Velocidade é o nome do jogo, setores em crescimento são oportunidades de empregabilidade e carreira inclusive para executivos de outros setores da economia
São Paulo SP--(DINO - 19 jul, 2018) - A produção do setor deverá crescer significativamente puxada pelo forte crescimento das exportações além do reaquecimento do mercado interno.
Para o médio prazo, diante da melhora das condições macroeconômicas, o setor deverá iniciar uma nova trajetória de crescimento, com elevação das vendas internas, mas que deverá consolidar-se apenas no longo prazo com a elevação da confiança dos agentes econômicos na economia e a elevação da massa salarial, o que deverá impactar nas vendas internas. FONTE (Lafis)
Segundo Marcio Pereira CEO Latam da United HR, empresa de recolocação de executivos, a análise SWOT do setor automotivo entre pontos positivos e negativos do setor é a seguinte:
O Brasil é o quarto maior mercado automobilístico do mundo. Bom potencial de crescimento do mercado interno.
Além disto o Brasil possui uma elevada capacidade produtiva que gira em torno de 4,2 milhões de unidades ao ano; O Brasil possui engenharia local com competência técnica para o desenvolvimento completo de carros globais.
Há boa disponibilidade de matéria-prima e base sólida de fornecedores e de força de trabalho.
O Baixo custo de mão de obra em relação aos Estados Unidos e Argentina.
Os principais insumos do setor são cotados em dólar, fazendo com que os custos apresentem interferências das oscilações cambiais.
Pelas características do mercado brasileiro, há uma concentração muito grande na produção de veículos populares (menor valor), o que desestimula os investimentos por parte das empresas. Alguns carros de produção nacional são considerados pouco seguros em relação aos importados, e temos elevada carga tributária.
De acordo com a Anfavea, em 2015, o faturamento líquido do setor de autoveículos equivalia a US$ 45,6 bilhões. O setor automotivo representa aproximadamente 22,0% do PIB industrial, cerca de 4,0% do PIB. De acordo com os dados de 2016, o setor emprega cerca de 1,3 milhão de trabalhadores diretos e indiretos em 67 fábricas, distribuídas em 11 Estados. A capacidade produtiva do setor no País é de aproximadamente 5,05 milhões de veículos/ano.
A produção mundial de veículos em 2016, segundo dados da OICA (International Organization of Motor Vehicle Manufacturers), totalizou cerca de 94,9 milhões de unidades, um crescimento de 4,5% ante 2015. Desse total, aproximadamente 30% foi produzido na China. O Brasil ocupou o 10° lugar no ranking da produção mundial de veículos, foi ultrapassado pelo Canadá, com uma diferença de aproximadamente 214 mil veículos.
Nos cinco primeiros meses de 2018, mais de 235,3 mil pessoas foram contempladas e puderam utilizar R$ 9,6 bilhões em crédito para comprar um veículo leve (automóveis, camionetas ou utilitários), segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC). Esse número é 7,3% superior ao registrado em igual período de 2017, quando 219,5 mil pessoas contempladas nessa categoria se valeram de R$ 8,95 bilhões para a aquisição de veículos dessa categoria. "Como o consumidor tem adotado a medida de planejar com antecedência a compra de um veículo, o consórcio tem se mostrado uma ótima solução.
O Brasil puxa expansão global da Volkswagen a fabricante alemã obteve crescimento de 22,6% da operação brasileira, em relação ao mesmo período do ano passado.
Apesar dos números robustos da primeira metade do ano, a companhia fez um alerta em relação ao desempenho do segundo semestre. As entregas no segundo semestre de 2018 sejam afetadas pela introdução do novo padrão WLTP (que mede as emissões de poluentes pelos veículos). Alguns automóveis provavelmente serão entregues aos clientes mais tarde do que o inicialmente planejado, afirma Marcio Pereira CEO da United HR.
Para Marcio Pereira, muitas pessoas mesmo de outros setores podem aproveitar o momento para setores mais aquecidos da economia, e estas notícias são ótimas para quem já está no setor e são possibilidades e oportunidades de crescimento dentro da própria empresa, ou para quem está desempregado.
Website: http://www.unitedhr.co
Para o médio prazo, diante da melhora das condições macroeconômicas, o setor deverá iniciar uma nova trajetória de crescimento, com elevação das vendas internas, mas que deverá consolidar-se apenas no longo prazo com a elevação da confiança dos agentes econômicos na economia e a elevação da massa salarial, o que deverá impactar nas vendas internas. FONTE (Lafis)
Segundo Marcio Pereira CEO Latam da United HR, empresa de recolocação de executivos, a análise SWOT do setor automotivo entre pontos positivos e negativos do setor é a seguinte:
O Brasil é o quarto maior mercado automobilístico do mundo. Bom potencial de crescimento do mercado interno.
Além disto o Brasil possui uma elevada capacidade produtiva que gira em torno de 4,2 milhões de unidades ao ano; O Brasil possui engenharia local com competência técnica para o desenvolvimento completo de carros globais.
Há boa disponibilidade de matéria-prima e base sólida de fornecedores e de força de trabalho.
O Baixo custo de mão de obra em relação aos Estados Unidos e Argentina.
Os principais insumos do setor são cotados em dólar, fazendo com que os custos apresentem interferências das oscilações cambiais.
Pelas características do mercado brasileiro, há uma concentração muito grande na produção de veículos populares (menor valor), o que desestimula os investimentos por parte das empresas. Alguns carros de produção nacional são considerados pouco seguros em relação aos importados, e temos elevada carga tributária.
De acordo com a Anfavea, em 2015, o faturamento líquido do setor de autoveículos equivalia a US$ 45,6 bilhões. O setor automotivo representa aproximadamente 22,0% do PIB industrial, cerca de 4,0% do PIB. De acordo com os dados de 2016, o setor emprega cerca de 1,3 milhão de trabalhadores diretos e indiretos em 67 fábricas, distribuídas em 11 Estados. A capacidade produtiva do setor no País é de aproximadamente 5,05 milhões de veículos/ano.
A produção mundial de veículos em 2016, segundo dados da OICA (International Organization of Motor Vehicle Manufacturers), totalizou cerca de 94,9 milhões de unidades, um crescimento de 4,5% ante 2015. Desse total, aproximadamente 30% foi produzido na China. O Brasil ocupou o 10° lugar no ranking da produção mundial de veículos, foi ultrapassado pelo Canadá, com uma diferença de aproximadamente 214 mil veículos.
Nos cinco primeiros meses de 2018, mais de 235,3 mil pessoas foram contempladas e puderam utilizar R$ 9,6 bilhões em crédito para comprar um veículo leve (automóveis, camionetas ou utilitários), segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC). Esse número é 7,3% superior ao registrado em igual período de 2017, quando 219,5 mil pessoas contempladas nessa categoria se valeram de R$ 8,95 bilhões para a aquisição de veículos dessa categoria. "Como o consumidor tem adotado a medida de planejar com antecedência a compra de um veículo, o consórcio tem se mostrado uma ótima solução.
O Brasil puxa expansão global da Volkswagen a fabricante alemã obteve crescimento de 22,6% da operação brasileira, em relação ao mesmo período do ano passado.
Apesar dos números robustos da primeira metade do ano, a companhia fez um alerta em relação ao desempenho do segundo semestre. As entregas no segundo semestre de 2018 sejam afetadas pela introdução do novo padrão WLTP (que mede as emissões de poluentes pelos veículos). Alguns automóveis provavelmente serão entregues aos clientes mais tarde do que o inicialmente planejado, afirma Marcio Pereira CEO da United HR.
Para Marcio Pereira, muitas pessoas mesmo de outros setores podem aproveitar o momento para setores mais aquecidos da economia, e estas notícias são ótimas para quem já está no setor e são possibilidades e oportunidades de crescimento dentro da própria empresa, ou para quem está desempregado.
Website: http://www.unitedhr.co