Setor de Moda deverá ter aumento em vendas de 4,9% em 2016
(DINO - 06 set, 2016) - Nos últimos anos, é possível observar o crescimento mercadológico do setor de Moda no Brasil. A sociedade tem contribuído demasiadamente para que este segmento tenha se desenvolvido com altos índices.
É interessante ressaltar que este índice de crescimento, está relacionado com a tecnologia inserida de forma distribuída na sociedade. A informação tem sido importante para a disseminação do marketing.
Os comércios eletrônicos utilizam também as mídias digitais, elas normalmente são grandes portais para o sucesso deste setor. Além de influenciar os usuários, ultimamente grandes negócios de moda, engajam blogs e blogueiras a utilizar dessas mídias para difundir e ampliar o público.
De acordo com o SEBRAE, em 2013, o mercado de moda e acessórios liderou pela primeira vez, o ranking de produtos mais vendidos pela internet. Ainda no ano de 2013, o Brasil obteve um crescimento neste segmento, saiu da posição de 7º e está listado em 5º posição, entre os Países que mais consomem roupas.
Este mercado tem exposto um cenário em desenvolvimento. Segundo o SEBRAE, em 2013, 365 mil empresas foram responsáveis por mais de 679 mil cargos, tendo em atividade R$ 9,3 bilhões em salários. Ressaltando que as classes mais operantes, foram as classes B e C.
Em outra pesquisa realizada pela ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), em 2016, o setor de têxtil e de confecção brasileiro, obteve um faturamento no ano de 2015 de 121 bi (US$ 30,9 bi). Estima-se que para o ano de 2016, o faturamento neste setor seja de R$ 127 bi (US$ 36,2 bi), obtendo um aumento de 4,9%, em relação ao ano de 2015.
A moda no Brasil tem tomado grande proporção. É possível visualizar uma nova geração inspirada em editoriais e posts em blog. São normalmente, grandes influenciadores para despertar o desejo de compra. Existem diversas categorias neste meio, como por exemplo "life style" (estilo de vida), look do dia, viagens, tendências, resenhas, entre outros.
Há diversos blogs pela internet que utilizam destes meios, para promover referências a grandes comércios eletrônicos, como fast fashion. Por exemplo, o blog It Yourself, da blogueira Lelê Gianetti, possui publicações semanalmente na categoria "look do dia ", e em seu post"s, são descritas indicações de lojas para os produtos fotografados. Já em outros portais, como We Love Webshops , são publicadas dicas de produtos em diversos segmentos, para que os leitores se inspirem e conheçam a variedade no setor de moda, funcionando assim como uma curadoria de lojas online.
Estas mídias têm tido repercussão positiva em relação a visibilidade. Grandes comércios têm investido neste segmento de influenciadores digitais, devido ao progresso em vendas.
É interessante ressaltar que este índice de crescimento, está relacionado com a tecnologia inserida de forma distribuída na sociedade. A informação tem sido importante para a disseminação do marketing.
Os comércios eletrônicos utilizam também as mídias digitais, elas normalmente são grandes portais para o sucesso deste setor. Além de influenciar os usuários, ultimamente grandes negócios de moda, engajam blogs e blogueiras a utilizar dessas mídias para difundir e ampliar o público.
De acordo com o SEBRAE, em 2013, o mercado de moda e acessórios liderou pela primeira vez, o ranking de produtos mais vendidos pela internet. Ainda no ano de 2013, o Brasil obteve um crescimento neste segmento, saiu da posição de 7º e está listado em 5º posição, entre os Países que mais consomem roupas.
Este mercado tem exposto um cenário em desenvolvimento. Segundo o SEBRAE, em 2013, 365 mil empresas foram responsáveis por mais de 679 mil cargos, tendo em atividade R$ 9,3 bilhões em salários. Ressaltando que as classes mais operantes, foram as classes B e C.
Em outra pesquisa realizada pela ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), em 2016, o setor de têxtil e de confecção brasileiro, obteve um faturamento no ano de 2015 de 121 bi (US$ 30,9 bi). Estima-se que para o ano de 2016, o faturamento neste setor seja de R$ 127 bi (US$ 36,2 bi), obtendo um aumento de 4,9%, em relação ao ano de 2015.
A moda no Brasil tem tomado grande proporção. É possível visualizar uma nova geração inspirada em editoriais e posts em blog. São normalmente, grandes influenciadores para despertar o desejo de compra. Existem diversas categorias neste meio, como por exemplo "life style" (estilo de vida), look do dia, viagens, tendências, resenhas, entre outros.
Há diversos blogs pela internet que utilizam destes meios, para promover referências a grandes comércios eletrônicos, como fast fashion. Por exemplo, o blog It Yourself, da blogueira Lelê Gianetti, possui publicações semanalmente na categoria "look do dia ", e em seu post"s, são descritas indicações de lojas para os produtos fotografados. Já em outros portais, como We Love Webshops , são publicadas dicas de produtos em diversos segmentos, para que os leitores se inspirem e conheçam a variedade no setor de moda, funcionando assim como uma curadoria de lojas online.
Estas mídias têm tido repercussão positiva em relação a visibilidade. Grandes comércios têm investido neste segmento de influenciadores digitais, devido ao progresso em vendas.