São Paulo - SP--(
DINO - 25 fev, 2019) - Longe do que seria realmente adequado, a gestão de resíduos sólidos no país enfrenta uma grande barreira. Sem o devido manejo, várias são as consequências, entre elas, o lixo que fica acumulado na tubulação, que impede o devido curso da água e ocasiona as enchentes e cheias. Métodos como o de compostagem têm um enorme potencial de reduzir a emissões dos gases de efeito estufa, proporcionando melhor qualidade de vida à população, sem contar na reciclagem e reutilização. Mas enquanto essas medidas não são tomadas pelos órgão competentes, é necessário buscar alternativas que possam ajudar na solução do problema para que mais transtornos sejam evitados.
Dados do último relatório divulgado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), denominado Panorama dos Resíduos Sólidos, retratam um país que não realiza o manejo necessário do lixo coletado. Acumulados nas redes de esgoto, eles trazem inúmeras consequências para a população do entorno, uma vez que com os canos entupidos e as chuvas tornam a situação bastante incômoda e prejudicial para a saúde. Muitas pessoas que têm seus estabelecimentos precisam cessar suas atividades até que a situação da gestão de resíduos sólidos seja devidamente resolvida.
A gestão de resíduos sólidos nada mais é do que o gerenciamento do lixo gerado em residências urbanas e os recolhidos pelos serviços de limpeza de vias e logradouros públicos. Ainda de acordo com os dados obtidos pelo panorama da Abrelpe, além dos resíduos sólidos, os municípios também foram responsáveis pelo manejo de Resíduos de Construção e Demolição (RCD) e por Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), embora tais frações sejam de responsabilidade direta dos respectivos geradores. Isso significa que com uma demanda ainda maior do que a de real responsabilidade do governo, a gestão se torna ainda mais precária.
Uma das conclusões a qual o estudo chegou foi a de que permanece a percepção já apresentada em edições anteriores, de que as disposições trazidas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos ainda não são em sua totalidade empregadas como deveriam em todas as regiões do país. A falta de recursos para custear as mudanças previstas no Plano é outro impeditivo para a adequação, que diz respeito ao aproveitamento e a recuperação dos materiais descartados, erradicando as práticas de destinação inadequada. Infelizmente ainda presentes por todo o Brasil, a gestão de resíduos sólidos como é feita traz impactos muito negativos à saúde de milhões de brasileiros e precisa ser revista pelos órgãos competentes.
Em contrapartida, é preciso que as pessoas se mobilizem não só com relação à destinação correta do lixo, como também na busca por novas soluções para os problemas enfrentados com a gestão de resíduos sólidos. De acordo com a
Alkamac , fabricante de
máquinas desentupidoras , estabelecimentos, condomínios e demais locais que julguem essencial a perfeita manutenção das redes de saneamento, devem contar com um plano alternativo aos serviços prestados pela prefeitura. "Pensar em ter uma máquina desentupidora própria pode evitar o agravamento de vários problemas e tornar a solução mais simples e independente de terceiros, já que os serviços podem facilmente ser realizados por pessoas instruídas no momento da compra", afirma a empresa que ainda reforça que caso seja realmente necessário buscar auxílio especializado, que este seja feito analisando a qualidade dos equipamentos utilizados para a execução do serviço.
Website:
https://www.alkamac.com.br/