Cartica Comenta sobre as Contínuas Declarações Enganosas e Inadequadas da CorpBanca e de Saieh,
WASHINGTON--(BUSINESS WIRE)--31 de Maio de 2014--Cartica Capital, em uma declaração de hoje, disse:
Os fatos são claros. A CorpBanca; seu conselho diretivo; seu acionista majoritário, Alvaro Saieh; e outras partes violaram as leis de títulos dos EUA, que escolheram para ser dirigidos quando relacionados em ADRs da CorpBanca. Isto está descrito conforme ação judicial da Cartica. Eles são acusados nesta ação judicial, entre outras coisas, por má representação de suas intenções e ocultar seus esquemas para enriquecer Saieh, causando danos incalculáveis a outros acionistas da CorpBanca. Saieh e seus associados favoreceram este esquema através de divulgações deficientes destinadas a enganar acionistas minoritários, mercados de capital e agências reguladoras.
Durante as últimas 24 horas, Alvaro Saieh e seus associados publicaram centenas de páginas de materiais em uma tentativa desesperada de sanar anos de divulgação inadequada aos investidores. Entretanto, estes esforços fragmentados somente servem como um reconhecimento por Alvaro Saieh de sua negligência para com as regulamentações do mercado nos EUA - com as quais concordou em cumprir quando emitiu ADRs - e ultimamente falhou em se confrontar com as inúmeras violações levantadas em nossa ação judicial nos EUA. Seus materiais continuam a tentar afastar o holofote de seu menosprezo afrontoso dos direitos de acionistas minoritários e, ao invés de focar nos benefícios do Itaú ter executado o banco, destacar a si mesmo. Ninguém contesta que o Itaú ou outro grande banco seria um proprietário melhor para este banco. Isto não torna seu roubo um prêmio de controlar direitos de acionistas minoritários.
A desconsideração de Saieh para com as leis de títulos dos EUA é evidente em sua falha de arquivar um Registro 13D com a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA em 14 de maio de 2009 um delito de mais de 5 anos. No entanto, ele só corrigiu parcialmente este delito ontem, já que o Registro 13D ainda falha em reconhecer que Saieh formou um "grupo" sob as leis de títulos dos EUA com o Itaú até a assinatura do Acordo de Transação, que é uma clara violação das leis de títulos, já que requer ampla informação complementar do Itaú, que não foi encontrada ainda em parte alguma na apresentação de ontem.
O documento de 500 páginas finalmente apresentado ontem pelo Sr. Saieh com as agências reguladoras dos EUA está repleto de informação que devia ter sido divulgada aos investidores anos atrás sob a regulamentação aplicável dos EUA. A divulgação com atraso de Saieh inclui informação sobre dezenas de negócios em ações da CorpBanca e cópias de documentos de dívidas que deviam ter sido relatadas previamente às agências reguladoras dos EUA. De fato, os documentos contradizem a informação anteriormente disseminada pela CorpBanca referente à sua relação com o Itaú. A título de exemplo, notamos que uma linha de crédito de US$ 950 milhões, que tinha sido divulgada antes ao mercado, resultou em uma linha de crédito de US$ 1,2 bilhão - um erro de arredondamento escandaloso.
Também notamos que em uma série de declarações de autopromoção emitidas hoje, a CorpBanca apregoa sua recepção de "opiniões de lisura" de duas instituições financeiras, iludindo investidores a acreditar que tais instituições opinaram na lisura da transação do Itaú com os acionistas minoritários da CorpBanca! Entretanto, uma rápida revisão das entrelinhas revela que as opiniões não dizem tal coisa. Ao contrário, estas rejeitam especificamente qualquer visão quanto à lisura da transação propriamente dita. Portanto, o uso de tais opiniões de Saieh em validar sua transação com o Itaú é dissimulado, na melhor das hipóteses.
Esperamos informar os investidores na próxima semana como continuaremos a revisar as mais recentes declarações fragmentadas e inadequadas de Saieh. Porém os investidores podem estar seguros que prosseguiremos em lutar através de todos os canais legais disponíveis, incluindo as cortes dos EUA e agências reguladores do Chile, para insistir em uma transação que trate todos os acionistas da CorpBanca de modo igualitário e justo.
SOBRE A CARTICA
A Cartica Management, LLC é uma administradora alternativa de bens de capital com foco exclusivo em mercados emergentes. O núcleo da equipe da Cartica trabalhou em conjunto em posições mais elevadas de liderança na Corporação Internacional de Finanças do World Bank Group. Com ativos administrados em mais de US$ 2 bilhões, a base institucional de clientes da Cartica inclui fundos de pensão, doações e outros investidores internacionais sofisticados.
A Cartica está sediada em Washington, DC sendo registrada como uma consultoria de investimentos na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA. Para mais informação, consulte: http://www.carticacapital.com
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Kekst & Company
Margaret Rohrmann (para inglês / espanhol)
Adam Weiner (para inglês)
212-521-4800
Os fatos são claros. A CorpBanca; seu conselho diretivo; seu acionista majoritário, Alvaro Saieh; e outras partes violaram as leis de títulos dos EUA, que escolheram para ser dirigidos quando relacionados em ADRs da CorpBanca. Isto está descrito conforme ação judicial da Cartica. Eles são acusados nesta ação judicial, entre outras coisas, por má representação de suas intenções e ocultar seus esquemas para enriquecer Saieh, causando danos incalculáveis a outros acionistas da CorpBanca. Saieh e seus associados favoreceram este esquema através de divulgações deficientes destinadas a enganar acionistas minoritários, mercados de capital e agências reguladoras.
Durante as últimas 24 horas, Alvaro Saieh e seus associados publicaram centenas de páginas de materiais em uma tentativa desesperada de sanar anos de divulgação inadequada aos investidores. Entretanto, estes esforços fragmentados somente servem como um reconhecimento por Alvaro Saieh de sua negligência para com as regulamentações do mercado nos EUA - com as quais concordou em cumprir quando emitiu ADRs - e ultimamente falhou em se confrontar com as inúmeras violações levantadas em nossa ação judicial nos EUA. Seus materiais continuam a tentar afastar o holofote de seu menosprezo afrontoso dos direitos de acionistas minoritários e, ao invés de focar nos benefícios do Itaú ter executado o banco, destacar a si mesmo. Ninguém contesta que o Itaú ou outro grande banco seria um proprietário melhor para este banco. Isto não torna seu roubo um prêmio de controlar direitos de acionistas minoritários.
A desconsideração de Saieh para com as leis de títulos dos EUA é evidente em sua falha de arquivar um Registro 13D com a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA em 14 de maio de 2009 um delito de mais de 5 anos. No entanto, ele só corrigiu parcialmente este delito ontem, já que o Registro 13D ainda falha em reconhecer que Saieh formou um "grupo" sob as leis de títulos dos EUA com o Itaú até a assinatura do Acordo de Transação, que é uma clara violação das leis de títulos, já que requer ampla informação complementar do Itaú, que não foi encontrada ainda em parte alguma na apresentação de ontem.
O documento de 500 páginas finalmente apresentado ontem pelo Sr. Saieh com as agências reguladoras dos EUA está repleto de informação que devia ter sido divulgada aos investidores anos atrás sob a regulamentação aplicável dos EUA. A divulgação com atraso de Saieh inclui informação sobre dezenas de negócios em ações da CorpBanca e cópias de documentos de dívidas que deviam ter sido relatadas previamente às agências reguladoras dos EUA. De fato, os documentos contradizem a informação anteriormente disseminada pela CorpBanca referente à sua relação com o Itaú. A título de exemplo, notamos que uma linha de crédito de US$ 950 milhões, que tinha sido divulgada antes ao mercado, resultou em uma linha de crédito de US$ 1,2 bilhão - um erro de arredondamento escandaloso.
Também notamos que em uma série de declarações de autopromoção emitidas hoje, a CorpBanca apregoa sua recepção de "opiniões de lisura" de duas instituições financeiras, iludindo investidores a acreditar que tais instituições opinaram na lisura da transação do Itaú com os acionistas minoritários da CorpBanca! Entretanto, uma rápida revisão das entrelinhas revela que as opiniões não dizem tal coisa. Ao contrário, estas rejeitam especificamente qualquer visão quanto à lisura da transação propriamente dita. Portanto, o uso de tais opiniões de Saieh em validar sua transação com o Itaú é dissimulado, na melhor das hipóteses.
Esperamos informar os investidores na próxima semana como continuaremos a revisar as mais recentes declarações fragmentadas e inadequadas de Saieh. Porém os investidores podem estar seguros que prosseguiremos em lutar através de todos os canais legais disponíveis, incluindo as cortes dos EUA e agências reguladores do Chile, para insistir em uma transação que trate todos os acionistas da CorpBanca de modo igualitário e justo.
SOBRE A CARTICA
A Cartica Management, LLC é uma administradora alternativa de bens de capital com foco exclusivo em mercados emergentes. O núcleo da equipe da Cartica trabalhou em conjunto em posições mais elevadas de liderança na Corporação Internacional de Finanças do World Bank Group. Com ativos administrados em mais de US$ 2 bilhões, a base institucional de clientes da Cartica inclui fundos de pensão, doações e outros investidores internacionais sofisticados.
A Cartica está sediada em Washington, DC sendo registrada como uma consultoria de investimentos na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA. Para mais informação, consulte: http://www.carticacapital.com
O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.
Kekst & Company
Margaret Rohrmann (para inglês / espanhol)
Adam Weiner (para inglês)
212-521-4800