São Paulo - SP--(
DINO - 18 dez, 2018) - De acordo com um estudo realizado pelo Observatório Sistema Fiep (Federação da Indústria do Estado do Paraná), há o objetivo de traçar cinco visões, que poderão contribuir para o crescimento do setor no Estado, sendo: internalização, economia circular, rastreabilidade, produtos orgânicos e desenvolvimento de alimentos funcionais.
Será apresentado por meio desse estudo ações a curto, médio e a longo prazo para cada visão que serão concluídas por diferentes segmentos. O documento apresentado teve sua divulgação no último dia 31 do mês de outubro, enquanto acontecia o Encontro Paranaense da Indústria de alimentos, organizado pela Fiep em conjunto com 16 indústrias do setor.
O excesso de burocracia, a ineficiência do serviço de fiscalização sanitária e o imenso desperdício nas fases de produção em geral, fabricação e distribuição são os obstáculos que a indústria de alimentos terá futuramente, sendo preciso superá-los para, então, avançar o seu crescimento e melhorar a competitividade, afirma Roberto Pecoits, coordenador do conselho Setorial da indústria de Alimento da Fiep.
Para o setor industrial paranaense, a indústria brasileira é muito importante, pois conta com 3.900 organizações responsáveis por 28% do PIB do Estado, visto como o maior em empregabilidade. Existem 180 mil postos e 500 mil levando em consideração a cadeia agroalimentar. Sendo o terceiro a ocupar lugar de destaque em faturamento dentro do segmento, ficando somente atrás de São Paulo e de Minas Gerais.
A crise econômica e a operação carne fraca impactou a indústria de alimentos
Em 2018, as exportações estão tendo menos movimento do que em 2017, o segmento de carnes foi o mais afetado, já o setor de frangos poderá ter uma queda de 2% a 3%. Até o momento, não foi possível medir a redução do consumo interno, segundo Pecoits.
No entanto, os especialistas encontraram quatro causas críticas de falta de sucesso sendo: modelo de gestão, políticas públicas, qualidade e segurança e recursos humanos. Conforme o estudo, o relatório sobre a condição nos dias de hoje e o reconhecimento dos obstáculos alimentaram as cautelas e permitiram reconhecer 71 ações a serem implantadas em curto, médio e a longo prazo.
Houve também a compreensão da criação de um modelo de governo voltado para o ramo agroalimentar paranaense que permite direcionar a efetivação das ações, aproximar e incorporar os atores que fazem parte desse processo.
O novo modelo irá considerar fases como a decisão das estruturas de gestão precisas ao confronto das dificuldades, os obstáculos de implantação do planejamento do Rota Estratégico, esclarecimento de práticas a serem utilizadas no estilo de operação para estabelecimento de rotina e estratégia que motivam o ajuste dos atores.
Outro fator discutido foi à importância de apostar na qualificação dos colaboradores do setor. Conforme a fala de José Antônio Fares, superintendente do Sesi e IEL no Paraná e diretor-regional do Senai, estão trabalhando com muita garra no setor de alimentos em prol de ofertar soluções que possam contribuir com as empresas e também com a capacitação dos funcionários.
Em meio à correria do dia a dia, às vezes não sobra tempo para ir a uma loja ou supermercado para comprar alimentos. Nesse caso, o ideal é buscar por espaços on-line. Existem diversas delas no mundo virtual, porém, é importante procurar empresas mais renomadas.
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