Birigui, SP--(
DINO - 26 mai, 2020) -
Basta olhar ao redor e não será difícil compreender o quão sério o problema da obesidade se tornou. No entanto, somente em 1997, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu formalmente a obesidade como uma epidemia global e, atualmente, uma possível pandemia.
Pesquisas constataram que o número de obesos no Brasil aumentou em quase 70% de 2006 até os dias atuais. Desde 1980, a prevalência da obesidade dobrou em mais de 70 países em todo o mundo - principalmente em regiões de baixa e média renda - e aumentou constantemente em quase todos os outros países.
Em 2008, mais de 1,4 bilhão de adultos, com 20 anos ou mais, estavam acima do peso. Destes, mais de 200 milhões de homens e quase 300 milhões de mulheres têm obesidade.
Um dos dados que mais impressiona é saber que 65% da população mundial vive em países onde o excesso de peso e a obesidade matam mais pessoas que a fome.
Os riscos da obesidade
A principal causa da obesidade e excesso de peso está ligada a um desequilíbrio energético entre calorias consumidas e calorias gastas. As mudanças nos padrões de atividade alimentar e física são frequentemente o resultado de mudanças ambientais e sociais associadas ao desenvolvimento e à falta de políticas de apoio.
Quanto aos riscos, a obesidade é um complicador para diversas doenças, como diabetes, hipertensão, cardiopatias e até determinados tipos variados de câncer.
Vários estudos comprovam que apneia do sono, asma, gota, acidente vascular cerebral e inúmeras doenças são causadas pelo excesso de peso. Porém, nem todas as pessoas obesas possuem esses problemas imediatamente. Há um processo para chegar nesse ponto e o histórico familiar aumenta os riscos dessas condições.
O problema tem impacto negativo direto na qualidade de vida, mas tem sido ignorada por anos, tanto pela população em geral, quanto pelo poderes públicos e órgãos de saúde.
A discussão ocorre, pois muitos acreditam que o assunto vem sendo abafado, sem ter a devida importância. Milhões de pessoas morrem anualmente e uma parcela da sociedade afirma que não há políticas públicas sérias e efetivas para resolver ou, ao menos, amenizar a ocorrência dos casos.
O que fazer?
Tanto a obesidade, quanto as doenças que dela derivam, podem ser evitadas de diversas maneiras, tanto através de ações individuais, quanto por meio de iniciativas do Estado. Aos governos e órgãos responsáveis cabe proporcionar ambientes de apoios por meio de um compromisso político e social, espaços acessíveis para atividades, além de regulamentação e fiscalização das indústrias.
No âmbito das iniciativas individuais, as opções são inúmeras, a exemplo da prática de atividades físicas e do uso de suplementação natural para auxiliar no emagrecimento saudável.
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Com a alteração do estilo de vida é possível controlar muitos dos fatores que desencadeiam a doença. A perda de peso com saúde e segurança garante a saída do grupo de risco dessa epidemia que acomete milhões de pessoas no Brasil e no mundo e permite uma vida mais saudável e longínqua.
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