Releases 27/10/2015 - 14:21

Com tecnologia confiável para pagamentos, financiamento coletivo decola no Brasil


(DINO - 27 out, 2015) - A prática vem se tornando comum no Brasil: um projeto que não tem patrocinadores recorre às "vaquinhas virtuais", que representam a arrecadação coletiva de várias pessoas a uma causa ou propósito no meio online.

O crowdfunding, termo em inglês para o financiamento coletivo, tornou-se popular por englobar desde campanhas sociais até projetos tecnológicos. Em comum entre eles está a necessidade de angariar fundos e a possibilidade de engajamento, além de aproximar milhões de apoiadores em todo o mundo.

A amplitude da web e o próprio envolvimento dos usuários são apenas dois pontos que explicam a rápida evolução do conceito no Brasil. Entretanto, para realizar o apoio financeiro é preciso ter segurança no pagamento online, com recursos confiáveis e eficientes para os consumidores. Esta facilidade permitiu o surgimento de diversas plataformas de arrecadação coletiva nos últimos anos ? 41% dos internautas que navegam há cinco anos já "transacionam" dinheiro na web, seja com movimentações bancárias, compras e vendas de produtos.

Um dos desafios dos sites de financiamento coletivo é justamente facilitar e aproveitar este bom momento em que o internauta está mais à vontade para fazer apoios financeiros pela Internet. A Vakinha, criada em 2009 e uma das principais empresas do setor no Brasil, buscou um novo sistema de pagamento para melhorar suas transações. "Precisávamos de uma solução que oferecesse pagamentos para as campanhas por boletos, minimizando os erros", comenta Fabricio Milesi, cofundador da Vakinha.

A companhia recorreu ao gateway da Pagar.me, startup especializada em tecnologia, para resolver essa questão. Com aproximadamente um ano de integração, a Vakinha conseguiu minimizar em quase 100% os problemas relacionados aos pagamentos por boleto bancário, garantindo maior tranquilidade para os projetos hospedados no portal e para os apoiadores.

"A Pagar.me trouxe alguns diferenciais que não tínhamos antes, como agilidade, performance e atendimento. Estamos muito satisfeitos e devemos ampliar a parceria para outras soluções", prossegue Milesi.

Mercado em ascensão

Não há uma pesquisa oficial do setor no Brasil, mas algumas empresas oferecem dados que exemplificam a importância deste hábito no país. A Catarse, que também integra a lista das principais plataformas brasileiras, conseguiu levantar R$ 33 milhões desde sua fundação, em 2011, e já mobilizou mais de 220 mil pessoas.

A companhia também aderiu à Pagar.me em novembro de 2014 para melhorar o sistema de pagamentos e reembolsos. Diferentemente de alguns concorrentes, a plataforma só repassa o dinheiro arrecadado se o projeto atingir a meta mínima estipulada. Caso contrário, os valores são devolvidos de forma integral a todos os apoiadores.

Dessa forma, o foco era encontrar uma solução que permitisse realizar o reembolso com facilidade às pessoas que fizeram doações por boletos bancários ? um processo complexo e suscetível a falhas, pois em muitos casos não há dados bancários dos usuários que realizaram os aportes. Além disso, a Catarse também queria um gateway de fácil integração e que unificasse os pagamentos nacionais e internacionais.

"Conseguimos, com a tecnologia da Pagar.me, mais transparência nas transações e empoderamos o nosso suporte para resolver a vida dos usuários. Além disso, agora há muito mais facilidade na operação, pois são nosso único fornecedor de pagamento, e resolvemos com muita eficiência a questão do reembolso para doadores por boletos", afirma Luis Otávio Ribeiro, cofundador da Catarse.

Com um sistema mais eficiente para as transações e a diminuição de erros nos pagamentos, a empresa de financiamento coletivo espera crescer nos próximos anos e aumentar o número de projetos financiados. Até o momento, a Catarse já conseguiu ajudar mais de 1,8 mil causas.