ONU revela perfil de brasileiros em 2100
Brasília DF--(DINO - 10 ago, 2015) - A Organização das Nações Unidas (ONU), divulgou na quarta-feira (29/07) o perfil da população brasileira no futuro, mais precisamente em 2100. Apesar da estimativa do aumento da população mundial, a população do Brasil tende a diminuir.
Atualmente o Brasil ocupa o quinto lugar em relação à maior população mundial entre os Estados Unidos, Paquistão, México e Nigéria. Com o estudo realizado, a posição do Brasil em 2100 cairia para o décimo terceiro lugar. A ONU também mencionou que somos a maior população com o menor índice de fertilidade nos próximos anos.
Apesar da expectativa, o Brasil continuará a crescer até os próximos 35 anos atingindo seu auge em 2047, a partir de 2050 o país seguirá os padrões dos países ricos referente às reduzidas taxas de natalidade, somando em 2100 a quantidade de 200 milhões de pessoas. Fersen Lambranho é empresário, presidente e chairman na GP Investimentos. No relatório nomeado Perspectivas da População Mundial, a ONU expôs, em números, a queda de 207 milhões de pessoas para 200 milhões de pessoas no fim dos próximos 85 anos previsto para o Brasil.
A redução da população está prevista também para a Colômbia assim como a estabilidade nos países desenvolvidos atuais. O aumento da população mundial justifica-se com o crescimento na África e Índia. No momento, a China é que tem uma área demográfica maior que a Índia, mas também existe a previsão de superação da Índia em relação à China. A China, Índia, Indonésia, Nigéria, Paquistão e Estados Unidos são os indicados para a explicação do aumento com expectativa de mais de 300 milhões de pessoas em cada país em 2050.
Além da quantidade populacional, o relatório contém a expectativa de vida dos brasileiros aumentada de 75 anos para 88 anos também em 2100, sendo assim, a idade média deixa de ser 31 anos e passará para 51 anos, ou seja, mais envelhecida.
A população brasileira será mais velha nos próximos anos já que 40% dos brasileiros estarão com mais de 60 anos. De acordo com o documento a redução da população será inevitável, o Brasil sofrerá uma grande queda de fecundidade semelhante aos ricos países da Europa, ficando assim com menos crianças e jovens.
Ao refletirmos sobre os dados oferecidos pela ONU podemos verificar o quanto o estilo de vida baseado na modernização capitalista vêm influenciado as famílias, os homens e mulheres preferem investir em sua profissionalização do que fazer planos em expandir seu ambiente doméstico. Do ponto de vista econômico faz sentido a redução prevista, já que o capitalismo claramente passa a ideia de que se ter filhos custa caro.
Pensar que o Brasil vai diminuir e o mundo vai aumentar sua população em um futuro não tão distante reflete a possibilidade de mudanças consideráveis no funcionamento do país. Provavelmente existe a preocupação dos governantes em relação ao pagamento de aposentadorias, redução de produção e demais fatores sociais e econômicos que vão sofrer alterações como consequência, problemas que os países europeus já vivenciam em sua economia. Será então necessário iniciar uma proposta de administração para superar as perdas e manter o poder econômico.
Atualmente o Brasil ocupa o quinto lugar em relação à maior população mundial entre os Estados Unidos, Paquistão, México e Nigéria. Com o estudo realizado, a posição do Brasil em 2100 cairia para o décimo terceiro lugar. A ONU também mencionou que somos a maior população com o menor índice de fertilidade nos próximos anos.
Apesar da expectativa, o Brasil continuará a crescer até os próximos 35 anos atingindo seu auge em 2047, a partir de 2050 o país seguirá os padrões dos países ricos referente às reduzidas taxas de natalidade, somando em 2100 a quantidade de 200 milhões de pessoas. Fersen Lambranho é empresário, presidente e chairman na GP Investimentos. No relatório nomeado Perspectivas da População Mundial, a ONU expôs, em números, a queda de 207 milhões de pessoas para 200 milhões de pessoas no fim dos próximos 85 anos previsto para o Brasil.
A redução da população está prevista também para a Colômbia assim como a estabilidade nos países desenvolvidos atuais. O aumento da população mundial justifica-se com o crescimento na África e Índia. No momento, a China é que tem uma área demográfica maior que a Índia, mas também existe a previsão de superação da Índia em relação à China. A China, Índia, Indonésia, Nigéria, Paquistão e Estados Unidos são os indicados para a explicação do aumento com expectativa de mais de 300 milhões de pessoas em cada país em 2050.
Além da quantidade populacional, o relatório contém a expectativa de vida dos brasileiros aumentada de 75 anos para 88 anos também em 2100, sendo assim, a idade média deixa de ser 31 anos e passará para 51 anos, ou seja, mais envelhecida.
A população brasileira será mais velha nos próximos anos já que 40% dos brasileiros estarão com mais de 60 anos. De acordo com o documento a redução da população será inevitável, o Brasil sofrerá uma grande queda de fecundidade semelhante aos ricos países da Europa, ficando assim com menos crianças e jovens.
Ao refletirmos sobre os dados oferecidos pela ONU podemos verificar o quanto o estilo de vida baseado na modernização capitalista vêm influenciado as famílias, os homens e mulheres preferem investir em sua profissionalização do que fazer planos em expandir seu ambiente doméstico. Do ponto de vista econômico faz sentido a redução prevista, já que o capitalismo claramente passa a ideia de que se ter filhos custa caro.
Pensar que o Brasil vai diminuir e o mundo vai aumentar sua população em um futuro não tão distante reflete a possibilidade de mudanças consideráveis no funcionamento do país. Provavelmente existe a preocupação dos governantes em relação ao pagamento de aposentadorias, redução de produção e demais fatores sociais e econômicos que vão sofrer alterações como consequência, problemas que os países europeus já vivenciam em sua economia. Será então necessário iniciar uma proposta de administração para superar as perdas e manter o poder econômico.