Releases 26/06/2018 - 13:51

Digitalização de processos jurídicos reduz prazos em até 70%


Rio de Janeiro--(DINO - 26 jun, 2018) -
O Judiciário brasileiro vem paulatinamente investindo na digitalização dos processos jurídicos. O Tribunal de Justiça de São Paulo, a maior capital do país, foi um dos pioneiros no mundo a alcançar a informatização completa, no final de 2015. Assim, o tempo gasto com autuação, acréscimo de documentos, transporte dos autos e anotações diminui até 70%, o que ainda provoca um ganho de 47% na taxa de vazão dos processos. O impacto ambiental também é expressivo: pelas contas da Justiça do Trabalho, a implantação do Processo Eletrônico em todas as suas instâncias economiza cerca de 2 mil toneladas de papel, o que equivale a 50 mil árvores, além da redução do uso de tintas para impressão.

Com a Justiça dando este passo rumo à digitalização dos processos, abre-se um caminho para os escritórios de advocacia, que ainda trabalham de forma manual, mesmo com uso do computador. Agora, os advogados já podem começar a investir na automação de seus processos internos. A Stone Age (www.stoneage.com.br), que atua com tecnologia de Big Data há mais de 30 anos, por exemplo, criou a ferramenta DHX para armazenar os milhões de dados que um processo pode ter - entre petições, liminares, recursos, provas textuais, fotografias, vídeos, áudios, testemunhos e sentenças, entre outros - de forma segura e automatizada e ainda indexar todo o conteúdo das ações.

Desde textos e PDFs até fotos, vídeos e áudios têm seu conteúdo indexado, o que permite pesquisar termos que estão dentro dos arquivos e não somente pelo nome do documento. Até mesmo textos presentes em fotos - é comum fotografar as páginas de um processo para poder armazenar de forma rápida seu conteúdo - podem ser lidos pelo Stone Age DHX, facilitando as buscas por determinados termos e assuntos. Assim, vários procedimentos internos dos escritórios podem ser acelerados.

“Por lidar com um grande volume de dados, o setor jurídico pode se beneficiar muito do Stone Age DHX. Por exemplo, se uma nova ação tem elementos parecidos com um processo antigo, o advogado pode pesquisar as teses utilizadas antes e que obtiveram sucesso na Justiça. Também permite que se encontrem nomes ou CPFs que já estiveram envolvidos em outras ações antes sem que seja necessário lembrar qual foi o processo e em qual arquivo isso foi mencionado”, explica Fernando Guimarães, Gerente de Produtos da Stone Age.

Outra possibilidade bem interessante é que, dependendo da configuração que se faça na ferramenta, dá para identificar até mesmo rostos e placas de carro em vídeos e fotos. O Stone Age DHX ainda cria nuvens de palavras com os termos mais citados em determinado conjunto de arquivos. A ferramenta também oferece uma garantia de segurança ao centralizar o armazenamento dos dados, evitando a perda de informações.

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Website: http://www.stoneage.com.br