São Paulo--(
DINO - 27 set, 2018) - Muita gente que sonha em criar um negócio próprio já começa colocando na conta custos com aluguel, água, luz, IPTU, entre outros.
São tantos custos que, em muitos casos, o projeto acaba ficando inviável logo no início e nem chega a sair do papel. Ou, pior, o empreendedor só se dá conta de todos estes custos depois que inicia a operação, e daí sofre constantemente para pagar as contas em dia ou para não se sufocar com problemas no fluxo de caixa
Agora, e se fosse possível começar um negócio sem depender de um local físico? Ou então abrir mão destes custos no seu atual negócio e não ter mais que se preocupar com tantas contas para pagar?
É exatamente isso que Rafael Guandalini e Jéssica Mendes, sócios do Vitrine360, ensinam as pessoas a fazer: eles mostram que, com uma estratégia eficaz de marketing digital, em específico, o Instagram, você pode dizer adeus às Lojas Físicas, e viver exclusivamente da Internet.
"Muitas pessoas nos procuram sem ter ideia do que é o Instagram ou da força que ele tem para o seu negócio. Em pouco tempo, a gente consegue mostrar para elas que ele tem um potencial ilimitado e mudar esse paradigma de plataforma de fotos bonitinhas que algumas pessoas ainda tem"
Pelo Vitrine360, eles já atenderam lojas de roupa, advogados, dentistas, donos de petshop, coachs, marcas de artesanato. E dizem que não há área que não possa se beneficiar do Instagram.
"Não importa o que você venda. O que importa é que você vende para pessoas, e elas estão no Instagram", comenta Jéssica Mendes.
Os números atuais do Instagram confirmam o que Jéssica Mendes diz. Para se ter uma idéia, hoje a rede social tem 1 bilhão de usuários ativos, sendo que o Brasil é o segundo em número de usuários, só perdendo para os Estados Unidos.
Além disso, ele vem apresentando números de engajamento até 15 vezes maiores que os do Facebook, reforçando uma tendência de migração de usuários para esta rede social.
"As pessoas só precisam entender o quanto Instagram pode ser poderoso para o negócio delas, que o "como fazer a gente ensina". Conclui Rafael.
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