Releases 22/05/2015 - 19:03

Instituto Gerir comemora sucesso de mutirão de catarata na Paraíba


Brasília - DF--(DINO - 22 mai, 2015) - O início do mês de maio trouxe estatísticas para a população paraibana comemorar: foram realizadas com sucesso 34 cirurgias de cataratas entre os dias 6 e 7 no Hospital Geral de Taperoá (HGT), administrado pelo Instituto Gerir de Saúde. O diretor geral do hospital, Alex Cabral, não apenas comemorou os números como prometeu nova rodada de atendimento à população ainda neste mês.

"A meta é dar atendimento a mais 35 pacientes com as cirurgias de catarata nos próximos dias 27 e 28" garantiu o diretor da unidade que integra a rede estadual de saúde administrada pela Organização Social Instituto Gerir.

Pela localização geográfica e a boa estrutura hospitalar, Taperoá foi escolhido pelo Instituto Gerir (http://www.dino.com.br/releases/o-instituto-gerir-promove-projetos-pioneiros-de-humanizacao-em-hospitais-como-o-hugo-de-goias-dino89056772131) para receber A população das cidades de Mãe D"água, Junco do Seridó, Taperoá, Assunção e Juazeirinho, São Jose dos Cordeiros, Parari e Assunção. O superintendente do Instituto Gerir, Edsamuel Araújo, explica que disponibilizar a cirurgia na região foi uma forma de dar mais conforto aos pacientes.

"Com os mutirões realizados no Hospital de Taperoá, o Estado descentraliza esse atendimento, facilitando a vida dos paraibanos que antes tinham que se deslocar para João Pessoa ou Campina Grande para ter acesso a esse tipo de procedimento", destaca o superintendente do Instituto Gerir (https://www.facebook.com/institutogerir), Edsamuel Araújo.

A catarata é uma lesão ocular que torna opaco o cristalino (lente situada atrás da íris cuja transparência permite que os raios de luz alcancem a retina para formar a imagem), comprometendo gravemente a visão. A principal causa da doença é o envelhecimento. Mas há outros motivos para o desenvolvimento do problema, como diabetes, uso sistemático e sem indicação médica de colírios, especialmente dos que contêm corticóides, inflamações intra-oculares e traumas como socos ou batidas fortes na região dos olhos. Há casos de recém-nascidos com a lesão, geralmente filhos de mães que tiveram rubéola ou toxoplasmose no primeiro trimestre de gestação.