos por imagem vendida, inicialmente centavos de dólares", acrescenta. Ele também afirma que a falta de conhecimento da língua inglesa acaba sendo a maior barreira para entrar nesse mercado.Atualmente, os maiores contribuidores do mundo nos bancos são os russos e os tailandeses e na ótica de Paulo Vilela há um campo emergente para os brasileiros. "O que os fotógrafos do nosso país precisam entender é que estamos falando de um mercado mundial de imagens. Portanto, os centavos podem se tornar milhares e até milhões de dólares". Ele cita como incentivo o exemplo do fotógrafo e cinegrafista americano, Robb Crocker, que faturou em três anos, cerca de U$ 7 milhões com produções de vídeos para bancos de imagens mundiais. Acesse vídeo do cinegrafista em ação:
https://vimeo.com/86199323 Curso inédito O fotógrafo Paulo Vilela lança um curso de fotografia online inédito com técnicas de como se tornar um fotógrafo contribuidor de sucesso para os maiores bancos de imagens do mundo. As aulas, divididas em seis módulos com 16 aulas, ensinam os segredos para se vender fotos e vídeos para o mundo todo, o que possibilita ao profissional ganhar em dólares.São aulas em vídeo com mais de cinco horas de duração com técnicas, dicas e orientações. Entre elas, formas de como organizar os arquivos e subir as imagens já prontas do celular ou do HD, ensinamentos sobre equipamentos e iluminação e como produzir com qualidade com o equipamento que se tem em mãos e até com o celular. O curso também ensina como fazer imagens de sucesso, com um custo zero para iniciar rapidamente as primeiras vendas, além de como produzir fotos e vídeos vendáveis - aprendendo o que o mercado busca. Entre a programação, haverá uma aula específica para aprender a efetuar os tagueamentos corretos (mesmo para aqueles alunos que não dominam o inglês. Direitos autorais, drones e aulas ao vivo, em estúdio, produções fotográficas publicitárias, principalmente sobre alimentos, pessoas e produtos, também fazem parte do curso. A agência Shuttersctock, parceira do curso, cedeu alguns brindes para os primeiros 54 inscritos. O curso tem um investimento de R$ 690, mas como exclusividade para a sua primeira turma, o valor é R$ 390,00 divididos em até 12 parcelas. Há também um bônus: um curso completo de como produzir fotos de cervejas artesanais. Informações através do telefone: (16) 98111-8250 ou pelo site
www.contribuidordesucesso.com.br.