Releases 30/11/2015 - 13:40

Investidores lucram quase 23% ao ano emprestando dinheiro para as classes C e D


São Paulo--(DINO - 30 nov, 2015) - Com a alta da taxa de juros, o preço dos imóveis em queda e a rentabilidade da poupança perdendo para a inflação, investidores começam a procurar novos investimentos. Para acompanhar tal mudança, iniciou-se a guerra no mercado financeiro para disponibilizar produtos cada vez mais atrativos e rentáveis. Vence aquele que oferecer melhor segurança e performance. De encontro com esta tendência, o Banco Confia Microfinanças e Empreendedorismo, organização não-governamental especializada em Educação Financeira e empréstimos de até R$ 15 mil para pequenos empreendedores, elaborou um novo produto com uma rentabilidade de 22,8% ao ano.

O Banco Confia, em seus 15 anos de existência, ofertou mais de R$ 400 milhões de reais. O fluxo da operação funciona da seguinte forma: é feito um FIDIC por uma instituição financeira (Banco ou asset), com recursos próprios ou de investidores. Esses recursos ficam aplicados em um determinado tipo de investimento, como, por exemplo, o tesouro direto, LCI, LCA. Assim que um novo empréstimo é solicitado ao Banco Confia e aprovado, os recursos saem do FIDIC e são emprestados para o cliente, com taxa de juros que varia ente 2,9% e 3,9%. O empréstimo é solidário, ou seja, precisa ser solicitado por um grupo de 3 a 5 pessoas. Caso o solicitante principal não pague, os outros se tornam os responsáveis solidários. Além disso, é realizado um seguro contra inadimplência, garantindo o sucesso de toda a operação.

"Somos os pioneiros e os maiores no Estado de São Paulo. Estamos falando de emprestar dinheiro para a base da pirâmide financeira, que movimenta bilhões no mercado paralelo, sem passar pelos bancos. Além disso, o retorno que geramos para o investidor é melhor do que a maioria dos investimentos de baixo risco e médio risco. Atualmente, estamos fechando contratos com algumas das maiores empresas de cosméticos do país, com centenas de milhares de revendedoras que precisam de capital de giro. A ideia é chegar, de forma sustentável a R$ 150 milhões por ano", explica Guto Ferreira, CEO do Banco Confia.