São Paulo--(
DINO - 15 mai, 2020) -
Um estudo recente da NZN, plataforma de inteligência e pesquisa, aponta que 71% dos brasileiros aumentaram o consumo de produtos online após a pandemia de COVID-19. Esse fato, por si só, aponta que as relações de consumo mudaram bastante e, portanto, as empresas precisam se adaptar para atenderem a esse novo cliente.
Em momentos de distanciamento físico e mesmo depois da crise, estar presente em um ambiente digital não será mais uma opção, mas, sim, obrigatoriedade para empresas dos mais variados segmentos. O problema é que, na ânsia por fazer algo rápido, muitas delas acabam perdendo mais dinheiro do que ganhando, já que não conhecem as ferramentas a fundo.
“Está muito claro que haverá uma grande corrida pelo digital. Há estimativas de que teremos que nos antecipar em cinco anos em termos de tecnologia e mudanças”, conta Douglas Cardoso, CEO da agência Google Premier Digimax Brasil. “Entretanto, as escolhas precisam ser bem pensadas e aplicadas por especialistas”, completa.
Esta mudança de cultura e mentalidade necessária às empresas que pretendem sair ainda mais fortes da crise é comprovada por uma pesquisa do Google e do Boston Consulting Group. Segundo o estudo, cerca de dois terços dos negócios fechados entre empresas (segmento B2B) já apresentam uma influência expressiva do marketing digital. Isso significa que é possível, sim, manter um faturamento bom e desenvolver uma marca mesmo sem ter presença física em um escritório ou loja.
“Se, antes de tudo isso, investir em presença digital, e-commerce, divulgação em redes sociais e em outras ações online era algo opcional, agora esse é o único caminho para muitos negócios”, completa Douglas, enfatizando que ter uma empresa reconhecida por Facebook e Google auxiliando nesse processo é fundamentar para apontar o melhor caminho, indicar erros e falhas que podem ser fatais para entrar no marketing digital.
A necessidade de oferecer serviços e produtos online, bem como uma interface completa de atendimento e suporte ao consumidor na internet é essencial diante do fechamento dos estabelecimentos físicos. E essa adoção ao digital tende a ser permanente.
“Prova disso é que várias companhias já entenderam que o home office pode funcionar bem. Depois da crise, diminuirão seus escritórios e passarão a operar de maneira mais dinâmica. Isso vale também para a relação com o cliente”, completa o CEO da Digimax, especializada em marketing digital.
Como dica para sobreviver a esse momento e sair ainda mais forte depois da crise, o especialista recomenda que as empresas revejam sua presença digital o quanto antes, conheçam melhor seus clientes, coloquem o consumidor no centro de suas operações e invistam em novos canais, ferramentas e ações online.
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https://www.digimaxbrasil.com.br