Releases 20/07/2018 - 12:04

Investimento Social desempenha papel fundamental na Captação de Recursos


Pomerode - SC--(DINO - 20 jul, 2018) -
O Investimento Social Privado é o repasse voluntário de recursos privados de forma planejada, monitorada e sistemática para projetos sociais, ambientais, culturais e científicas de interesse público. Segundo o Censo GIFE (Grupo de Fundações, Institutos e Empresas), em 2016, o volume total investido alcançou a ordem de R$ 2,9 bilhões.

Em relação aos incentivos fiscais, este investimento chega na casa de 402 milhões, isto significa que em torno de 76% das empresas investem via incentivos físicas. Mesmo com este valor expressivo, os investimentos via incentivos fiscais diminuíram 33%, de R$ 599 milhões em 2014 para R$ 402 milhões em 2016.

A Captação de recursos é a ferramenta crucial para execução de projetos para a captação de recursos. Há diversas formas de captação de recursos que podem ser utilizadas. Esta área vive em constante metamorfose e cada vez mais necessita-se de profissionais verdadeiramente capacitados.

Os investidores sociais apoiam organizações da sociedade civil de várias maneiras, incluindo financiamento para implementação de seus próprios projetos, apoio técnico para as OSCs, suporte financeiro para os programas das OSCs e apoio institucional, porém as transformações e correrias do dia a dia não nem sempre permite dedicação para acompanhar todas as mudanças e novidades do setor.

Analisando os incentivos físicas, 20% das empresas investem pela Lei Rouanet e 14% pela Lei de Incentivo ao Esporte, por exemplo.

A Squadra Consultoria, referência no ramo, especializada em assessoria, consultoria, elaboração de projetos e captação de recursos, com atuação em organizações públicas, privadas e terceiro setor, além de prestar assessoria, também atua na capacitação dos clientes e interessados no assunto, ofertando aos mesmos cursos e palestras nas áreas acima mencionadas. Estes treinamentos podem ser tanto presenciais como a distância.

A captação de recursos é um conceito amplo, que vai do planejamento e estratégia, até técnicas mais específicas sobre como pedir doações das várias possíveis fontes. Além de garantir os recursos (financeiros, humanos e materiais), é um instrumento essencial para a sustentabilidade de uma organização social. A capacitação continua sendo a ferramenta mais eficaz para realizar estas atividades com excelência, pois somente desta forma que se consegue abordar do conceito à prática da captação e da profissão do captador.

Por ser uma ação complexa, a captação de recursos requer muita organização e planejamento. Atirar para todos os lados pode significar um gasto de energia e de recursos inadequado para as organizações que não dispõem de muito fôlego.

A fim de garantir a eficiência desta ação, os gestores da organização devem planejar de forma bastante estruturada as atividades de captação, a fim de garantirem o maior resultado, no menor tempo possível.

Nota-se que grande parte dos gestores das Organizações da Sociedade Civil no Brasil são profissionais das áreas de saúde, educação e assistência social. Segundo o Censo GIFE, para os investidores, a Saúde representa 37% da área de atuação destes investimentos e a assistência social cerca de 41%. A Educação é a principal área de atuação dos respondentes do Censo GIFE, representando 84%. Embora essas profissões não tenham muita experiência em temas ligados à gestão, eles têm um grande interesse em obter capacitação específica para gerenciar melhor a organização e buscar alternativas para sua sustentabilidade.

A captação de recursos é a consequência de um bom planejamento, com estabelecimento de objetivos, metas, prazos, cronograma, orçamento, projeto e marketing. A partir disso tudo definido. Aí sim a organização está preparada para sair ao mercado e captar.

Antes de mais nada, é preciso definir onde estamos e onde queremos chegar, Schirley Karine Fischer, coordenadora de projetos na Squadra Consultoria.

 “O problema é que muitas entidades pulam etapas e se conseguem uma verba para divulgar a entidade por um folder, por exemplo, já partem para a captação sem planejamento. Por isso, antes de mais nada, é preciso definir onde estamos e onde queremos chegar." 

Ainda na opinião de Schirley, a captação de recursos não é um trabalho pontual, à constante. O objetivo não é encontrar um financiador que bancará 100% a instituição, mas encontrar 100 financiadores que bancarão cada um 1% da instituição. Como tudo na vida, quanto mais profissional for esta área, mais sucesso ela terá.

Assim, ao se implantar uma área de Captação de Recursos ou de Mobilização de Recursos ou de Relações Institucionais, tenha ela o nome que for, precisará de profissionais com o perfil adequado para realizar quatro atividades:

  1. Prospecção – Criar um banco de financiadores e licitações;
  2. Formatação de Projetos – Formatar os projetos que serão implementados por outras áreas;
  3. Negociação – Conquista de parceiros;
  4. Fidelização – Manutenção dos parceiros.
 

Quais são os processos de uma Captação de Recursos?

O processo de captação de recursos pode ser resumido em sete passos:

  1. Saber que existe...
  2. Conhecer as exigências...
  3. Elaborar um projeto...
  4. Montar o processo...
  5. Aprovar a proposta...
  6. Executar o plano...
  7. Prestar contas.
 

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