Belo Horizonte--(
DINO - 07 mai, 2019) -
A 38° edição do estudo
Webshoppers, realizado pela
Ebit, aponta um crescimento considerável do
e-commerce no primeiro semestre de 2018. Segundo avaliações coletadas, a empresa estimou um aumento de
12% no faturamento em relação a 2017, cerca de R$53,4 bilhões.
Para o ano de 2019, a
ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) projeta um faturamento de
16% em relação ao ano anterior, faturando cerca de R$
79,9 bilhões.
O aumento do faturamento se dá devido a forma com a qual os consumidores passaram a interagir com os produtos. Compras pela internet são cada dia mais comuns e mais intuitivas, facilitando a aquisição de soluções.
A propagação do uso de
smartphones também teve um papel fundamental, fazendo com que as pessoas passassem a ter mais acesso ao ambiente virtual e adquirir mais produtos por meio dele. Em dados divulgados pela
Webshoppers, foi comprovado que aproximadamente
32% das transações do e-commerce foram realizadas por meio de dispositivos móveis.
Outro fator que trouxe mudanças significativas ao cenário de vendas virtuais, foi a inserção da
Geração Z no mercado de trabalho.
Geração Z
Os jovens da
Geração Z, serão em 2019 cerca de
32% da população mundial, como aponta estatísticas da
ONU (Organização das Nações Unidas) que utiliza o ano 2000/2001 como quebra geracional.
A inserção dos jovens da Geração Z no mercado de trabalho e o aumento de poder aquisitivo desse público, apresenta um novo desafio para a forma com a qual as empresas se relacionarem com o mercado.
Os nascidos em 2000 estão inseridos na era digital, não conhecendo o mundo anterior a tecnologia. A forma com a qual esses jovens se relacionam com a compra de produtos é diferente das gerações anteriores.
Futuro mais digital
Acostumados com um mundo virtual, os jovens da Geração Z estão habituados a realizar pesquisas e conhecer mais sobre os produtos antes de tomarem decisões de compra. O ambiente
online também é opção mais usada pelos jovens na hora de adquirir produtos, alterando a relação entre o
e-commerce e o consumidor.
Estimativas de mercado indicam que a
Geração Z está muito mais habituada ao ambiente
online em relação a geração anterior. Para eles é comum compartilhar até 5 telas ao mesmo tempo, como celular, TV, tablets, computadores e acessórios.
O uso de redes sociais é constante.
Podcasts, blogs e serviços de
streaming, como a
Netflix e o
Spotify, também estão entre as suas áreas de interesse, assim é necessário estar atento à forma de consumo dos conteúdos e produtos dessa geração, para descobrir como alcançá-los com ações de marketing.
Conheça as gerações anteriores
As gerações anteriores possuíam características de consumo próprias. O mercado é impactado a cada nova geração. Os
Baby Boomers são os nascidos entre o final da Segunda Guerra Mundial (1945) até 1964. Devido a boa expectativa de vida nessa fase, a taxa de natalidade foi crescendo já que a prioridade dos jovens dessa geração, era o estabelecimento da família. O consumo era voltado a atividades diárias e bens duráveis.
Seguinte aos
Baby Boomers, estava a
Geração X, nascidos entre os anos de 1965 e 1980. Acostumados com o mundo fora das telas, essa geração possui mais dificuldade em relação ao uso de tecnologias, preferindo o uso de mídias
offline. O foco principal dessa geração é o produto adquirido, não se importando com os impactos de sua produção ou comercialização.
Após a Geração X, veio a
Geração Y, também conhecidos como
Millennials, nascidos entre os anos 1981 e 1996. Inseridos no ambiente virtual, essa geração está habituada ao uso das redes sociais, porém está bem dividida entre o digital e os canais
offline. Mais ligados a emoção e a amizades, estão acostumados a consumir produtos com frequência e de forma mais rápida.
A adaptação do mercado
Estar ausente no ambiente
online tem se mostrado ser prejudicial às empresas. Os negócios que não estão inseridos nesse meio perdem voz diante do público.
O ambiente
online funciona como uma vitrine virtual na qual as empresas expõe as soluções que oferecem. Caso os usuários não encontrem informações sobre uma empresa ao realizarem buscas pelo seu produto ou serviço, ficam receosos em relação a sua confiabilidade.
Percebendo a necessidade de estar inserido no ambiente virtual, muitos empreendedores optam pela
criação de lojas virtuais para acompanhar as mudanças de mercado e alcançar um maior público.
A adesão do público em relação ao comércio virtual pode ser percebido nos números. O ano de 2018 encerrou com o faturamento de
R$ 53,2 bilhões. Foram
R$ 123 milhões de pedidos realizados, sendo 10% a mais do que o ano anterior, conforme apontado na pesquisa realizada pela EbitNielsen.
O mercado de lojas virtuais
Estar inserido no
ambiente virtual é apenas a metade do caminho para as empresas que desejam atrair a atenção desse novo mercado consumidor que está se formando. O interesse pelas empresas surgem à medida que elas proporcionam para os usuários soluções que estejam de acordo com suas necessidades.
Uma loja virtual não chama a atenção de pessoas da Geração Z caso haja problemas com a velocidade de carregamento da plataforma e se não for possível visualizá-la por dispositivos móveis. É necessário acompanhar a tecnologia e fazer as melhorias necessárias em seu negócio para conquistar esse público.
Para se enquadrar em um mundo cada vez mais digital é necessário que as empresas entendam o seu público e atraiam a sua atenção. A
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sites e
lojas virtuais com
layouts direcionados a necessidade de cada empresa.
A dificuldade de carregamento de uma página e a falta de adaptação das telas aos dispositivos móveis são as principais razões para que o usuário desista da compra, antes mesmo de conhecer as soluções de uma empresa. Com o
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